Bom, gente... espero que estejam curtindo as histórias das farras incestuosas da minha esposa. Recebi mensagens no inbox do site questionando se os contos são reais. Bom... não posso garantir que seja real. Pra mim é bem real, aconteceu no meu dia-a-dia. Mas se eu afirmar isso, vai ter gente duvidando de qualquer forma, pedindo provas de que é real, e não faço questão nenhuma de me expor além dos contos. Já corro risco suficiente com minha esposa podendo descobrir essa série online e relacionar as coincidências nas histórias. Acreditem no que for mais conveniente pra vocês.
No último conto, Ester foi pro sítio do seu tio Paulo, onde inventaram esse “retiro”, o qual estavam também: pastor Carlos, Davi, tio Paulo, os gêmeo Roberto e Alberto, vô José, Marcos, Matheus, seu Zé, Inácio e Rute .
Seu Zé ajudou-me a me infiltrar no sítio e ver toda a putaria, contando com o auxílio de Inácio, seu irmão. Continuo a contar o que aconteceu naquele dia, depois daquela foda que antecedeu o almoço.
Foi uma boa decisão ter voltado pro esconderijo no estábulo depois daquela primeira foda. Os homens mais velhos ficaram em volta da churrasqueira, jogando conversa fora e preparando o almoço e as meninas e os rapazes foram passear pelo sítio. Dava pra ver pelas frestas entre as tábuas de madeira das paredes do celeiro essa movimentação. O estábulo ficava distante da casa uns 25 metros, mas ficava próximo ao pomar que era separado da área da piscina pela sebe alta. O sítio era muito bem cuidado. Havia bancos debaixo de algumas árvores do pomar, pra se sentar à sombra e apreciar as frutas recém tiradas do pé. Felizmente o cavalo que estava no estábulo não estranhou minha presença e, portanto, não fez barulho, revelando a localização do intruso (eu). Os outros 3 cavalos da família estavam soltos no pasto ao lado do estábulo. No sítio ainda tinha duas vacas leiteiras, um pequeno galinheiro com meia dúzia de galinhas, um pequeno açude com criação de peixes, uma horta e a casa do caseiro, que era bem pequena em relação à casa principal. Essa sim, tinha quatro quartos. O quarto do casal era uma suíte. O mais legal do sítio era o pequeno riacho que corria por ele, com uma queda d’água e um poço, onde dava pra tomar banho. Nem sei porque foram inventar de construir uma piscina ali ainda.
Aos poucos fui explorando meu esconderijo pra entender como eu poderia observar as coisas dali mesmo, sem ter que me arriscar muito. Os fardos de feno, atrás dos quais eu me escondia, ficavam no mezanino e lá tinha umas janelinhas pra entrada de luz natural. Eu não tive maiores problemas em conseguir avistar das janelas a movimentação dos mais jovens no pomar. Marcos e Davi se sentaram no banco e as meninas, sapecas que eram, sentaram nos seus colos. Ficaram bulinando os dois que logo já estavam com as picas em riste. Pensei que fossem dar um tempo, mas pelo visto o fogo das duas não tinha fim. Eram combustão pura! Sem cerimônia Ester já foi enterrando a grossa pica de Marcos na sua buceta. Ester cravou na sua a de Davi. Os gêmeos e Matheus, excitados com a cena, ficaram em volta oferecendo suas picas pra serem chupadas pelas bocas gulosas das duas.
O som era baixo por conta do barulho ambiente e pela distância, mas consegui identificar algumas falas:
-- Essas duas tão com tanto fogo que a gente poderia assar o churrasco na xoxota delas!
-- Hehehe... esse tipo de fogo só se apaga com leitada. Engole tudo, puta!!!
-- Isso! Cavalga no pau preto, vai, vadia!!!
A foda rolava solta. As duas ninfetas se soltaram das picas que chupavam e trocaram um beijo bem molhado entre si!
-- Com tanto macho aqui pra vocês duas, não carece de ficar de lesbianismo, não! Levanta esse rabo na minha direção.
Era Matheus, mandando Ester virar a bundinha pra ele. Ela obedeceu prontamente. Matheus soltou uma cusparada certeira no olho do cu de Ester e foi empurrando sua pica toda salivada pela irmã no cuzinho dela! Ela, inclinada, pôs-se a chupar a caceta cabeçuda de Marcos.
-- Primão... deixa a gente mostrar como essa puta curte ser enrabada! – disse um dos gêmeos.
Davi cedeu lugar no banco pra um dos gêmeos. Rute passou saliva no próprio rabo e foi descendo o cuzinho no pau de Alberto (ou Roberto... nunca sei quem é quem, pois até o cabelo eles cortam igual).
-- Hummm... e qual a novidade nisso? – perguntou Davi.
-- A novidade vem agora. – disse o outro gêmeo, que arregaçou as pernas de Rute pra cima e foi metendo o cacete dele junto do irmão cuzinho adentro.
-- Woww... essa Rute é tão arrombada quanto a minha irmã. Aproveita que a boca tá livre e chupa minha rola, gostosa. Isso... assim!
Os gêmeos foram aumentando o ritmo das estocadas e Davi foi socando o pauzão com força na garganta de Rute. Ester mudou de posição pra receber Matheus na xotinha enquanto empalava a tora de Marcos no cu. Não demorou muito e os gêmeos inundaram o cu de Rute com porra. Davi, no embalo fez a garota se engasgar com a piroca comprida, que soltava bastante leite, a despeito de ter gozado não muito tempo antes. Marcos e Matheus se empolgaram com a gozada ali perto e socaram com ainda mais força em Ester, derramando gala no fundo da minha esposa puta.
Os rapazes tiveram seus caralhos todos limpados pelas duas chupadeiras. Depois, ficaram sentados no banco, conversando e comendo tangerinas. Já as duas, vieram até o estábulo pra se limparem com uma mangueira instalada do lado de fora. Pude ouvir a conversa entre as duas.
-- Lembro que você gostava de andar a cavalo quando vinha aqui passear com sua família – recordou Rute.
-- Ahhh... eu gostava, mas faz tempo que não monto. Será que ainda consigo?
-- Hehe, consegue sim. Mas se não conseguir, podemos fazer com que o cavalo monte você!
-- Como assim?
-- KKKKKKKk... Outra hora te trago aqui e te explico tudo. No momento precisamos de um descanso. Vamos voltar pra casa do patrão.
Fiquei curioso com o que Rute disse. O resto do dia seguiu tranquilo. O almoço foi servido em uma mesa comprida, de cavalete, junto à piscina. Ester e Rute deram uma boa chupada nas picas dos mais velhos pelo delicioso almoço que prepararam. Quando percebi que estavam de chupação, desci do esconderijo e me posicionei atrás da sebe, com minha câmera. As duas saíram todas empapadas de porra. Tive que voltar correndo pois os rapazes quase me avistaram.
No final da tarde, o seu Zé e o Inácio vieram me ver pra conferir se estava tudo bem. Me trouxeram um prato de comida e garrafinhas d’água cheias. Ainda bem, pois as minhas estavam acabando.
As ninfetas guardaram-se para a noite pelo resto do dia, que reservava uma gostosa enrabada na sala de estar. A janta foi relativamente cedo, pelas 19h. Em seguida, após darem um jeito na cozinha, as meninas vieram pra sala tomar uns coquetéis preparados pelos gêmeos. Eles eram realmente bons com essas coisas de coquetéis. Já havia provado alguns numa janta da casa do pastor.
Como estavam todos reunidos na casa grande, não tive dificuldades de me esgueirar até lá e assistir tudo pelas grandes janelas de vidro que separam a sala da varanda. Pensavam estar sozinhos no sítio e, por isso, não houve preocupação nenhuma com manter pudores. As meninas andavam só de biquíni e os homens só de short ou sunga. Tio Paulo era o mais natural de todos e andava pelado mesmo, pra cima e pra baixo. Ele frequentava praias de nudismo durante as férias, apesar de todos fingirem não saber de nada. Na praia onde o vô José tinha uma casa, não muito distante de lá havia uma praia de nudismo. Durante as férias, quando o tio Paulo sumia, podia apostar um braço que era pra lá que ía escondido.
Bebida vai, bebida vem, pastor Carlos resolveu fazer uma prece, já um pouco embriagado:
-- Como todos sabem, já faz alguns anos desde que a Ester me reconectou com quem eu realmente era. Sempre fui um filho-da-puta tarado. Acabei me escondendo de mim mesmo num casamento de conveniência que, fora meus filhos, que eu amo, só me trouxe dissabores. Quero agradecer a Deus por ter me dado essa princesa, a minha putinha, que faz do pai dela um homem bem mais feliz. Que faz do pai dela um homem que se permite gozar a vida sem restrições.
Os outros, também já altinhos (com exceção do Zé, que não pode beber por conta do vício), aplaudiam! Depois disso, os outros entraram na brincadeira e queriam fazer seu discurso assim como o pastor.
-- Bom... – começou o vô José – Tive a honra de trazer a tona a rameira que vivia aí dentro desse corpo de menina, né, Ester?! Não querendo me gabar, mas, se não fosse eu, provavelmente não estaríamos aqui hoje. Quero agradecer ao Senhor, por ter tido ousadia suficiente pra não deixar escapar a oportunidade de iniciar essa ninfetinha!
Mais aplausos! Ester ficando vermelha com as homenagens.
-- Minha vida sofreu um baque duro depois de toda aquela tragédia, envolvendo a Suzana – falava seu Zé. – Descobri a infidelidade dela, a deslealdade de um amigo, de um irmão, descobri o vício, que quase me destruiu. E diante de tudo isso a esperança veio na forma da patroinha. Ela ajudou-me a levantar e a reconquistar a confiança nos antigos amigos. Ela fez eu voltar a ter auto-estima quando percebi que o carinho e o tesão que tinha por mim eram sinceros. Agradeço todos os dias, por ela ter me ajudado a superar o passado e a me sentir novamente dono de mim mesmo. À patroinha, meu carinho e minha pica dura para todo o sempre!
Gritos e aplausos da plateia.
-- Tem mais alguém aqui que merece agradecimentos – continuou Inácio. - Eu a tempos não tinha alguém que acompanhasse o meu ritmo. A vida aqui no interior é solitária e eu fiquei solteiro por muito tempo. Até comi quem não devia. Pisei na bola, né, irmão?! Mas o destino me trouxe a promessa de um futuro melhor. Pensei ter encontrado isso em Ingrid, mas para minha surpresa foi na minha enteada Rutinha, que encontrei isso. Vi ela crescendo como mulher e não pude não reparar que tinha um vulcão querendo explodir naquele corpo jovem. Agradeço aos céus por ter encontrado alguém que consegue não só acompanhar meu ritmo, como me deixar pra trás hehe. Não é a toa que tive que começar a dividir o brinquedo.
Assovios e aplausos pra Rute que ficou toda encabulada.
-- Eu posso dizer que sou o mais sortudo de todos! – deu seguimento o tio Paulo. – Vi ambas essas pequenas deusas criarem forma, virarem mulheres e pude sentir seus corpos tenros abraçarem esse meu pau calejado desde muito cedo (rsrsrs). Agradeço por estar no lugar certo e na hora certa pra poder fazer parte dessa putaria que corre nas nossas famílias. Amém!!!
Todos: “Amém!”.
-- Agora chega de conversa e que comece a pirocada que viemos dar nessas duas – concluiu Paulo.
Os dez homens, possuídos pelo álcool (menos o Zé), avançaram com firmeza sobre as duas, como se fossem predadores, e elas, duas presas! Já com os paus rijos pra fora das poucas roupas que vestiam, arrancaram os biquínis das duas e se puseram a dar-lhes um banho de língua. Dessa vez a foda não teria pressa nenhuma. Elas gemiam alto com as lambidas daqueles homens por seus seios, vulvas, regos, bocas, pernas, pés, etc. O único que ficou mais de boa foi o vô José, pois não tinha condições físicas de ficar fazendo malabarismos como os outros.
Rute, se aproximou do vô José e depois de um beijo molhado em sua boca, desceu seus lábios pra envolver a pica cada vez mais inchada do velho. Paulo já vinha por trás dela e forçava entrada na conchinha da jovem. Vencida a resistência começou a socar cadenciadamente, cada vez mais forte, até sua comprida tora sumir naquela buceta. Ester por sua vez, não perdeu tempo e veio sentando a xaninha na pica do Davi. Abocanhava com gosto a pica de Inácio e seu Zé. As duas se abriam ao máximo para receber até o talo as picas dos seus machos. Era impressionante ver que engoliam aquelas jebas até tão fundo na garganta. Para maximizar a quantidade de machos atendidos, logo foi liberado o cuzinho de ambas. Tinham muita pica querendo entrar e elas teriam que dar conta de todas. Paulo deu lugar pro vô José na bucetinha de Rute, que, com a bundinha empinada, recebeu Marcos no reguinho. A boca engolia com afinco as rolas dos gêmeos. Ester foi cavalgar a pica de Inácio e deixou o traseiro empinado pro pastor entrar. A boca salivava sobre o pau de Matheus.
Descrever toda a cena daria uma obra de muitas páginas, pois eles se revezavam entre eles e, com isso, demoraram a gozar. Levou mais de uma hora toda a fodelança. Seguraram o gozo o máximo que puderam e soltaram todos juntos num bukake nelas duas, que repartiam os jatos de porra como se fosse um prêmio. Já tava desconfortável o lugar onde eu tinha me posicionado pra assistir e filmar a cena toda. Ainda assim eu dei umas boas gozadas onde eu estava. Saco já dolorido de tanto que gozei durante o dia! Fui para o esconderijo. Ajeitei da melhor forma possível o meu saco de dormir sobre o feno e fiquei revendo o vídeo na câmera. Na casa grande já diminuíam o burburinho também. Não era 22:30 quando todas as luzes estavam apagadas.
Do nada ouvi vozes se aproximando. Desliguei a câmera, que produzia uma luz fraca.
-- Vem Ester. Rápido, menina!
-- Calma, Rute... já estou aqui.
-- Estranho, parecia ter visto uma luz acesa aqui no estábulo!
-- Hummmm... pra mim parece tudo bem escuro!
-- Ok... vamos aproveitar que os homens tão dormindo pra eu te mostrar o que te prometi.
As luzes de dentro do estábulo se acenderam. Os cavalos, que haviam sido recolhidos para as baias, de tarde, quando Inácio veio me trazer comida e água, se agitaram um pouco. Eu observava tudo, escondido no meu cantinho. Morrendo de medo pra não ser descoberto, afinal, dei bobeira de deixar a câmera ligada no escuro.
-- Calma meus garotos... sou eu! – disse Rute aos seus amigos equinos. – Então, esse daqui é o Pégaso. Pode passar a mão nele. Eu dei banho nele hoje de manhã cedo, antes de vocês chegarem. Olha como o pelo é macio e bonito.
-- Você gosta mesmo deles, né?!
-- Gosto sim. Por isso decidi fazer veterinária. O seu Paulo ajuda a pagar o curso, mas ainda assim o dinheiro só dá pra fazer poucas disciplinas por semestre. Demora ainda até eu me formar!
-- Ahhh... mas se é o que você gosta tem mesmo que investir.
-- Sim, sim. Mas deixa eu te mostrar o que mais gosto disso tudo. Faz uns 2 semestres que tivemos que ajudar a recolher material pra inseminação lá na faculdade. Eu já ficava excitada quando via o tamanho do pau dos cavalos aqui do sítio, mas nunca tinha tentado nada. Porém, amiga, depois dessa aula na facul, resolvi experimentar coisas diferentes com os bixinhos daqui.
-- Não brinca que você bulina os bichos?! Sério?
-- Aham... e eles adoram! Olha só o Pégaso. Só de me ver já fica todo animado, né, grandão?!
-- Tá, mas você já deu pra algum deles? Olha isso, tá cada vez maior!
-- Né?! A bitola é gigante. Não tive coragem de dar ainda, mas eu adoro vir aqui, punhetar eles e ver eles despejando um mar de porra nos meus peitos. Fico toda excitada. Gozo só com isso.
-- Mas não é perigoso? E se teu padrasto te pega?
-- Ele já pegou, hehehe. Sabe q sou safada. Ele falou q se um dia eu quiser dar pro bicho é pra chamar ele pra ajudar, pois sozinha ele acha perigoso.
-- Guria... o Inácio é bem mente aberta mesmo!
-- Ele disse que comia as novilhas antes de casar com minha mãe. Ficou muitos anos aqui sozinho, na seca. Mas então... quer punhetar um deles?
-- É seguro???
-- É sim. Eles são mega mansos. Olha só!
Rute se agachou junto ao Pégaso e ficou apertando aquele bastão de carne que inchava cada vez mais.
-- Imagina isso dentro de você. Sente esse cheiro forte que ele exala.
-- Forte até demais, me dá um pouco de náusea.
-- Ora, seja macho. Nem parece que aguenta um monte de pica no rabo. Me ajuda aqui a punhetar.
Ester se abaixou e passou a acariciar o animal também. Rute direcionava a cabeça do pau do bicho contra os seus peitos, já pra fora do baby doll que usava, esfregando mais e mais. Com a outra mão siriricava a xaninha por baixo do baby doll curtíssimo. Passou incentivar a amiga a se soltar:
-- Vai... põe na boca! Dá pra ver que você quer lamber!
-- Capaz, é muita pica pra engolir.
-- Dá sim, ó! – disse Rute mostrando como fazia.
Logo as duas estavam lambendo aquela tora e punhetando com força o pau daquele garanhão. Não demorou muito e o animal mostrou o que estava por vir.
-- Está vindo... ajuda a tomar tudo!
-- Ah, sim... tá!
Pégaso lançou uma quantidade cavalar (perdoem o trocadilho) de porra pela ponta daquela cabeçorra em forma de cogumelo. As duas tentavam engolir tudo, mas jorrava mais e mais porra de dentro daquela caceta. O peito das duas ficou coberto de gala.
-- Curtiu a experiência? – questionou Rute.
-- Hehehe foi bem divertido!
-- Que bom, porque ainda tem o Bucéfalo, o Shadowfax e o Sleipnir.
-- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
No próximo conto vou narrar como foi a visita à queda-d’agua e o triste desfecho desse do retiro.
Realmente triste a forma como algumas coisas aconteceram. :-/
Continua!