Prólogo III - A filha do pastor

       Esse conto é continuação do “Prólogo 2 – a filha do pastor”, e conta as aventuras de minha esposa, Ester, antes do casamento. Estas histórias foram contadas por ela pro seu Zé, que foi quem me contou. Estou recontando como se a narrativa fosse dela, pra deixar a história mais interessante.

        “Com meu irmão me comendo todas as noites eu me aquietei com relação àquilo que rolou com meu pai. Ainda que eu estivesse sendo bem comida, ainda sentia que não podia abandonar meu primeiro macho. Fui algumas vezes escondida depois da aula visitar meu avô José.
        Quando eu chegava lá, meu avô ficava mega feliz e isso me deixava contente. Meu vozinho é um amor e adoro ele do fundo do coração. Os seus filhos (filhos do seu Zé, Marcos e Matheus) já estavam morando na casa dele, mas sempre que eu ía lá eles estavam no curso técnico. Meu avô estava acompanhado de um outro enfermeiro, que ele havia contratado pra cuidar dele durante o dia. À noite os meninos ajudavam o vovô. Meu avô ainda estava debilitado... os movimentos dos membros estavam arrastados e ele não conseguia parar muito tempo de pé. Mas as ereções continuavam normais, kkkkk.
        Nas minhas visitas ele sempre dava um jeito de dispensar o enfermeiro pra fazer alguma outra tarefa, geralmente fora de casa. Eu, que não era nem boba nem nada, aproveitava pra chupar aquele cacetão e beber leitinho. Vovô ficava feliz e eu também. Vez ou outra eu montava na cama em cima dele e sentava meu cuzinho naquela vara (sempre tomando o cuidado de limpar tudo antes do enfermeiro voltar). O pau do Davi era ótimo, alcançava lá no fundo, mas o pau do vovô era grossão e eu amava ser alargada por ele! Infelizmente, vovô não podia participar muito como antigamente, ainda assim era muito bom estar com ele.
        À noite, meu irmão era insaciável... gozava duas, três vezes toda noite e me fazia gozar muito também. A primeira servida era sempre na boquinha. Dizia que tinha que tomar muito leite pra crescer forte! Eu ria e chupava muito aquela pica. Depois ele metia bastante no meu cuzinho e me fazia gozar gostoso. O desejo maior dele era meter na minha xaninha, mas ali era área proibida. Um dia eu iria casar e, como filha do pastor, tinha que evitar escândalos. Nossa família tinha recém superado um. Se casasse sem ser virgem daí seria burburinho certo.
        Depois de um tempo, papai ficou desconfiado de que eu tinha parado de vez com aqueles assuntos e veio me procurar pra conversar. Fomos até seu quarto e ele me perguntou:
-- Filha, lembra daquele mal entendido que aconteceu entre nós a um tempo atrás?
-- Não lembro de mal entendido nenhum, pai. Por quê?
-- Por que você não insistiu mais naquela conversa e fiquei cabreiro com uma coisa.
-- O que anda te incomodando?
-- O que me incomoda é o fato de você ter parado com aquilo muito de repente. Você anda saindo com alguém? Digo, anda fazendo com algum garoto as coisas sobre as quais conversamos?
-- E se tivesse pai? Dar o rabo fora do casamento não parece ser problema! Você tá aí pra comprovar.
-- Princesa, não precisa ser agressiva. Só quero te proteger. Você falou que era assediada por caras casados da igreja, também. Se você fizesse isso poderia ser um escânda...
-- ... que você quer evitar pra não se expor. Quer me proteger coisa nenhuma; quer é se proteger! Mas pode deixar que não tô saindo com nenhum cara casado.
-- Mas tá saindo com alguém, não tá? Conta pro pai. Eu sei que errei muitas coisas, mas...
-- ... continua errando! Errando em jogar comigo o joguinho de aparências que tinha com a mamãe. Não precisa usar máscaras comigo, pai! Eu não vou te julgar por nada que você fez, ou fizer, mas seja honesto comigo.
-- Isso tem a ver com o que você disse esses dias no café da manhã, que deixou sua porta destrancada? O que você quis dizer com aquilo?
-- Nada não... só queria saber se tuas cabeças, a de cima e a de baixo, ainda discordam sobre minha bundinha. – virei as costas e saí. Na porta levantei a saia e deixei a mostra minhas nádegas sem calcinhas!
        Nos dias seguintes o clima com meu pai seguiu tenso. Eu e ele nos evitávamos. Nem na igreja fui naquela semana. Davi reparou e perguntou o que havia acontecido. Desconversei. Nunca contei pra ele o que rolou com o papai. A princípio ele pensou que eu tinha transado com ele, mas logo percebeu que não era aquilo. Os dias eram tensos, mas na calada da noite meu irmão me dava um relaxamento que valia os dias de merda que eu levava.
        Numa noite ele veio mais cedo... era cerca de meia-noite. Reclamei... disse que papai podia estar acordado ainda. Ele só fez um “shhhhh” pedindo silêncio. Achei melhor deixar o abajur desligado por causa do risco. Ele foi me beijando a nuca... o hálito estava com cheiro de álcool. Achei estranho, mas preferi ficar quieta com medo de meu pai ouvir alguma coisa. A barba foi roçando espinha abaixo até chegar nas nádegas. Achei interessante o efeito do álcool em Davi, ele ficava mais solto. Tava bem gostoso sentir a forma como ele me lambia. Ele lambeu bem meu cuzinho e começou a dedar, enquanto me chupava a xotinha. Me lembrei do vovô que fazia isso e me levava à loucura.
        Com meu cu já laceado pelos dedos ele pegou um gelzinho no meu rabo. Não tinha cheiro de hidratante. Estranhei um pouco, mas tudo bem! A penetração como sempre foi muito boa. Talvez tenha facilitado a entrada porque foi um daqueles dias em que visitei o vovô à tarde. Logo estava com aquele negoção entrando e saindo com força do meu cu, me fazendo gozar muito. A primeira ejaculada veio logo. Senti minha bunda pingando de porra e ele brincando na portinha... o pau continuava duro e já entrou logo em seguida para um novo round. A segunda gozada demorou um pouco mais, mas foi igualmente boa. Durante toda a transa ele segurou meus punhos e não deixou q eu tocasse nele. Uma coisa meio de submissão. Foi excitante, até! Ele nem me deu leitinho pra beber aquela noite. Depois da segunda gozada, ele se escafedeu porta afora. Liguei a luz... fui ao banheiro por pra fora aquela porra, me limpei da meleca e voltei a dormir.
        Dali um pouco, aparece Davi novamente, me apalpando. A ressaca devia ter passado e ele queria conversar sobre a saída ogra dele, no final da transa. Fui logo falando:
-- Ai, Davi. Amanhã nos falamos, ok?! Tô com muito sono!
-- Ok, então! Tá tudo bem? – ele quis saber.
-- Tudo ok... eu só quero dormir.
        Ele saiu e eu capotei. O dia seguinte correu bem e de noite o Davi novamente vem me visitar mais cedo e bêbado. Eu logo vou dando esporro:
-- Deixa o papai saber que você tá bebendo escondido todo dia que ele vai ficar uma arara! Por que você tá enchendo a cara, afinal?
-- Shhhhhhhhhhhhhhh – só ouvia isso em resposta.
         Ele novamente não fez questão que eu chupasse ele. Foi direto pros finalmentes... me lambeu, me besuntou com gel e meteu no meu rabo, dessa vez de frango assado... ele metia com força. Poderia dizer que até com raiva. O tempo todo ele segurando meus punhos com sua mão forte. Quando foi gozar, tirou o pau do meu cuzinho e esporreou em cima de mim. Voou porra até no meu rosto. Depois ele tornou a meter sua jeba em mim e socar forte. Tipo, tava gostoso, tava excitante, mas o Davi estava estranho demais. Na segunda gozada ele saiu de dentro de mim e me contorceu toda pra que eu engolisse a porra saindo quentinha da ponta da piroca! Foi um tesão, mas dae ele saiu correndo novamente e nem deu tempo pra descobrir o que estava acontecendo com meu irmão.
        Fiz o de sempre... levantei, me limpei e fui dormir.
        Davi voltou mais tarde novamente me passando a mão e perguntando:
-- Ainda braba comigo?
-- Não tô braba Davi, só cansada!
-- Tá tudo bem, Ester? Nunca vi tu negar uma boa sacanagem duas noites seguidas!
-- Como assim? O porre foi tão forte que tu esqueceu o que fez comigo?
-- Maninha, não fiz nada contigo! E se bebi a ponto de me esquecer que bebi, eu deveria estar de ressaca e não estou!
        Nessa hora eu levantei de supetão, pois entendi o que aconteceu.
-- Acho que o papai veio me comer nas últimas duas noites! – eu disparo.
-- Eu diria que é improvável.
-- Eu diria que não. Alguém me comeu e se não foi você... Mas o ruim disso tudo é q ele já deve ter descoberto sobre nós dois.
-- Se isso for verdade, o que faremos???
         Na noite seguinte eu não esperei receber visita nenhuma no meu quarto. Pus uma de minhas camisolas provocantes (sem calcinha, é óbvio) e fui pro quarto de papai. Chegando lá ele estava com um copo de whisky na mão e só de cueca ouvindo jazz num canal de música da tv a cabo. Perguntei se já estava quase na hora de ele vir me visitar. Ele engasgou com o whisky e me olhou com cara de assustado.
-- Não precisa esconder, pai. Nada de máscaras, lembra? Não vou te julgar! Não precisa encher a cara pra tomar coragem pra fazer o que estamos fazendo.
        Meu pai entrou num choro convulsivo. Parecia um criança que foi pega fazendo coisa errada e não tinha como se livrar da culpa.
-- Me desculpa, Ester. Eu só faço burrada mesmo... prometo que nunca mais vou encostar num fio...
-- Não prometa nada disso! Finalmente você se decidiu no que queria e fico feliz por isso. Além do que foi uma delícia você me enrabando. Adorei esse pau grossão me comendo. O do Davi é uma delícia, mas é um pouco mais fino!
-- Mas não está certo você ficar dando o rabinho pro seu irmão. Não pode voltar a acontecer!
-- Por que não? Nesse caso, também não estaria certo você comer o meu cu!
Ao falar isso ele cai no choro novamente
-- Calma, pai. Fora do casamento pode, lembra?
        Coloquei meu pai na cama e fiz ele deitar. Depois deitei no peito dele e passei a perna por cima, como costumava fazer quando dormia com ele. Então, peguei a mão dele e levei até minha bundinha, rente a bainha da camisola, super curta.
-- Olha só como eu fico. – ele sentiu como eu estava úmida e ficou com a mão ali massageando meu clitóris e cuzinho. Nisso eu dou um beijo de língua nele até ele relaxar e começar a curtir.         
        Logo sinto com a minha perna que aquele cacete está inchando de sangue. Tiro o pau de papai pela fresta que tem na parte da frente da cueca dele com certa dificuldade, pois o bixo é grosso demais. Nisso entra o Davi, pela porta que ‘esqueci’ aberta, bem silencioso e enquanto eu beijo e punheto o papai, meu maninho começa a lamber minha bundinha e xoxota. Papai que estava com a mão ali percebe uma presença e olha assustado. Ao ver que é Davi ele tenta reagir, mas prendo ele na cama e forço ele continuar me beijando. Ele logo se acalma e passa a curtir o momento. Davi dá uma pequena saidinha da cama porque localizou na cômoda ao lado da cama a bisnaga de KY que papai usava em mim. Ele besunta meu cuzinho e o pau dele e vai metendo aos pouquinhos. Enquanto vou sendo enrabada, vou descendo minha boca pelo robusto peito peludo de papai, passo pela barriga, mais cheinha e igualmente peluda (papai é tão peludo quanto o vovô. Até nas costas. Só Davi que se cuida mais e acho q depila, pois só tem no peito, pernas e um pouco na barriga. No púbis é certo que ele apara com máquina... o pêlo é baixinho) e chego no cacete grosso dele!
        Davi começa a meter com mais força no meu rabinho... eu levanto a perna pra que papai possa enxergar toda aquela jeba comprida sumir dentro de mim. Sinto que o pau dele fica ainda mais duro ao ver isso. Lhe aplico o melhor boquete de que disponho. Fica complicado pela grossura, mas consigo colocar uma parte impressionante na boca. Com Davi consigo chupar mais a fundo porque o problema não é na garganta pelo pau ser comprido... complica é com o maxilar quando é muito grosso. Tem que abrir a boca ao máximo pra não raspar os dentes e machucar o pau. Me acabei, chupando e punhetando aquela pica e, de repente, sinto ela começar a pulsar e expulsar um mar de porra que mal consegui beber tudo. Dei até uma engasgadinha. Davi se anima e começa a bombar com mais força no meu rabo... logo ele também tá lotando meu briocó de porra, que começa a vazar pelas pernas.
        O tesão do meu pai não diminuiu e com a bundinha toda melada da gala do Davi, fui me sentar naquele cacetão. Encaixei na portinha e sentando, deixando aquela delícia deslizar pra dentro. A sorte foi ter Davi abrindo caminho praquilo tudo e deixando bem lubrificado pra papai entrar. Fiquei cavalgando meu pai e limpando a porra da piroca do meu irmão que já estava tinindo novamente. Até ali meu pai tinha ficado paradinho e deixado que brincássemos com ele. Ele mudou de atitude a passou e agir mais ativamente na transa. Me mudou de posição... Me pôs de franguinho assado e passou a meter com força. Adorava quando ele me pegava assim. Pra ocupar minha boca com algo, passei a engolir a caceta do Davi. Eu estava nos céus... dois homens que eu amo, com duas picas deliciosas me enrabando e me dando de mamar. Meu pai foi me contorcendo toda. Fiquei em várias posições e ele trocava de posição sem tirar o cacete por nenhum segundo e sempre metendo com o mesmo ímpeto. Depois de um bom tempo nisso ele anuncia o gozo e sinto seu pau explodindo leite no meu anelzinho. Davi também se derrama todo na minha boca.
        Desse dia em diante nos tornamos inseparáveis e exemplo de família para toda a comunidade. Ninguém entendia o segrego por trás de tanta cumplicidade familiar. Passamos a dormir os três juntos na cama de papai. Fomos muito felizes com eles dois me enrabando todas as noites, até que eu me casasse.”
Continua.


Foto 1 do Conto erotico: Prólogo III - A filha do pastor

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prólogo III - A filha do pastor

Codigo do conto:
47525

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/05/2014

Quant.de Votos:
6

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