Essa é a continuação dessa série de contos, em que tivemos como acontecimentos mais recentes a Estada do avô de Ester hospedado em nossa casa e o anúncio de um retiro da igreja dos pastor Carlos. Sei que a série ficou bastante tempo parada, pois não pude me empenhar em trabalhar nela com afinco. Para quem ficou carente das histórias que aqui relato, espero que tenham gostado da série de contos “Prólogo”, que conta as aventuras da Ester antes (e algumas depois) do nosso casamento. Esse conto demorou a sair, porque ficou complicado estruturar numa única história tudo o que aconteceu durante esse retiro. Tem algumas coisas que acontecem paralelamente e precisam ser contadas. Sou chato com detalhes e fico preocupado em não me fazer entender, pois até pra mim tudo foi tão complexo que nem parece que vivi isso de perto.
Enfim, o retiro iria acontecer dentro em breve e eu precisava ver o que se passaria lá! O que dificultava a situação é que, diferentemente da minha própria casa e da igreja, onde eu tinha acesso e ajuda do seu Zé, no sítio de Paulo eu não tinha absolutamente nada que me garantisse vantagem. Conversei com seu Zé sobre o que poderíamos fazer pra que eu pudesse acompanhar os acontecimentos no sítio e ele só conseguiu pensar em colocarmos o Inácio a par de tudo e pedir auxílio dele.
Inácio era irmão mais velho de seu Zé (foi mencionado no “Prólogo 2”) e trabalhava a bastante tempo de caseiro no sítio de Paulo. Ele poderia dar suporte em conseguir um lugar pra dormir no celeiro, esconder o carro, cuidar pra que não fosse descoberto. Não seria uma missão simples. Haveria muitas pessoas lá e só com o seu Zé me apoiando provavelmente eu não conseguiria passar despercebido de todos.
Ligamos então para o Inácio. Seu Zé colocou no viva-voz pra eu acompanhar a conversa.
-- Alô, quem fala? – perguntou Inácio.
-- Alô, irmão. Aqui é o Zé. Queria ver contigo umas coisas pra esse retiro!
-- Hahaha... esse ‘retiro’ vai ser dos bons. Esse povo da casa grande é safado mesmo. Vão trazer a sobrinha do seu Paulo pra ser currada aqui. Convidaram pra eu participar e eu aceitei. Me lembro bem daquela branquinha. Muito gostosa! Mas impuseram que a Rute participasse junto. Eu nem me importo que participe. Essa daí é dadeira mesmo; gosta de levar vara desde novinha. Criei ela na ordenha de leite.
-- Hehe... A patroinha Ester é muito gostosa mesmo. Meto nela vez em quando. E que bom que a Rutinha vai participar também. Ela é realmente uma delícia de morena e tô com saudades de provar aquela bundinha. Mas mudando de assunto, queria ver contigo um negócio, mas é papo que tem que morrer entre nós. Tu tá me devendo uma pedra por ter feito a Suzana a anos atrás e chegou a hora de eu te cobrar.
-- Poxa, irmão. Mas a Suzana provocou, né?! Na época eu tava solteiro e na maior seca. Ela veio toda gostosa se oferecendo. Recusar seria pecado!
-- Ok, ok, não quero mais falar disso... morreu junto com a finada! Mas tu vai me fazer um favor. Tem um cara que quer assistir toda essa fudelança e tu vai cuidar pra que isso aconteça.
-- Como assim? O cara quer participar da festa? Eu não tenho como convidar alguém! A festa é fechada, tu sabes bem disso, também foi convidado.
-- Eu sei disso, seu tosco! Não falei em participar, falei em assistir. Ele quer acompanhar tudo de longe, na moita. Só assistir, sem ser percebido. Ninguém deve saber que ele vai estar ali. Quero que arranje um jeito de escondê-lo e organizar pra que ele possa assistir todo o evento.
-- Mas quem é esse? De onde tu conhece esse doido? Por que alguém iria só querer assistir e por que você está ajudando ele?
-- Isso não é da tua conta. Tu só vai fazer o que eu tô dizendo pra fazer. Me deves isto!
-- Tá bom, tá bom. Não precisa ficar todo nervosinho. Vocês da cidade se irritam muito fácil. Aqui na roça a gente não sai confiando nas pessoas rápido demais não, por isso perguntei.
-- Pensa numa maneira inteligente dele ficar oculto durante o evento. Isso é uma operação de guerra. Vamos ter que ficar atentos pra ele não ser descoberto enquanto a coisa toda acontecer, pois vai ter muita gente lá! Vou desligar agora que tenho que voltar pro trabalho. Te ligo novamente pra saber novidades.
-- Ok, coronel! Cabo Inácio vai pensar numa solução tática. Nos falamos!
Seu Zé foi tão genial que quase dei um abraço nele. Ele ficou de me dar maiores detalhes sobre como tudo seria na véspera do retiro.
Bom... acho que cabem algumas explicações aqui sobre o Inácio e a Rute. Falei que teriam histórias paralelas que eu precisaria comentar. Quem me contou sobre o que rola entre eles foi o seu Zé. O lance entre Suzana e Inácio (ler Prólogo 2) de fato aconteceu numa época em que ele estava solteiro. Não muito tempo depois ele se casou com Ingrid, viúva e mãe de uma menina, que veio como enteada no pacote comprado por Inácio. Eles levavam uma vida sossegada no sítio e a menina, chamada Rute, cresceu, tornou-se uma morena linda. Uns dois anos mais velha que Ester, um pouco mais baixa que esta e igualmente escultural. Corpaço todo no lugar e farto de curvas. Pele bronzeada. Cabelos negros, lustrosos, ondulados. Entretanto, o que mais chamava atenção nela era o contraste da pele dourada de sol com os olhos de um verde muito claro. Uma beleza que fica páreo a páreo com a de Ester. Inácio, que não é nenhum cego, não teve como não reparar em toda essa exuberância e o negão não conseguiu se segurar. Inácio nunca foi santo e tinha um tesão que Ingrid não conseguia acompanhar. Ela casou-se com ele mais pra não ficar sozinha. Queria ter segurança financeira pra cuidar da filha e não passar fome. Na verdade, dizem que se queixava que Inácio procurava ela todas as noites e ela não aguentava mais, tendo que arranjar desculpas pra não ter que encarar aquilo tudo de pica. O negão forte, com músculos criados na lida do sítio, no cultivo da horta e do pomar, e no trato dos bichos, foi aos poucos aliciando a pequena Rute. Levava ela junto pra lida nas tarde depois da escola pra longe dos olhos da mãe. Ingrid demorou a perceber o que estava acontecendo entre os dois e mesmo depois de ter pego os dois na maior foda no estábulo, manteve segredo até arranjar um casinho pra ela também. Depois disso ela abandonou o marido e deixou Rute pra trás pra que ele criasse.
Rute nem se importou. Aos olhos dos outros a mãe era quem havia abandonado o pobre homem e a coitada da menina, aquela ingrata. Como pode uma mãe fazer isso? Mas no dia-a-dia os dois viviam como se estivessem casadinhos. Porém, a ninfetinha não demorou muito a querer conhecer outros homens, outros paus e começou a dar em cima dos gêmeos, filhos do Paulo. Ela começou um namorico com um deles e eles de zuação trocavam de lugar pra que ambos pudessem trepar com ela. Só que ela descobriu que eles trocavam e impôs que daquele dia em diante eles trepariam a três, pois ela queria levar vara de tudo que era jeito. Inácio ficou sabendo dessa putaria entre eles e, apesar dos ciúmes, não pôde fazer nada, pra que os outros não soubessem que ele comia a própria enteada. Sabia que podia até ir preso por ela ainda ser menor. A guria era tão piranha que até o Paulo ela transou. Os meninos deram um gelo nela quando ficaram sabendo que ela transava com outros além deles dois, mas foi só por um tempo. Mais tarde voltaram a comer ela novamente e acompanhados do pai. Nessa época eles também já pegavam a Ester. Inácio deixou o ciúme inicial de lado e passou a curtir o momento. Ele escolheu essa vida no campo justamente pra não se estressar e não era por conta de uma menina que ele iria perder o eixo. Fora que ele sentia que tinha sua parcela de culpa por ter apresentado essa vidinha de putaria à Rute. Quem não gosta muito dela é Carmem, a esposa de Paulo. Acho que ela intui que a piranhazinha já deu pra meio mundo, incluindo seu marido e filhos! Mas como Carmem é mais urbana e não curte muito esse sítio, não é sempre que acompanha o marido e os filhos lá, evitando de cruzar com seu desafeto.
Na época do retiro, Rute cursava algumas poucas disciplinas num curso de veterinária que fazia na cidade vizinha. O resto do tempo ainda passava no sítio, sendo enrabada pelo padrasto, pelos donos do sítio e eventualmente por algum peão das redondezas (sempre pagando de puta santa). Pastor Carlos e Davi sempre quiseram pegar ela, mas nunca tiveram oportunidade. Carmem sempre estava presente nas vezes em que foram visitar o sítio. Era o mesmo motivo que impedia Ester de dar pro Inácio. Ela sempre quis conhecer a enormidade do pau do negão. Tão comprido quanto o de Davi e o de Paulo e tão grosso quanto o de Carlos ou o de Zé. Era a apoteose dos paus gigantes. Ester e Rute se conheciam desde meninas e se davam super bem. Ficavam de segredinhos quando se encontravam e, provavelmente, sempre se mantinham informadas sobre o que cada uma aprontava! Acho que foi a única amiga de verdade que Ester teve além da Suzana.
Bom... na véspera do retiro seu Zé me ligou pra falar o que eu deveria fazer. Eu era pra conseguir um saco de dormir, repelente de mosquito, binóculos, garrafinhas de água e comida. O Inácio havia conseguido um canto bem escondido no estábulo dos cavalos. Era lá que eu iria me esconder. Ele também tinha feito um pequeno mapa do terreno dos locais onde eu poderia me esconder sem risco de ser visto (vendo o mapa eu reconheci de imediato, pois lembrava de como era o sítio das vezes que fomos lá) e de onde era provável de rolar putarias mais escancaradas, como junto à piscina ou na sala de estar da casa. Até uma cópia da chave da porta dos fundos da casa principal do sítio ele me conseguiria. Eu teria que chegar cerca de uma hora depois deles e já tinha combinado um ponto de encontro com o Inácio, distante um pouco da entrada do sítio. Ele iria me conduzir até um lugar pra esconder meu carro. Realmente uma operação de guerra, como disse seu Zé. Eu achei que seria impossível invadir aquele espaço, mas já não pensava assim.
Deixei tudo o que foi pedido no porta-malas do carro e no dia seguinte, cedinho minha mulherzinha já estava pronta pra seguir pro retiro. Pastor Carlos veio de carro buscá-la. No carro ainda estavam Davi e o se Zé, que me cumprimentou com uma breve piscadinha! Num carro logo atrás, vinha Paulo, levando com ele o vô José, o Marcos e o Matheus. Os gêmeos já estavam no sítio com os caseiros.
Contei uma hora no relógio e fui atrás. Quando estava quase chegando dei um toque no celular do Zé. Ele mandou o irmão me encontrar na estrada, um pouco antes da entrada do sítio. Inácio só sabia a cor e o modelo do carro, mas claro q ele me conhecia das outras vezes que eu tinha estado lá. Levou um susto quando me viu e não entendeu nada. Deve ter pensado que havia um engano, pois se fez de desentendido.
-- Então, Inácio?... Tudo certo pra nossa operação?
-- Doutorzinho... o senhor por aqui. O Zé pediu pra que eu encontrasse um amigo dele que viria pro retiro da igreja, mas não imaginei que seria o senhor.
-- Retiro coisa nenhuma, Inácio. Eu e tu sabemos o que vai acontecer aí. Já aprontou o lugar onde eu vou ficar?
-- Já sim senhor! – ele me olhava obviamente com medo e meio aturdido – Mas o que o senhor pretende fazer nesse “retiro”? Quer expor a sua esposa no flagra?
-- Não seja idiota, Inácio. Se eu quisesse já teria feito isso das vezes em que tive oportunidade. Quero ver minha esposa ser arrombada e espero q tu cumpra sua parte nisso. Ouvi dizer que tu tem uma jeba gigantesca.
-- Como assim? O senhorzinho só quer assistir sua esposa ser comida por outros? Por mim??? Ela sabe disso?
-- Ora, tu és lerdo mesmo, homem! Óbvio que ela não sabe. O único que sabe disso é o Zé. Ele que me ajuda com essa minha tara. Curto muito ver a Ester chorando na vara. Nesse retiro vou ficar com o pau esfolado de tanto bater punheta nos bastidores.
-- Bom, se é assim – e ele abriu um sorriso largo – vou meter na tua mulher até ela ficar assada!
Inácio me indicou o lugar pra esconder o carro. Depois fomos em direção ao sítio, ele sempre na frente pra evitar qualquer situação desfavorável. Chegamos no estábulo, onde deixei minhas coisas no cantinho que ele arrumou pra meu esconderijo. Era atrás de uma pilha de feno. Ninguém iria olhar pra atrás do monte de palha. Bem bolado, mas eu tinha q escalar aquela coisa pra entrar e sair do esconderijo. Ele me orientou sobre como agir durante esses três dias.
-- Olha só... apesar de tu provavelmente conseguir o que procura, não vai ser um passeio tão agradável assim... o esconderijo não é muito confortável, e ficar nessa situação de tensão em se esconder constantemente também não será. Vai haver situações em que o melhor é não se arriscar e tu ficar aqui escondido. Não posso prometer que vou poder sair de lá pra vir te avisar quando a coisa começar a acontecer, por isso, tem aqui tem um binóculo pra você acompanhar as coisas meio de longe. Vou procurar manter o grupo junto o maior tempo possível. Com muita gente dispersa pelo sítio vai complicar de tu te esconder. Tome cuidado pra não ser visto. Se tu for pego, além do escândalo que vai criar pra vocês estou arriscado a perder meu emprego.
Fiz sinal de ok pra Inácio e ele se foi. Na saída dele do estábulo já ouvi barulhos de vozes conversando.
-- Oi patrão!
--Aí está você!!! Estamos na piscina e as meninas estão sendo besuntadas de filtro solar... vem ver!
Era a voz do tio Paulo, bastante animado com a situação. Ouvi os barulhos se distanciarem. Coloquei minha roupa camuflada e saí do esconderijo, sempre cuidando em volta. Pelo mapa que recebi, o melhor lugar pra assistir a piscina era de trás de uma sebe de arbustos que separava a área de lazer da casa do pomar além dela. Fiz a volta por fora, tive q pular uns cercadinho e alcancei o pomar, me posicionando sobre uma árvore frondosa que permitia assistir a piscina por entre os galhos. A distância seria um problema se não fosse o binóculo. Realmente não foi a coisa mais confortável do mundo. Ali de cima da árvore eu mal tinha como me mexer e tinha que me preocupar em manter o equilíbrio. Ainda assim cheguei a tempo de começar a ver a putaria. As peles de Ester e Rute estavam brilhosas por conta do óleo bronzeador que aquele bando de tarados espalhava pelo corpo delas. As duas estavam nuas e alguns dos rapazes também. Inácio sabia onde eu deveria estar e me procurou além da sebe. Não demorou muito a me encontrar e comentar de canto com o seu irmão. Seu Zé olhou pra árvore e, sem deixar evidente o que observava, conseguiu me identificar entre as folhagens.
Inácio se juntou aos demais ajudando a passar óleo em Ester. Ele já chegou nela sem camisa, deixando a mostra os braços e peito fortes da lida no campo e arriando o short. Agachou-se em frente a Ester com a piroca praticamente na cara dela.
-- É bom se proteger desse sol, hein, branquinha! Se não vai ficar toda assada. – disse ele enquanto passava óleo em seus ombros, ao que ela imediatamente respondeu:
-- Pretendo ficar assada sim, mas de levar rola, seu Inácio.
-- Nisso eu posso ajudar a patroinha. – falou o negão já direcionando a pica em riste pra sua boca.
Ester não se fez de rogada, abocanhou a pica e começou a chupar aquela caceta até onde a garganta suportava. Engasgou um par de vezes, mas logo se recuperava e metia no fundo da goela novamente. Fez isso enquanto empinava a bundinha para os primos e o tio dedarem sua bucetinha e lamberem seu cuzinho.
Pastor Carlos, Davi, Marcos, Matheus e seu Zé ficaram em volta de Rute. Os dois primeiros encantados com o brinquedinho novo.
-- Olha só essa morena, meu filho. Tem como não acreditar em Deus vendo tudo isso??? – dizia Carlos.
-- Delícia, né, pai?! Será que ela aguenta nós dois, como a Ester?
-- Aguento sim... Meu padrasto e o seu Paulo me lacearam toda ontem a noite, hehe. Cabe bastante coisa aí dentro - disse ela esfregando a bundinha.
Rute caiu de boca no pau do pastor e no do de Zé. Marcos se posicionou atrás dela, de quatro e foi arregaçando a bucetinha! Matheus e Davi esperavam sua vez pra entrar na brincadeira, dando pequenas surras de piroca no corpo de Rute.
Vô José assistia tudo deitado numa espreguiçadeira ali perto. Arredou a pica taluda pela lateral do short e ficou punhetando ela com bastante óleo bronzeador. Ester parou sua chupeta em Inácio, levantou-se deixando o tio e os primos chupando o dedo.
-- Com licença, rapazes, mas o vovô tem prioridade, afinal, foi ele que me descabaçou.
José abriu um sorriso largo e a netinha puta já foi subindo nele e encaixando a piroca na entrada da xaninha. Deslizou fácil graças à quantidade de óleo no pau do velho. Sentou nele com gosto, arrancando um gemido alto e deixou a bundinha empinada . Deu uma piscada pra Inácio e disse que tinha espaço pra mais um ali. Inácio foi se achegando e passando mais óleo bronzeador na bundinha de Ester. Logo, logo aquela jeba preta já se afundava mais e mais cu adentro. Era realmente gigante aquele pau. Eu tentava observar tudo com o binóculo, mas algumas posições ficavam complicadas, fora o desconforto de ficar empoleirado na árvore. Ainda assim, meu tesão tava demais. Não fosse por esse tesão louco eu nem conseguiria ficar de pau duro, mas pelo contrário, eu tava quase gozando só de assistir aquilo.
-- Seu José, você criou essa putinha muito bem. Safada e dadeira, como uma boa puta deve ser! – disse Inácio!
-- Hehe, devo ser culpado mesmo! Minha neta viciou em pau grande depois que comecei a meter nela.
Paulo e seus filhos vieram oferecer as picas pra Ester chupar e punhetar enquanto levava ferro do vô José e de Inácio. Por sua vez, Rute já rebolava nos paus de Davi e Matheus. Revezava a boca entre as cacetas do pastor Carlos, seu Zé e Marcos.
Os primeiros urros de gozo vieram de vô José. Ele segurou com força as ancas de Ester e girava com intensidade os quadris na direção da xoxota dela. Só parou depois de despejar sua última gota naquela grutinha úmida. Ester livrou-se das pirocas que chupava e deu um selinho no avô. Ele a beijou levemente contrariado, por estar beijando aquele monte de picas por tabela; mas o que ele não fazia por sua princesinha?! A pica do velho foi murchando dentro dela até sair por conta... Inácio, entretanto, não parava de bombar! Ele fez uma leve pausa indicando que se continuasse nesse ritmo gozaria também. Ela pediu pra que fosse na boca dela! Trocaram de posição, então. O tio assumiu a xaninha enquanto os gêmeos revezavam no rabo. Inácio batia uma e logo despejava seu leite na boca de Ester, que procurava engolir tudo. Alguns pequenos jatos voaram no peito do tio Paulo. Ester tratou logo de lamber o peito do tio depois de limpar a pica de Inácio.
Por sua vez, Rute já arrancava o resultado da primeira ordenha também! Davi e Matheus inundaram a xotinha e o rabo da morena. Carlos e Zé assumiram o lugar de Davi e Matheus e encontraram os buracos dela vertendo porra. Imagina como não deslizou fácil aquelas toras grossas lá pra dentro? Eles socavam com força naqueles buracos molhados e ela se divertia limpando as picas dos rapazes.
Eu por minha vez já havia gozado umas 3 vezes lá de cima da árvore quando finalmente Paulo, e seus filhos despejam seus fluidos em Ester. Paulo no cuzinho dela e os gêmeos no rosto, fazendo a maior sujeira! Rute toma mais dois jatos fortes dentro de si; no cuzinho por seu tio postiço Zé e na bucetinha por pastor Carlos. Marcos que já tinha metido nela despejava sua gala no fundo da garganta da priminha.
As meninas levantam e se atiram, entre risos, na piscina. Estão cansadas, mas felizes. Os demais observam a beleza das duas. Todos com um sorriso grande estampado no rosto. Não é todo dia q tem duas putas lindas e gostosas querendo levar pica até ficarem esfoladas. Os rapazes entram na piscina com elas. Os amassos, beijos e brincadeiras são constantes. Os mais velhos se reúnem perto da churrasqueira pra começar a preparar o almoço. Ninguém se veste. Ali não é necessário. Ali não existe pudor!
Parto pro meu esconderijo. Lá revejo as cenas da foda que tinha acabado de filmar na câmera que levei junto! Bati mais uma punheta, comi uma barrinha de cereal e cochilei um pouco. Depois daquela currada geral eu sabia que eles iriam dar um tempo nas atividades, afinal tinham 3 dias inteiros pra isso e não precisavam ter pressa. Certamente esperaria até a noite pras meninas se recuperarem e continuar a festa.
Continua!