Prólogo IV - A filha do pastor

       Essa é a continuação do conto “Prólogo 5 – a filha do pastor”. Essas são as memórias de Ester, minha esposa, sobre os acontecimentos que antecederam meu casamento. Elas foram contadas por Ester ao seu Zé, que foi quem me contou.
Passo a narrar a história sob a perspectiva dela, pra que a leitura fique mais interessante!

       “Aquelas fodas diárias com papai e Davi (e as eventuais com meu vô José) estavam muito boas. Eu não podia estar mais feliz. Bom, pelo menos é o que eu pensava até então, mas coisas aconteceram que levaram a situações inesperadas.
       Geralmente tomávamos cuidado, mas não era incomum escorrer um pouco de porra por cima do meu grelinho. Eu não sabia que não era necessário penetrar para que pudesse haver algum risco de gravidez indesejada e fiquei surpresa quando minhas menstruações atrasaram, pois sempre tinha sido super regular. Por mais que fosse besteira resolvi comentar com meu pai o ocorrido e ele se preocupou.
       Segundo ele as transas com a Suzana, logo que começaram a se relacionar, também não envolviam penetração vaginal, justamente pra limitar o risco de gravidez, mas foi exatamente assim, com uma única ejaculada perto do clitóris, justo no período fértil dela que ela acabou tendo Matheus. Foi por conta disso que, quando a criança nasceu mulata, ele ficou descrente com a gravidez e ela teve que encarar a bronca sozinha. Rolou até briga entre os dois, embora não escancarada. Ficaram assim uns bons anos até se entenderem.
       Papai não sabia exatamente o que fazer. Me levar em algum médico levantaria suspeitas. Ele era uma figura pública. Além de pastor, alçava planos na carreira política. Apesar de não ter mais o apoio do vô Afonso, eles mantinham a aparência pra que ninguém levantasse mais nada sobre aquele ‘acidente’. A única saída que consegui enxergar, foi o tio Paulo. Tio Paulo era médico. Sua especialidade era ginecologia e seria a opção óbvia. Afinal, era alguém de confiança.
         Mas papai ficou cabreiro. Claro que o tio Paulo faria perguntas e conseguiria ligar 1 + 1, concluindo alguns raciocínios sozinhos. Um outro médico qualquer, mesmo de longe, poderia ser bem pago para não fazer perguntas.
         Fizemos uma reunião familiar naquele dia pra decidir o que seria feito, afinal Davi também tinha que opinar. Ele também era parte envolvida nisso tudo e nossas decisões mais importantes, ultimamente, eram sempre tomadas em conjunto. Na reunião papai expôs a situação e disse que poderia conseguir algum médico pra me avaliar. Davi disse, com razão, que um médico qualquer poderia não ser de confiança e a notícia vazar. Qualquer especulação sobre uma gravidez da filha do pastor se espalharia e seria comentada por toda comunidade evangélica. Quem é o pai do bebê? Como assim, foi feita uma tentativa de aborto? Ainda que abafassem o caso, iria ter uma pressão social pro casamento de Ester, pra que o futuro marido comprovasse a virgindade! Se é que eles arranjariam um marido. Claro, todo o cenário imaginado era o pior possível pra não excluir nenhuma possibilidade. Poderia também não acontecer nada. Porém, como meu pai tinha em vista a carreira política, não podíamos contar com a sorte.
         Davi e eu votamos por procurar tio Paulo. Papai foi contra, mas foi voto vencido. No dia seguinte papai ligou pro tio Paulo e marcou uma consulta pra mim. Meu tio viu com a secretária e disse q poderia ser pra semana seguinte, pois a agenda estava lotada. Meu pai insistiu:
-- Paulo, é uma situação especial que precisa ser resolvida logo. Tem como marcar um horário fora da agenda no final do teu expediente? É até melhor que daí tua secretária já foi embora.
          Meu tio ficou preocupado e concordou com a visita ao seu consultório. Passei o dia inquieta. Naquele dia não teve clima pra nada.
        Chegamos nós três (eu, papai e Davi) ao consultório por volta das 19h. cruzamos com a secretária pela portaria do prédio. Ela não nos viu. Subimos de elevador até a sala onde tio Paulo clinica e ele nos recebeu apreensivo.
-- Ester, vamos entrar. Vocês dois esperam aqui fora. – falou titio.
-- Mas eu não me importo de eles ficarem junto, tio. – rebati, para que meu tio permitisse a entrada deles. – Sério, prefiro que os dois fiquem comigo.
-- Tio Paulo olhou desconfiado, sem entender o que acontecia, mas permitiu a entrada de todos.
Sentamos em torno da mesa dele. Ele foi direto ao ponto:
-- Ester, você está atrasada?
-- Estou sim, tio. – falei baixando a cabeça.
-- Quando era pra ter vindo?
-- Uns três dias, mas geralmente vem muito regrado, nunca atrasei.
-- Uffffaaaa... talvez ainda dê tempo. Foi bom você ter vindo logo me procurar. Dentro das primeiras 72 horas é ainda possível contornar a situação com a pílula do dia seguinte. Você vai tomar esse remédio conforme eu vou deixar anotado aqui. Tenho umas caixas de amostra. Sua menstruação pode demorar um pouco ainda e vamos torcer para que ela venha. Mas geralmente dentro desse período o remédio tem efeito abortivo.
-- Vai ficar tudo bem, então tio? – quis saber Davi.
-- Não posso afirmar com 100% de certeza. Cada organismo reage de uma maneira ao medicamento, mas como regra geral é o efeito que se espera! Ainda assim, quero que vá atrás daquele biombo e coloque um avental que separei pra você. Preciso lhe examinar direito.
        Meu pai ficou meio puto com isso, mas sabia que o irmão era competente e deixou seguir o barco. Eu me troquei... aquele avental é estranho de amarrar. A abertura deve ficar pra trás. Depois me deitei na maca e encostei minhas pernas nuns pedestaizinhos que servem pra deixar de perna aberta. Meu tio colocou luvas, pegou os equipamentos e se pôs diante da minha xotinha lisinha para examiná-la. Tio Paulo ficou um tempo parado, só admirando aquela vulva rosasinha e pequena. Depois, delicadamente começou a examiná-la e não demorou muito para exclamar:
-- Não estou entendendo... você continua virgem. Seu hímen não foi rompido. Por que, mesmo assim, acha que pode estar grávida?
        Meu pai, meio sem graça, respondeu:
-- É que não ouve ejaculação interna. Lembra do meu caso com a Suzana? Foi você mesmo que me explicou na época que era possível uma mulher ficar grávida somente ejaculando no clitóris.
-- Mas como você sabe que a ejaculação foi externa. Você contou a seu pai esse detalhe, Ester?
        Eu fui pega de surpresa com a pergunta e confirmei a versão, mas não fingi bem o suficiente.
-- Ester, não estou convencido! Quem é o possível pai do seu possível filho?
-- A verdade tio... é que eu não sei!
-- Como assim, não sabe? Foi mais de um parceiro?
-- Tio... eu dei meu cuzinho!
-- Ok, mas pra quem? E pra quantos?
-- Bom, acho melhor contarmos a verdade logo. – disse Davi.
-- Não! Paulo, não lhe devemos satisfação nenhuma. Vamos embora daqui!
-- Devem sim. Abri meu consultório e me envolvi no momento em que examinei e prescrevi medicamentos! Além disso, a consulta precisa de acompanhamento. Ela deve retornar assim que o rémedio fazer ela menstruar ou quando completar mais de uma semana. No segundo caso, a história fica mais séria. Acredito que pensou estar se arriscando vindo até aqui. Por isso todo o receio. Mas não sou idiota e já posso cogitar quem sejam os possíveis pais!
-- Irmão, esse assunto morre aqui. – disse meu pai.
-- Claro que morrerá, Carlos... entre nós! Nunca dei motivos pra não confiar em mim. Já escondi segredos teus antes. Por que a falta de confiança, agora? É o que suspeito?
Relutante, meu pai desabafa: -- Sim! Eu e Davi.
-- Muito bem! Acho que por hoje é isso. Ester, tome o remédio conforme a prescrição. Retorne aqui assim que descer ou se atrasar mais de uma semana. É só me ligar no celular que agendo pra depois do expediente, como fizemos hoje!
         Foi a semana mais tensa que passei. Levou 5 dias e no sábado veio. Liguei para o tio Paulo e agendei a consulta. No sábado o consultório só abria na parte da manhã e o final do expediente era logo depois das 13h. Meu irmão e pai me acompanharam novamente, depois desse horário.
-- Então, Ester... mais aliviada?
-- Bastante, tio! Passei um baita sufoco esses 5 dias.
-- Espero que de agora em diante venha de vez em quando ao meu consultório para consultas de rotina, mas não espero que tu venha toda vez que esses sustos acontecerem, assim como espero que não deixe de ter uma vida sexual só porque ela não é muito ortodoxa e vocês não costumam usar camisinha, ou porque Deus não quer – disse ele caçoando de papai – , então separei aqui pra você umas pílulas anticoncepcionais. Você deve tomar diariamente e seguir todas as instruções que anotei. Se ficar com dúvida é só ligar pro tio, que daí te explico o que você não entender. Agora, coloque o avental que quero lhe examinar novamente!
-- É necessário? – quis saber papai.
-- É sim. Preciso ver se tudo correu bem mesmo!
        Fui pra trás do biombo, coloquei o avental, voltei para junto da maca e deitei. Papai e Davi ficaram segurando minha mão durante o exame. Tio Paulo posicionou meus pés sobre aqueles pedestais e fiquei toda arregaçada pra ele. Ele pegou uma cadeira, se posicionou e ficou admirando minha bucetinha, De repente ele passa um gelzinho e sinto um arrepio. Ele começa a massagear meu clitóris e a sensação foi boa.
-- Nem parece que recém menstruou. Tá toda limpinha e cheirosa!
-- Eu caprichei no banho antes de vir pra cá, tio!
-- hummmmm... ok! Quer dizer que a senhorita deu foi o rabinho?
-- Sim tio. Continuo virgem!
-- Eu tô vendo, minha linda. Só não consigo conceber isso direito. Sei que meu irmão tem um caralho bem grosso. E o Davi não deve ficar atrás. Fico imaginando como você aguentou tudo.
-- Não sei se é necessário esse tipo de colocação, Paulo! – cortou papai.
        Tio Paulo começou a deslizar seu dedo pro meu cuzinho... aplicou mais gelzinho na região e ficou brincando ali até enfiar o dedo pregas adentro. Entendi na hora o que ele queria! E, apesar de achar meio escroto se aproveitar da situação, eu comecei a ficar excitada e molhada. Mesmo porque, se meu tio tivesse uma jeba como os demais machos da família, seria interessante ter essa na minha listinha também. Fora que meu tio era um tipão bem interessante. Com alguns anos na frente, e mais baixo e bonachão que papai, seu físico atarracado lembrava mais o vô José, embora os traços de rosto eram os mesmos do irmão. Certeza que era bem peludo, pois já tinha visto ele na praia em férias com a família na casa que vovô tem no litoral.
-- Ahhhh... mas estamos em família. Pensei que não precisássemos mais guardar esse tipo de segredo entre nós. – disse tio Paulo, enfiando um segundo dedo.
-- A primeira vez foi com uma pomada anestésica e intinflamatória, tio... eu tinha ela de quando caí de bunda na praia.
-- Entendo! Foi uma ótima ideia na verdade. Você é bem gulosa pra querer agasalhar dois paus tão grandes. – titio enfiou o terceiro dedo e eu soltei um gemido baixo – E pelo jeito que tá ficando molhado isso daqui. Acho que vai querer a jeba do tio, também!
-- Epa, epa... pode parar! – já veio meu pai querendo interferir.
-- Não pai. Deixa... tá gostoso! – eu falei.
Meu tio arredou o pano que impedia a visão de papai e Davi.
-- Vejam só! Tá ensopada essa buceta!
        Davi e papai se olharam e viram que não teriam outra opção a não ser entrar no jogo, pois o tio sabia demais e eu estava curtindo a situação. Nisso, enquanto eles se perguntavam o que fazer, titio agia! Ele meteu um quarto dedo no meu cu e caiu de boca no meu grelinho. Eu soltei um gemido alto. Papai logo perguntou:
-- Ele te machucou, filha?
-- Não, pai. Tá gostoso!!!
        Meu tio já descia o zíper com a mão livre e tirava a jeba pra fora. Depois vi ela... linda, grande, parecida com a do Davi, mas engrossava na base. Com aquele clima estranho de tensão, resolvi falar algo pra tirar meu irmão e pai da inércia:
-- Me dá tua pica pra chupar, pai!
        Meu tio levanta a cabeça e incentiva: ‘Ouviu ela Carlos. Dá pau pra ela mamar!’. Meu pai continuava meio sem reação e meu tio me comia com os dedos e me lambia gostoso. Levei minha mão ao zíper do meu pai. Dentro um pau latejando de duro. Fiz menção em abrir seu fecho... ele ajudou e libertou aquela piroca pra que eu tornasse a prendê-la com minha boca. Davi fez o mesmo e fiquei com aquelas duas pirocas na cara, revezando as chupadas entre elas.
        Meu tio se levantou da cadeira. Besuntou a jeba com aquele gel e falou:
-- Aposto que essa bundinha não vê pau desde nossa última consulta. Será que está muito apertada pra isso daqui? – e esfregou toda a extensão do pau pelo meu grelo... eu gemia loucamente – Avisa se titio for muito rápido, minha flor!
        Ele posicionou o pau na portinha e foi forçando devagarinho. Depois que entrou a cabeça eu mandei ele meter tudo e ele obedeceu. Senti aquela maravilha me rasgando até o talo. Gemi de dor e prazer. Tava com muito tesão acumulado. Nem siririca toquei durante a semana de tão nervosa que fiquei.
-- Isso, tio! Me faz relaxar. Minha semana foi tensa. Preciso muito disso.
        Meu pai e irmão também ficaram na seca a semana toda. Tavam com uma ereção muito dura esperando a vez deles de comerem meu cuzinho. Titio começa a fuder com força enquanto massageia minha xotinha e depois de uns bons 15 minutos ele goza muita porra no meu buraquinho. Eu já havia gozado antes, mas quando ele me leitou o cu eu gozei novamente. Que pau gostoso. E meu tio tem muita técnica, sabe onde pegar. Lembra o vovô!
        Davi foi o próximo. Meteu com muita força e em uns 5 minutos já gozou! Ele realmente tava com saudade! Meu pai foi o último e como sempre, senti aquela presãozinha a mais por conta da bitola avantajada. Pra ele eu mudei de posição e fiquei de quatro escorada na maca, pois minha perna já tava bamba de tanto gozar. Meu pai tava com muito ódio por conta de toda aquela situação e descontou no meu rabinho. Gostava quando ele me pegava assim, com gana! Enquanto ele mandava ver eu limpava os caralhos do tio e do mano. Eles voltaram a ficar duros e fui colocando na boca até engasgar com aquilo tudo. Meu paizão começou a ficar ofegante e a bombar com ainda mais ímpeto. Sabia o que estava por vir! Ele tirou a jeba pra fora e começou a esguichar na minha xaninha. Durante o gozo, esfregou seu sumo na entradinha da xana pra depois enterrar o pauzão em mim novamente, bombando de leve meu cu. Logo em seguida, meu tio e meu irmão inundavam minha boca de gala quente. Não tive como beber tudo. Foi a maior sujeira! Apesar de todo o drama daquela situação, tudo acabou melhor do que eu esperava. Não fiquei grávida e ainda arrumei mais um amante gostoso.
        Meu tio me mandou um torpedo dizendo pra eu voltar ao seu consultório quinzenalmente, o que nem cogitei não obedecer! Meu pai, meu irmão e eu nos limpamos e voltamos pra casa. Mas era cedo ainda, o dia só tava na metade, e tínhamos todo o domingo. Naquele final de semana, entre os compromissos da igreja, acabei ficando com o cu ardido de tanta vara que levei dos dois.”
Continua.

Foto 1 do Conto erotico: Prólogo IV - A filha do pastor

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/06/2016

deliciosa! Betto

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axel_rs Comentou em 24/09/2014

Ótimos contos, ansiosamente a espera da continuação dessa série.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prólogo IV - A filha do pastor

Codigo do conto:
47526

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/05/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
2