a filha do pastor trai o maridinho com... (II)

No primeiro conto, relatei como descobri minha esposa Ester me corneando com o próprio pai e irmão.
Ester era uma lindíssima moça. Casou comigo aos 17 anos e já na época tinha um corpão de mulher. Agora com seus quase 19 anos feitos estava ainda mais gostosa. Após concluir o ensino médio, já durante o casamento, passou a fazer corridas ao final da tarde num parque próximo da nossa casa. Suas já lindas pernas ficaram mais robustas e firmes e isso ajudou também a manter a cinturinha fina que sustentava aqueles seios redondos.
Depois daquele primeiro contato com a infidelidade dela aconteceu de eu pegá-la somente mais uma vez com meu sogro e cunhado trepando gostoso. Eu estava dando várias brechas pra que algo acontecesse na nossa casa e nada acontecia. Comecei a pensar que aquele fogo todo devia ser apagado em outro lugar, porque em casa eu tinha quase certeza que não estava acontecendo, Mas onde seria? Ela passava bastante tempo naquela igreja, junto com o pai e irmão, mas lá tinha muita gente em volta. Eles não seriam tão irresponsáveis em fazer algo lá, correndo um risco desnecessário.
Certa vez, o encanamento da pia da cozinha lá de casa deu problema e começou a vazar muita água. Ester nem pensou duas vezes e ligou pro seu José (chamado somente de Zé), que é um senhor cinquentão, negro e gordinho, que faz manutenção na igreja. Ele mora num quartinho nos fundos da igreja e recebe salário pra tomar conta de tudo. Como seu Zé viria logo e o registro já estava fechado, parando o vazamento, resolvi dar uma passada na empresa (meus horários eram bastante flexíveis, desde que eu cumprisse as tarefas dentro do prazo) para ver detalhes de uma negociação que eu faria com um cliente, numa viagem que estava próxima.
Saindo de carro do prédio onde moramos cruzei com o seu Zé descendo de um táxi com sua caixa de ferramentas e cumprimentei. Minha esposa devia estar com pressa pra resolver esse problema pra ter pago até táxi. Estranhei... minha intuição disse que aí tinha coisa.
Dei uma rápida volta no bairro e voltei pro nosso prédio. Decidi entrar pela área social com todo o cuidado pra não fazer barulho. Se acaso algum deles me visse entrando daria uma desculpa de estar vindo pegar alguma papelada que esqueci.
Felizmente não fui ouvido. Sorrateiramente, fui me aproximando da cozinha pela sala de jantar. Da porta já se ouvia os gemidos. Ester era realmente muito vadia. Provavelmente queria tirar o atraso por não estar mais trepando na nossa casa com seu pai e irmão com tanta frequência.
Chegando mais perto pude ouvir o seu Zé comentando:
-- É bom mudar de ares, patroinha, mas nunca pensei em te comer na tua própria casa. Sempre recebo tuas visitas lá no meu quartinho. Acho que meu velho amigo pastor não gosta muito de ver esse negão comendo a branquinha dele, mas pelo meu silêncio, tá muito bem pago, hahaha.
Daí caiu a ficha... a safada não tinha parado de trepar com o pai e irmão, não. Ela dava pra eles lá na igreja mesmo, e o seu Zé devia vigiar pra não perturbarem.
Nisso Ester responde, dando uma parada nos ruídos da chupeta que fazia pro seu Zé: -- Capaz, seu Zé... meu pai não é meu dono, não. E não é nenhum sacrifício ordenhar esse pauzão... pelo contrário.
Não aguentei a curiosidade e dei uma espiada pra dentro da cozinha. Estavam de perfil pra mim, concentrados no que faziam e não me viram ali. Ester chupava aquela caceta grossa e preta até onde dava, mas era grande demais. Parecida com o do meu sogro em tamanho só que com uma cabeçorra maior. Aquele velho grisalho, de estatura mediana, negro retinto, gordinho e de óculos estava com as calças arriadas até o joelho, camisa de botão aberta e expondo a caceta enorme pra ser abocanhada pela minha mulherzinha.
O velho gemia gostoso enquanto minha mulher agachada lhe chupava a verga dura, que apontava para cima, e masturbava o ensopado clitóris pela lateral da calcinha (ela estava de vestido e este estava levantado, as alças estavam baixadas deixando os seios de fora).
Ester parecia estar com pressa. Sabia que eu não demoraria muito e eles ainda teriam que arrumar o vazamento da torneira. Com bastante cuidado foi subindo com beijos e lambidas pela barriga gorda daquele velho e beijou-lhe a boca com ânsia. Depois, deu um passo atrás e se inclinou deitando de costas sobre a mesa da cozinha abrindo as pernas alvas.
O negão não se fez de rogado. Tirou a camisa e aproximou a pica daquela bucetinha molhada, que ficou na altura exata pra um gostoso frango-assado... ou franga-crua. A calcinha nem foi tirada... só colocada de lado pra passagem daquele caralhão pra dentro da bucetinha da minha esposa. A entrada foi um pouco forçada pelo tamanho daquela chapeleta, mas depois que entrou o negão meteu tudo sem dó até o talo. Que tesão louco que me deu aquele contraste de peles. Ela tão jovem, linda e branquinha, e ele um coroa, gordinho e negão. Meu pau latejava dentro da cueca.
Aquela pica ía e vinha pela raxa da minha mulher fazendo ecoar aqueles estalos da batida entre os corpos. O negão metia a pica com força ao mesmo tempo em que apertava as tetas fartas de Ester. Minha esposa gemia alto. Não se preocupava, pois sabia que o nosso apartamento tinha isolamento acústico por conta do barulho da avenida que passava logo em frente ao prédio.
Seu Zé começou a suar bastante e tirou um pouco a pica de dentro de Ester para se livrar da calça que o sufocava. Quando voltou, levantou as pernas dela, empinando sua bundinha na altura certa daquela jeba preta. Ele deu uma cuspida bem dada e ficou esfregando a cabeça do pau na entradinha do cu. Quando forçou pela primeira vez não entrou. A cabeça era realmente grande. Então melecou os dedos na baba espessa e meteu dois de uma só vez no cuzinho. Fez uns movimentos de vai e vem e introduziu mais um. Mais algumas dedadas, mais uma cusparada e meteu um 4º dedo. Em seguida forçou novamente a cabeçorra do pau na portinha do cu até vencer a resistência. Foi metendo devagar e arrancando gemidos de Ester. Ela estava prestes a gozar feito louca. Seu zé foi aumentando o ritmo das estocadas enquanto a safada tocava uma siririca na xaninha super molhada.
Seu Zé dava uma verdadeira surra de pica naquele cu, que agora mais parecia uma avenida. Ester já gozava e se contorcia toda quando o velho anunciou o gozo também. Ele urrou feito um animal ferido de morte e despejou aquela gala branca por aquela picona preta. Foi diminuindo o ritmo até que soltou seu peso por uns segundo sobre Ester. Nisso, sua pica já meia-bomba escorrega para fora e um mar de porra escorre pelo buraquinho de Ester, molhando a calcinha, a mesa e o chão, de tanto que saía. Seu Zé se afasta, se escora de costas na parede atrás dele ainda ofegante, e minha mulher desce da mesa e volta a se agachar pra limpar a porra que ficou naquela pica semi-ereta.
Minha esposinha novamente me fez ter um gozo memorável. Dessa vez não tinha um lenço de pano e esporrei a cueca inteira. Mal toquei no pau. Simplesmente o gozo veio em espasmos fortíssimos.
Minha esposa lembrou seu Zé que deveriam consertar a torneira pra que o corno, no caso eu, não desconfiasse. Começaram a se recompor e após, seu Zé já abria as janelas (provavelmente pra arejar por conta do cheiro de sexo) e Ester limpava o mar de porra no chão, na mesa e nas pernas com guardanapos de papel.
Tive uma ideia bastante perspicaz e resolvi simular minha chegada repentina.
Fui pra área social, fiz barulhos de chave e bati a porta, chamando por Ester. Ela aparece na sala de jantar um pouco sobressaltada dizendo que está na cozinha com o seu Zé. Chegando lá o ar está com cheiro daqueles aromatizadores de ambientes. Tenho que confessar que achei a saída genial. Seu Zé já estava totalmente vestido, suando um pouco ainda e bebendo água gelada (pra baixar a temperatura). Perguntei se ele já tinha achado o problema do vazamento. Disse que sim, era um problema simples e tinha todos os materiais na caixa de ferramentas dele. Os dois estavam com uma cara de que nada tinha acontecido, mas dava pra ver que Ester ficou tensa com a situação.
Fiquei ali com o seu Zé e Ester foi pro quarto. Disse que precisava de um banho e iria esperar ligarmos o registro geral novamente pra tomá-lo (queria lavar a prova do crime hehe). Fiz companhia à ele e na saída fiz questão de leva-lo até a igreja. Ficava a uns 3 bairros de distância. No caminho abri o jogo com o seu Zé. Falei que vi toda a cena na cozinha pouco antes e que sabia que ela dava pro pai e irmão. Ele ficou com medo e tentou desconversar, mas intimidei ele de tal forma que ele confirmou tudo, inclusive que Ester transava com o pai e com o irmão lá na igreja. Ele me contou que, na verdade, fodiam basicamente em 3 lugares: na igreja, na casa do pastor e na nossa casa quando eu estava fora. Não gostavam de motéis, porque nunca se sabe se um fiel da igreja não trabalha ali. Ficou sabendo do incesto depois que nos casamos, quando flagrou os 3 na igreja certa vez e, desde então, tem comido ela também. Seu Zé mencionou que antes do casamento Ester já trepava com o pai e o irmão, mas como os 3 moravam na mesma casa ele também não desconfiava de nada.
Fiz um trato com seu Zé: não faria nada contra ele caso agisse normalmente. Poderia até continuar comendo a minha esposa, contanto que desse um jeito de me informar dos passos dela e facilitar pra que eu assistisse a tudo que acontecia lá na igreja, sem ela saber. Logicamente que ele topou (mesmo não entendendo bulhufas do que eu pretendia), pois ameacei com tudo o que poderia fazer contra ele e o pastor com essa informação.
Ao voltar pra casa reparei que Ester estava mais carinhosa. Devia estar com medo de que eu havia percebido algo e queria me compensar na cama. Foi a primeira transa quente que tivemos. Comi ela com gosto e acho que ela se deixou levar. Não parecia fingir que gostava, parecia estar gostando, de fato. Gozamos várias vezes aquela noite.
No próximo conto eu lhes digo o que mais descobri sobre minha esposinha puta depois desse trato com o seu Zé.
Foto 1 do Conto erotico: a filha do pastor trai o maridinho com... (II)

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Comentários


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hiwansky Comentou em 23/08/2013

how nossa! essa realmente é uma mulher de mta sorte eu tbém quero poder ter 4 homens pra mim... delicia!

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hiwansky Comentou em 23/08/2013

nossaa realmente mto excitante me fez goza gostoso

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bianor Comentou em 15/04/2013

Alem de pastor ele é homem e se a filha quer fuder com ele então pica nela bjus na piriquitá dela

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notório Comentou em 15/04/2013

Corno manso...., não ! Prefiro tratá-lo como permissivo tranquilo obsessivo.

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Comentou em 15/04/2013

Otimo conto estou adorando vamos ver ate onde vai essa historia.Ja votei.

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ksadocarinhoso Comentou em 14/04/2013

kero ver o final da historia

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Comentou em 14/04/2013

Só que nesse conto vc mescla o erotismo que o religioso te provoca, com outra situação polêmica, o incesto! Valeu o conto!

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nei62 Comentou em 09/08/2012

Que Pastor filho da pulta hein!!!

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Comentou em 06/08/2012

c=Cara se for mesmo real isso e voce e u corno manso mesmo e ainda sua mulher quer fazer so aquele papai-e-mamae deve ser lezo mesmo voce ela fode pra valer com a familia dela fosse voce procuraria outra o entao comecava a pega ela de jeito mesmo ela querendo o nao




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Ficha do conto

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Nome do conto:
a filha do pastor trai o maridinho com... (II)

Codigo do conto:
18840

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/08/2012

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
4