No último conto, descrevi a cena em que a safada da minha esposinha dava para seu avô José e seus enfermeiros, um dos quais seu meio-irmão. Como havia dito, naquela mesma noite Ester e nossos hóspedes receberiam a visita do seu Zé, o zelador negão da igreja do pastor Carlos, que vinha visitar o padrinho e os filhos. Como eu soube? Seu Zé me mandou um torpedo avisando (aliás, descuido meu, não deixei no silencioso e quase fui pego). É claro q iria rolar putaria, então eu permaneci onde estava, embora meu esconderijo estivesse ficando um lugar complicado de se manter. Tive q ficar atento pra aproveitar as deixas pra ir no banheiro da área de serviço e pra encher minhas garrafinhas de água. Mas imaginar toda aquela atmosfera de tesão me dava muita excitação. Já tinha gozado umas 4 vezes desde a transa que acabara de presenciar e depois do torpedo meu pau insistia em permanecer duro. Já tava até doendo. Era complicado ouvir da área de serviços os barulhos da casa. Às vezes me arriscava chegando mais perto da cozinha ou da sala para poder identificar algum som, mas acho que não rolou mais nenhuma putaria até a noite, apesar da casa estar liberada. Provavelmente porque Ester deveria já saber da visita do seu Zé e estava se guardando pra festinha noturna. Foi umas sete horas da noite quando seu Zé chegou. Fui pra próximo da sala e ouvi os cumprimentos entre todos, a alegria do vô José em ver o afilhado de que tanto gostava. Marcos e Mateus abraçavam o pai (seu Zé sempre tratou Mateus como seu próprio filho, mesmo ele sendo bastardo; até porque pastor Carlos não queria saber de admitir esse filho. Imagina o escândalo que seria na igreja um filho fruto de uma traição?!). Ao cumprimentar Ester seu Zé foi logo maliciando: -- Então patroinha, posso ficar pro jantar? Tenho certeza que a senhora vai servir algo delicioso essa noite... de se comer rezando! Ao que Ester respondeu com um tom todo safado: -- Com toda certeza, seu Zé. O cardápio dessa noite será especial. A sobremesa, então, vai te deixar com água na boca. Os demais sentiram o que estava pra rolar e entraram na brincadeira, fazendo trocadilhos sacanas durante toda a janta. Só com isso meu pau já latejava. Queria espiar a sala, mas era arriscado. Fiquei só ouvindo a conversa até a hora da “sobremesa”. Ester foi rapidamente até a cozinha (tive que me esconder rápido pra não ser visto) e logo em seguida voltou pra sala. Anunciou que a sobremesa estava sendo servida e tirou o vestido que usava. Por baixo do vestido não havia nada. Ela segurava somente um frasco de chantilly em spray. Fui pra perto da entrada da sala de estar/jantar pra ver o que aconteceria. Ela chacoalhou o frasco e aplicou sobre os seios. Os quatro ficaram babando por aquele chantilly. Seu Zé me avistou com o canto do olho e dando um sorrisinho foi o primeiro a se aproximar de Ester... –Tinha razão patroinha, a sobremesa é de dar água na boca. Vou comer até me lambuzar. – e então caiu de boca naquelas tetas e já foi abrindo a camisa de botões, expondo aquela barriga saliente de coroa gordinho. Vô José tirou o pau pra fora e passou a observar a cena com interesse. Os dois irmãos se aproximaram de Ester também, ambos tirando a camisa de uniforme branco e abrindo os botões das calças. Os peitos de Ester já estavam limpos quando ela se abaixa e dá de cara com aquelas 3 picas pretas gigantes saltando pra fora das cuecas em sua cara. Ela pega o chantilly, espalha por sobre elas e cai de boca num boquete fervoroso. Ela tenta engolir o máximo q pode e se reveza entre as 3. Seu Zé faz ela ficar de 4 e espalha chantilly pela bundinha de Ester. Ele passa a linguar o cuzinho e a xaninha enquanto ela ainda cai de boca nas vergas de Marcos e Mateus. Já liberto das roupas, seu Zé inicia o arrombamento da xaninha de Ester. De quatro, ele vai metendo sem dó na raxa ensopada dela. Vô José diz pra meter com força na netinha dele que ela gosta de muita pica. Ele se aproxima com a cadeira de rodas e oferece a pica em riste pra neta chupar. O velho deve ter tomado viagra naquele dia pra ficar com tantas ereções e tão duras daquele jeito. A netinha se debruça sobre o colo do avô engolindo quase todo aquele caralho enquanto leva vara por trás do seu Zé e punheta os enfermeiros negros. Os rapazes pediram pro pai pra comerem ela também, então seu Zé se posiciona diferente: faz com q ela sente seu cuzinho no seu pauzão e libera a xaninha pra que alguém assuma a função de fodê-la. Marcos se adianta e logo ela está entalada com as duas picas mais grossas que tinham ali presentes. Já havia notado que minha esposa tinha uma predileção especial por fazer dupla penetração. Certa vez comentei isso com seu Zé e ele contou que ela tinha dito que a sensação de ter dois paus dentro dela deixava ela simplesmente ensandecida de tesão. Ela adorava dar o cu e a bocetinha, portanto dar os dois ao mesmo tempo era uma realização pessoal sem igual. Ainda mais quando os paus eram grandes. Ela se sentia uma vitoriosa aguentando aquilo tudo. Os movimentos de seu Zé e Marcos se intensificavam dentro de Ester. Sua boca recebia a tora de Mateus. Seguidamente ela se engasgava, porque Mateus socava com força na garganta dela. Ela começou a gozar incessantemente pouco antes da campainha começar a tocar. Quem poderia ser uma hora dessas? Seu Zé e seus filhos pararam com os movimentos de vai-e-vem. Hesitaram um pouco e por fim tiraram os paus de dentro dela. Até o vô José pareceu aflito com aquilo. Ester muito calmamente pediu pra que não ficassem assim nervosos. Foi até a porta, espiou pelo olho mágico e antes que os outros fizessem qualquer menção em vestir suas roupas , ela abriu a porta. Junto a porta o pastor Carlos e Davi, pai e irmão de Ester. Ela volta a sala como se nada tivesse acontecido. Antes de voltar ao que estava fazendo ela conclui com um: -- Pensei que não viessem mais. Como demoraram, comecei sem vcs! Daí então, fez deslizar novamente cu adentro a grossa pica preta do seu Zé e pediu pra q Marcos continuasse a lhe meter na xaninha. Eles assim o fizeram, embora o clima fosse tenso. Apesar de todos saberem que aquela vadia fodia com todos ali, existia uma relação um pouco conflituosa entre aqueles homens. Pastor Carlos e Davi trataram logo de entrar e trancar a porta antes que alguém, de passagem pelo corredor do prédio, pudesse avistar o que estava acontecendo na sala do apartamento. Eles também estavam meio confusos. Certamente esperavam encontrar o vô José ali, afinal ele era hóspede de Ester, mas uma suruba envolvendo as duas famílias que dividem um filho ilegítimo tornava o clima meio pesado. Ester parecia não se importar com essas questões familiares. Deve ter imaginado que nada melhor que uma boa putaria pra que todos voltassem a se dar bem. Seu objetivo mesmo era agasalhar todas aquelas picas, que elas lhe esfolassem todas as suas aberturas, que elas despejassem sobre si um mar de leite. Pediu para que o pai viesse lhe dar seu pau pra ela chupar. Meio a contragosto, mas visivelmente excitado, pastor Carlos tira a calça e a cueca e oferece a jeba pra filha engolir. Ela lança olhares lânguidos pro irmão Davi, enquanto chupa o pai. Este entendendo o recado faz o mesmo, esfregando na cara da irmã puta sua vara já duríssima. Tive que me conter em abafar os gemidos pra não ser percebido, pois os gozos vinham um atrás do outro. A tensão deu lugar ao tesão e Marcos deu lugar ao pastor Carlos na bucetinha de Ester. Ele metia com vontade na buceta da filha. Provavelmente com um pouco de raiva por ela ter aprontado isso com ele, apesar da excitação evidente de ver seu anjinho, sua filhinha, sua putinha amada e criada a toddynho e leite dos machos da família, dando pro seu Zé e seus filhos. Seu Zé, que estava bombando no cuzinho de Ester por um bom tempo estava prestes a gozar, então decidiu sair e dar espaço pra Mateus. As varas dele e de Carlos estavam a traçar Ester. Pai e filho se encontravam dentro da filha/irmã vadia. Ester era realmente o único elo que podia reaproximar aqueles dois. A reunião familiar se deu através da sua luxúria sem limites. Aqueles machos todos foram se revezando no cu e na xotinha da minha esposa. Ester claramente realizada em dar pra todos aqueles machos e de quebra forçar uma aproximação de Carlos e Mateus, que não se viam a anos, desde que foi revelada (pra logo em seguida ser ocultada) toda a história da traição que gerou Mateus. O gran finalle ficou a cargo do vô José, que teve sua pica cavalgada pela neta enquanto ela recebia na cara o esporro de todos seus machos! Ele realmente merecia uma atenção especial, pois ficou praticamente só na punheta durante a festinha toda. Aproveitou pra gozar fundo no rabinho da neta, que, insaciável, ainda comentou: -- Ficou faltando tio Paulo e os primos Roberto e Alberto pra festa ser completa... fica pra uma próxima! Eu perdi a conta de quantas vezes gozei assistindo tudo o que vi. Meus bagos latejavam de tanto leite q soltei na toalhinha que trouxe da área de serviço. Todos tiveram seus cacetes limpos por Ester, que em seguida foi tomar uma ducha. Durante seu banho, pastor Carlos falava com Mateus sobre ele ir visitá-lo na igreja qualquer hora dessas. Achava que tinham muito a conversar. Que já era hora de parar de fingir que nada estava acontecendo. Sério que me emocionei com a cena, mas mal tive tempo pra isso, pois Davi veio na direção da cozinha buscar umas bebidas pra todos. Segui correndo pro meu esconderijo. Não pude ouvir mais as conversas, embora, no dia seguinte, eu tenha ficado sabido de tudo por seu Zé. Marcos e Mateus foram dispensados... uma pequena folga pra poderem sair e se divertirem já que era raro os irmãos tirarem folga juntos (geralmente um deles passava a noite cuidando do vô José). Quem incentivou isso foi Davi, que convidou ambos pra dar uma volta. Davi é um sujeito gente boa, apesar do narcisismo e ser meio metido a besta. Provavelmente queria estreitar os laços com o meio-irmão, de quem manteve distância por influência do pai. Naquela noite Ester dormiu na cama do avô pra tomar conta dele. Claro que aproveitar pra tomar leitinho do velho também. Ouvi os gemidos, mas a porta estava encostada... pena! Como não havia condições de ficar ali, resolvi sair pela porta da área de serviços Desci até a garagem sem dar na vista e fui dormir em um motelzinho aquela noite. Pensei em contratar alguma prostituta, pois estava com uma vontade louca de comer um cu, fazer num cu qualquer o que eu queria fazer no cuzinho da minha mulher, mas sério... não sei se conseguiria trair a Ester. Ela não me dá coisas que eu quero muito, mas ela me realiza de uma forma como nunca outra mulher seria capaz. Toda a devoção que ela tem com aquelas picas gigantes e a devassidão com a qual ela aguenta tudo, sem nem reclamar... não sei se eu seria capaz de proporcionar isso a ela, e por isso aceito a traição. Me excita muito vendo ela sendo totalmente arrombada e ainda mais por seus amantes serem da sua família. Fica uma coisa ainda mais proibida. No dia seguinte tirei a manhã pra dormir até tarde. Almocei, comprei flores e fui pra casa. Sabia q ela estaria lá por conta do avô. Cheguei em casa fazendo barulho, afinal tinha chegado mais cedo da viagem. Ela veio até a sala me receber um tanto quanto nervosa, mas disfarçou bem. Vestia só roupão... disse que estava indo pro banho quando cheguei. Lhe entreguei as flores e lhe dei um beijo sem que ela esperasse. Senti um gosto estranho no beijo, um gosto adstringente, viscoso, salgado e meio amargo. A safada com certeza devia estar no quarto do avô trepando com ele e seus enfermeiros. Mas pela cara de felicidade dela eu não cheguei a atrapalhar nada não. Eles chegaram a concluir o que começaram. Naquela semana inteira eles foram bastante discretos. Acordei umas duas vezes de madrugada e percebi que ela não estava na cama. Ouvia gemidos abafados vindo do quarto de hóspedes. Ela deve ter confiado no meu sono pesado pra ousar tanto assim. Entretanto, como eu estava de sobreaviso sobre o que poderia acontecer, meu sono ficou super leve! Eu espiava o que podia pelo buraco da fechadura. Minha loirinha levou muita pica aquela semana. De manhã com o pastor Carlos e Davi na igreja, eventualmente com seu Zé também, e em casa de tarde e de madrugada com o vô José e seus enfermeiros. A volta do Vô José pra sua casa foi uma despedida triste. Convidei ele pra voltar sempre que quisesse. Inclusive se quisesse morar conosco, seria um prazer! Mas ele dizia que isso atrapalharia nossa vida de casal, que precisávamos de privacidade. Ester também ficou triste com a ída do avô. Mas ela prometeu ir visita-lo mais seguidamente. O que animou Ester naquela semana foi a notícia de que seu pai estava organizando um retiro de dois dias com alguns membros da igreja no sítio do tio Paulo. Ela, pastor Carlos, Davi, tio Paulo, os primos Roberto e Alberto iriam. Vovô José também tinha sido convidado e ao que consta iria também, provavelmente levando seus enfermeiros. Tudo em família e “em nome de Deus”. Perguntei pra Ester se a esposa do tio Paulo estaria lá. Ela respondeu que a tia já tinha marcado passagens anteriormente pra visitar parentes de longe e não estaria no retiro, assim como eu que não poderia graças ao trabalho. Nem precisou do seu Zé me ligar dizendo que o retiro seria pra retirar as pregas de minha esposinha (e que ele também iria) pra que eu deduzisse tudo isso... me lembrei das palavras dela: “Ficou faltando tio Paulo e os primos Roberto e Alberto pra festa ser completa... fica pra uma próxima!” Fui logo arranjando uma desculpa pra folgar no trabalho, pois aqueles dois dias teriam que ser curtidos de perto, e seu Zé me ajudaria novamente a presenciar a traição. Mas sobre isso eu falo melhor no próximo conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
CARÍSSIMO, FAZIA TEMPO QUE NÃO VIA UMA SÉRIE TÃO BEM ESCRITA E TÃO EXCITANTE, VOCÊ TEMPERA TUDO NA MEDIDA CERTA.PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Comentou em 14/04/2013
Amigo, não sei se vc terminou a série, mas de toda formo te parabenizo, pelos momentos que conseguiu prender os leitores! Parabéns!
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.