“Já fazia quase 3 anos desde que havia começado a transar com os machos da família. Não tinha reclamações de como as coisas tinham evoluído até ali, com exceção de uma: eu queria poder dar minha bucetinha. Sentia falta de alguma coisa na hora das transas e até diminui um pouco o fogo que sempre tive. Meu pai atribuía isso à rotina. A vida sexual costuma entrar em ostracismo depois de um tempo. Ele até passou a ver com bons olhos as visitas do tio Paulo e dos primos, vez que outra, pra quebrar o ritmo e variar um pouco as coisas. Ele começou a se excitar vendo a putinha dele sendo comida por aquele monte de varas.
Eu tentei convencer meu pai mais de uma vez sobre a proposta do tio Paulo sobre a cirurgia de reconstituição de hímen, mas ele era categórico: não e não!!! Então, fiz ele me prometer que iria encontrar alguém pra eu casar pra que eu pudesse me livrar logo dessa maldita virgindade. Ele ficou reticente, pois me achava muito nova pra entrar num casamento, mas de tanto eu insistir ele concordou. Foi logo depois dos meus 17 anos. Havia esse rapaz, recém chegado do interior, bonitinho, que passou a frequentar nossa igreja. Não foi difícil perceber que ele se sentia atraído por mim. Afinal, a maioria dos homens da igreja se sentia, com ele não era diferente! Ele parecia ser um cara trabalhador, centrado, ótimo futuro profissional, um bom partido pra que eu investisse. Contei pro meu pai sobre ele ser um pretendente decente pra eu me casar e ele acabou acolhendo o rapaz. Em pouco tempo, ele passou a frequentar nossa casa. Do namoro ao casamento foi um pulo. Papai encheu a cabeça dele de que deveria casar logo comigo, pra não correr o risco de cometermos nada proibido antes do casamento, hehe.
Foi tudo muito rápido e ainda bem que foi assim. Estava com pressa de me livrar desse cabaço que, pra mim, era como um cinto de castidade, me impedindo de viver minha sexualidade plenamente. Os preparativos pro casamento correram por conta de papai. Ele organizou tudo na própria igreja e convidou o vô Afonso para realizar a cerimônia! Vô Afonso aceitou mais por mim do que pelo meu pai, com quem continuava de rixa.
No dia anterior à cerimônia, meu tio, primos e o vô José (vovô ainda não estava totalmente de bem com meu pai, mas por minha causa ele deixou isso de lado) foram até lá em casa pra uma janta com nossa família. Titio deu um jeito pra que a tia Carmem ficasse presa em outro compromisso e não pudesse comparecer. Marcos e Matheus não ficaram acompanhando vovô, pois foram ajudar você (seu Zé) na igreja com os preparativos da cerimônia. Foi a minha despedida de solteira em grande estilo. Sentei na pica de cada um daqueles seis, levei esporrada na cara e no cu de cada um deles. Terminou com um gostoso bukake nos meus peitos e com a promessa que na próxima minha bucetinha estaria à disposição, como todo o resto.
No grande dia, minha tia Carmem me ajudou com a maquiagem e com o vestido na nossa casa. Felizmente nos lábios só usei um gloss pra dar brilho. Depois de pronta, ela e meu tio foram pra igreja na frente e meu pai e irmão ficaram comigo. Davi e meu pai me acompanhariam no carro que alugaram pra ocasião. Ainda em casa, meu pai começou a dar conselhos de como me portar nesse casamento que estava pra começar:
-- Filha, por mais que você possa vir a gostar de verdade desse rapaz, e espero que isso aconteça, pois senão seu casamento vai ser uma tortura, você deverá se manter constantemente fingindo um personagem. Não pode fazer com que ele perceba que és experiente, nem que és louca por sexo, pelo menos não no início da relação, ou ele desconfiará. Mantenha postura firme quanto a sexo oral e anal se recusando a fazer. Faça-se de difícil. Obrigue ele a pensar que és quem ele pensa que é!
-- Ora, pai. Sei lidar com homens. Não sou nenhuma boba. E sim, acho ele um cara fofo e aposto que pode dar certa a nossa convivência.
-- Ok, filha. É que me preocupo de você estar se casando pelos motivos errados, sem amor, como eu fiz com sua mãe.
-- Pai, meu interesse com esse casamento é muito claro pra mim, mas é óbvio que cogitei uma união a dois por muito e muito tempo. Foi por isso que escolhi alguém que eu achasse a convivência bacana. Afora isso, se eu casasse por amor será que nós continuaríamos tendo nossas aventuras? Se eu me casasse por amor, não teria que fingir um personagem de qualquer forma?
-- Olha maninha, com amor ou sem amor eu quero poder experimentar essa xaninha assim que tu perder esse selinho huahauhaua – brincou Davi.
-- É filha... vamos sentir tua falta aqui em casa. O Davi vai voltar a dormir no quarto dele, pra no caso de cairmos na seca a gente não acabar transando um com o outro, huahuahua – alfinetou meu pai.
-- Ora, eu não teria nada contra se algo assim acontecesse, afinal, nós nos amamos! – completei.
-- Vamos, então? Arranjei uma caranga alugada muito legal! Modelo clássico, com teto solar na traseira e bem espaçosa. O motorista já está esperando – sugeriu Davi.
-- Vamos sim!!!
Entramos no carro que Davi arrumou. Realmente era lindo. Tinha até um balde de gelo com espumante na traseira e morangos! O motorista contratado perguntou se iríamos direto para a igreja?
-- O horário marcado na igreja é em 20 min. Dá tempo de dar uma voltinha, tirar umas selfies e tomar um espumante. Podemos atrasar um pouquinho! – disse Davi.
-- Concordo... vamos aproveitar esses minutinhos pra descontrair um pouco, porque depois da cerimônia tem a recepção e depois já saio direto em lua-de-mel. Quero tomar umas tacinhas pra desopilar! Motorista, pode dar umas voltas pela cidade antes de seguirmos pra lá!
-- Ok, senhorita. Avisem quando quiserem que eu siga pra igreja. Aí atrás encontrarão um painel com botões que regulam o som ambiente, o teto solar, os vidros traseiros e se quiserem privacidade tem um botão que permite subir o vidro que bloqueia o acesso entre a gente. Ao lado desse tem um interfone pelo qual podemos nos comunicar caso resolvam subir o vidro – explicou o motorista.
-- Ai, vou querer mexer em todos! Sempre quis passear num desses, hehe – eu disse animada!
E assim fiz... abri as janelas, liguei o som bem alto e me servi de espumante. Papai e Davi entraram na brincadeira e serviram-se também, cantando junto a letra da música que tocava e mordiscando os morangos. Empolgados com o clima de festa, abrimos o teto solar e fechamos as demais janelas. Os vidros eram todos com película bem escura e quem estava fora não conseguia ver o que se passava ali dentro. Mexendo nos botões a esmo acabou que fechamos o vidro que nos separava do motorista. Testamos o interfone, brincando com o motorista: ‘Alô, alô testando... câmbio, aqui quem fala é a turma do fundão, huahuahuahua, pode me ouvir, piloto?’. Ao que o motorista respondia: ‘Câmbio, câmbio. Aqui quem fala é o piloto da nave. A postos para seguir rumo a igreja caso queira, comandante’. Eu retornei: ‘Ainda não, piloto. A noiva tem que atrasar... e a nave está divertida! Siga em direção à Alpha Centauro, à direita de Júpiter!’... Ele ria e respondia: ‘Ok, comandante. Entendido!’
A brincadeira de piloto e comandante estava bacana e resolvemos deixar o vidro levantado. O álcool foi fazendo efeito e me deixou um pouco alterada, mesmo porque não estou acostumada a beber. Comecei a brincar fazendo como se estivesse fazendo um strip-tease pro meu pai e pro meu irmão. Eles prontamente começaram a fazer de conta que jogavam cédulas aos meus pés. Fui me aproximando e esfregando o traseiro na cara deles, que começaram a passar a mão por baixo do vestido. Apesar da coisa toda estar engraçada, também fui ficando excitada com a situação.
-- Pai, acho q preciso de uma língua amiga na minha xoxotinha!
-- É princesa? Bom, ainda temos tempo. Fica de pé apoiada pra fora do teto solar. Vou linguar essa bucetinha uma última vez antes q ela perca o cabaço! – disse papai.
E, tirando a calcinha, foi isso que fiz. Fiquei com meu véu esvoaçando, vento batendo no rosto do lado de fora do carro e as pernas bem arqueadas do lado de dentro pra que meu pai se metesse entre elas chupando meu grelinho! Davi aproveitou a deixa e veio por trás linguar meu rabo. Eu acenava pras pessoas na rua e agitava meus braços ao som da música alta. As pessoas que passavam acenavam de volta mas nem imaginavam que as caras lânguidas que eu fazia era por ter alguém lá dentro me dando um banho de gato.
Depois de uns minutinhos em que papai e Davi conseguiram me arrancar um belo orgasmo só com suas bocas meu pai me chamou pra dentro novamente. Ele sentou no banco a minha frente e tirou o pau pra fora pra que eu chupasse. Cai de boca no pau dele e fiquei com a bunda erguida na direção do meu irmão. Nisso foi a vez dele ficar de pé no lado de fora do teto solar. Porém, da cintura pra baixo ninguém de fora imaginava que seu quadril fazia movimentos contra o meu traseiro com seu pau já semienterrado no meu cu e cada vez entrando mais. Foi um pouco dolorido, pois não tínhamos lubrificante, foi na base da saliva mesmo. A foda foi ficando mais intensa, com Davi aumentando o ritmo contra as minhas ancas. Meu pai puxava minha nuca contra o seu pau fazendo eu engasgar e criar umas pequenas lágrimas por conta disso.
Meu pai chamou Davi pra dentro pra revezarem no meu cu. Afinal ele também queria experimentar a sensação de passear no teto solar enquanto me comia. Aquele cacetão fez bastante pressão pra conseguir deslizar pra dentro, dando uma forte estocada que me arrancou um urro de dor, abafado pelo pau de Davi que me entupia a garganta. O mastro de papai rasgava mais e mais a minha bundinha até eu sentir seus bagos batendo na minha xaninha. Gozei demais e acho que minhas contrações internas fizeram papai começar a gozar também. Davi não aguentando despejou seu leitinho na minha boca.
Saciados, ligamos no interfone pra cabine do motorista e perguntamos quanto tempo daria de onde estávamos até a igreja. Ele respondeu que em 5 min conseguia chegar lá. Nesse meio tempo nos limpamos do jeito que deu, nos lenços de tecido que papai e Davi levavam nos bolsos, borrifei um pouco de perfume, recoloquei a calcinha, retoquei o gloss nos lábios. Felizmente a maquiagem não borrou muito, mas dava a impressão de que eu tinha chorado por conta das lágrimas dos engasgos. O cheiro de sexo foi amenizado bastante com a abertura das janelas de trás!
Chegamos com 15 min de atraso, que valeram muito a pena. O casamento foi pequeno, pra poucos convidados. Fora meus familiares (por parte de mãe somente os meus avós, incluindo o vô Afonso que celebrou a cerimônia), tínhamos a sua família (família do seu Zé), que fiz questão que estivesse presente, a família do meu noivo e alguns amigos de papai ligados à igreja.
Aliás, entre os familiares do meu marido tem uns tipos bem interessantes. Não sei se é piração minha, mas senti umas mãos bobas entre os parentes dele que me tiraram pra dançar. Tenho que me aproximar da família do lado de lá... pena morarem um pouco longe, huahuauhuaha.”
Continua!
amo isso! Betto