Prólogo V - A filha do pastor

       Dando sequência ao Prólogo anterior (#4), relato aqui a continuação das aventuras sexuais da minha esposinha antes de nos casarmos. O relato original foi feito por Ester a um de seus amantes, seu Zé, que foi quem me contou. Fiz a narrativa sob o ponto de vista dela.
        Para entender melhor a história, recomendo que leiam a sequência de contos “A filha do pastor trai o maridinho com...” e também os prólogos de “A filha do pastor”.

        “Eu não tinha como estar mais feliz da vida de como as coisas vinham sendo boas pra mim ultimamente. Fazia pouco mais de um ano desde que vovô tinha me iniciado e, desde então, já havia conseguido mais 3 homens maravilhosos pra meter gostoso em mim. Não sei se posso ser classificada como ninfomaníaca, porque eu sempre estive de posse dos meus desejos. Nunca agi por instinto. Tenho esse fogo todo, mas nunca fiz nada impensado. Senão teria me deixado cair na lábia dos vários membros da igreja que me cantavam a torto e a direito. Mas eu pensava da seguinte forma: ‘Tenho 4 homens bem dotados que me comem. Apesar de estar sempre a fim de dar uma boa trepada eles sempre conseguiram me satisfazer. Minha relação com eles é plena, pois eu já os amo muito. Não preciso me estressar com minha reputação, pois sei que tudo o que fazemos fica somente entre nós.’ Nesse caso eu só podia estar super contente com o que a vida tinha me dado até então.
        Depois do susto da quase gravidez (ler prólogo 4), eu ía duas vezes por mês visitar meu tio na clínica dele pra uma ‘consulta’, na qual ele me dava um banho de porra no cuzinho e na boquinha. Meu tio Paulo também passou a frequentar mais nossa casa. Vez em quando ele vinha nos visitar e é óbvio que eu aproveitava pra dar pra meus 3 machos! Meu pai e meu irmão começaram a se acostumar com a ideia e não ficavam mais tão incomodados do titio estar me comendo também. Fora isso eu visitava meu vozão pelo menos uma vez por semana.
        Nessas consultas na clínica do tio Paulo, conversávamos abertamente sobre tudo. Meu tio é bastante cabeça aberta e sabia que ele era safado desde que a Suzana havia me contado sobre as estripulias entre ele e o teu irmão (Inácio, irmão do seu Zé. Ler prólogo 2). Ele me contou que eu havia feito muito bem pra ele já que as coisas com minha tia andavam muito mornas e eles transavam muito de vez em quando, só pra manter a rotina. Falava coisas sobre a família dele, como a preocupação que tinha com o fato dos meus primos, os gêmeos, não quererem saber de estudar. Tio Paulo queria que eles seguissem os passos dele e cursassem medicina, pra ter com quem deixar a clínica depois de se aposentar, mas um deles manifestou não querer fazer faculdade e o outro queria estudar outra coisa. Eu, por minha vez, contei alguns segredinhos meus. Falei pra ele sobre com quem foi minha primeira vez. Ele ficou sem entender... pensava ter sido com meu pai ou com meu irmão. Daí contei que meu pai também não sabia que havia sido com o vovô... só o Davi sabia. Papai achava que o cabacinho do meu cu havia sido perdido pro Davi, meu irmão. Nesse dia meu tio disse que estava devendo uma visita pro meu avô, que a tempos não se viam pessoalmente. Disse que poderíamos ir juntos lá e ele topou na hora, já com um sorriso sacana no rosto.
        Liguei pro vô José e disse que eu iria visitá-lo e que iria levar uma surpresa comigo. Ele se animou todo e foi logo dizendo que iria dispensar os enfermeiros, mas que eu era pra vir logo, enquanto Marcos e Matheus ainda estavam no curso técnico (para saber quem são estes, leia os contos anteriores). Chegamos na casa do vovô. Assim que entramos os enfermeiros saíram, pois vovô os dispensara. Era quase final da tarde e no início da noite Marcos e Matheus voltariam pra casa e tomariam conta dele. Vovô nos esperava na cama e me olhou com um baita olhar de decepção quando viu que tio Paulo tinha vindo junto. Meu tio logo foi dizendo:
        -- Que é isso pai, não está feliz em ver seu filho???
        -- Não é isso, meu guri. É só surpresa mesmo. Quando Ester falou que tinha uma surpresa, não imaginei que seria você.
        -- Mas pela sua cara de desapontamento até parece que a surpresa foi ruim, vovô – eu cutuquei.
        -- Não deem bola pra esse velho idiota. Eu estava morrendo de saudades suas, Ester. Pensei que a surpresa fosse você trazer ‘aquele docinho que gosto de comer’.
        -- Ora claro que damos bola pra quando você está chateado vô. Seu docinho está aqui sim, já, já vou servi-lo. Basta saber se você quer dar bola pra mim também vô. Quero as duas!
        Falei isso enquanto colocava a mão por sobre o volume do vovô por cima do pijama. Nessa mesma hora tio Paulo me encoxou por trás e ficou esfregando seu pau na minha bundinha. Meu avô ficou sem reação a não ser o pau dele dando sinais de vida dentro do pijama. Sem cerimônia tirei o pau dele pra fora do pijama e comecei a lamber aquele cacetão, que inchava cada vez mais.
        -- Essa minha netinha tá ficando muito safada – disse ele após uns segundinhos, já mais relaxado do susto. – Você já tinha me contado que estava dando pro Carlos e pro Davi, seu tio é novidade. Logo, logo, vai estar fudendo teus primos também, hehehe, putinha gostosa!
        -- Quem sabe com o cuzinho dessa tesuda como recompensa aqueles dois não tomassem jeito.
        A ideia não me soou ruim, Roberto e Alberto, os gêmeos, filhos do tio Paulo eram bem bonitinhos, e se puxaram os talentos da família eu iria querer provar as jebas deles! Subi na cama de quatro e fui chupando a caceta do vovô já ereta. Me engasgava com aquela tora grossa que não cabia toda na minha boca. Meu tio levantou minha saia e tirou minha calcinha pra poder lamber minha xoxota e meu cuzinho.
        -- Vou lambuzar bem essa bundinha, porque hoje ela vai levar muita vara – disse titio.
        -- Com certeza que vai... tenho mais dois pra dar conta em casa hoje a noite – rebati.
        -- Que putinha fogosa. Tudo isso é sede de leite? Tô com o saco bem cheio. Vai ter que ordenhar umas duas vezes, pelo menos! Agora cala a boquinha com o pauzão do vovô.
        Titio tirou uma bisnaga de KY do terno que ainda usava e espalhou por minha bundinha e pelo seu pau. Nem tirou a roupa. Ficou todo vestido, só com o pau pra fora da braguilha aberta. E foi assim que ele começou a alargar meu buraquinho.
        -- Isso, filho. Alarga esse cuzinho pro pauzão do pai entrar depois. Minha jeba vai terminar de arregaçar essa vadiazinha, depois.
        -- Pode deixar, pai. Vou abrir caminho nesse rabão.
        Titio meteu aos pouquinhos, com movimentos cada vez mais fundos, aquele cacetão comprido. Pouco depois, as bolas dele já surravam minha bucetinha com movimentos mais enérgicos. Eu também estava, assim como ele, basicamente vestida. Minha camisa de botões estava aberta e deixava meus peitos durinhos à mostra, que foram prontamente massageados por meu avô. Já minha saia, só estava erguida de forma a deixar minha bundinha exposta pro meu comedor. Titio ficou bombando cada vez mais forte e depois de uns 10 min ele ejaculou um rio de porra no meu rabo. Meu avô estava realmente com saudade de mim, pois com a cena ele não se segurou e encheu minha boca e peitos de gala. Porém, o pau de nenhum dos dois deu sinal de cansaço. Já estavam prontos pra outra!!!
        Dessa vez sentei na jeba do meu avô e fui deslizando pra dentro do meu cu, todo lubrificado com a porra do titio, aquele baita naco de carne. Meu tio se escorou na cabeceira da cama e me ofereceu a pica pra mamar. Depois de alguns minutos cavalgando naquele mastro pra acostumar com a grossura, meu tio saiu da posição em que estava e veio por trás de mim. Não entendi o que ele queria até ele aproximar o pauzão da minha bundinha e forçar a entrada. Daí eu fiquei cabreira:
        -- Tio, o que você quer fazer é fisicamente impossível. O pau do vovô já é grosso demais e já está ocupando todo o espaço.
        -- Ela tem razão, Paulo. Vai machucar a menina – interviu, vovô.
        -- Calma gente... é só uma brincadeirinha. Vou tentar bem devagarinho e paro à menor demonstração de dor da Ester. Se não der a gente continua a chupetinha de antes, que tal?! Vamos tentar? – disse titio, encorajando.
        -- Tá bom, tio, mas se doer, você pára – falei, meio sem convicção de que daria certo.
        Titio pegou o gel e foi passando na mão. Em pouco tempo ele escorregou um dedo pra dentro do meu cuzinho, já ocupado pelo pau do vovô. Depois, mais um dedo.
        -- Tá gostoso, Ester?
        -- Tá tio, mete mais!
        Ele enfiou o terceiro dedo e ficou massageando um pouquinho. Depois mais um e finalmente anunciou que iria tentar meter o pau dele junto. Disse que meu cu já estava bem largo. Eu poderia tranquilamente ser fistada (meter o punho no cu ou na xoxota) por ele, e olha q ele tem mão grande. Ele foi forçando aquela cabeçorra no meu cu. Senti ele começar a arder por conta da pressão dos dois paus. Entrou a cabecinha e mais uns 10cm, segundo titio. Mas não resisti muito tempo. A dor foi muita e pedi pra ele tirar. Meu vovô, porém, também não resistiu. A pressão entre os dois paus lá dentro do meu cuzinho, disputando lugar no meu reguinho, foi muita, o que fez ele gozar rápido. Meu tio saiu de dentro de mim animado com a tentativa e gozou abundantemente na minha cara e nos meus peitos. Voou porra dele até na barriga do vô José sobre quem eu cavalgava.
        Desmontei devagarinho do vô José, com o cu ardido.
        Vovô deu uma bronca no titio por ele ter feito o que fez, mas, apesar do dito, era visível que ele estava feliz pela excelente gozada que deu. Titio me levou pro banho dizendo que eu iria ficar bem. Após, já um pouco recuperada, viemos limpar a bagunça do quarto, antes que Marcos e Matheus voltassem do curso.
        Assim que os rapazes chegaram fomos embora. Nem desconfiaram de nada. O quarto cheirava a bom-ar que foi a forma de amenizar o cheiro de sexo. Meu tio me levou pra casa. No caminho comentei com meu tio sobre eu dar pro Roberto e pro Alberto. Disse que a ideia me excitou. Ele ficou todo animado e disse que arrumaria um jeito de usar isso a favor dele. Cheguei antes do meu pai e do meu irmão, que estavam na igreja para o culto do início da noite. Coloquei minha roupa pra lavar, pois estava meio lambuzada de esperma. Passei na bundinha uma pomada que meu tio comprou pra mim no caminho de casa. Ele disse que aliviaria a dor e estaria boa até o dia seguinte. Mas nem pude esperar até o dia seguinte. Papai e Davi chegaram cheios de fogo divino querendo me ungir com seu leitinho. Tive de ser guerreira e encarar a missão que Deus me deu.”

Continua.

Foto 1 do Conto erotico: Prólogo V - A filha do pastor


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/06/2016

se a filha do pastor te negar o cu,me chama que dou eu! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prólogo V - A filha do pastor

Codigo do conto:
55778

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/11/2014

Quant.de Votos:
3

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