Uma vida compartilhada por eu e minha mãe, meu pai me registrou e paga pensão, nas nada de contatos.
Minha mãe arrumou uns namorados mais nada sério, mas atualmente ela anda estranha, chega tarde, vive pendurada no telefone, até que ela me chamou e falou que estava num relacionamento sério com um homem e que estava pensando em morarmos todos juntos, estranhei o todos, foi quando ela falou que Sérgio tinha um filho um ano mais velho, na época tinha 16 anos, sabendo que seria voto vencido aceitei, mas falei da necessidade de nos conhecermos.
Num belo domingo estávamos os quatro almoçando em nossa casa, Sérgio sempre educado, na faixa dos 40 e Serginho o filho, um corpo definido puxando ao pai, muito comunicativo e envolvente, resumindo, uma casa nova, num bairro diferente, uma casa simples mais com muito conforto, com uma piscina e dois quartos, mas com o tempo iriam aumentar a casa.
A vida foi seguindo, fomos nós adaptando, todos tiveram que se.acostumar com as manias dos outros, no meu casa eu tive que aceitar Serginho trocar se roupas em minha frente e até em algumas vezes dormir pelado. No meu caso Como não tenho um corpo definido, pois sou meio gordinho, nunca fico pelado ou troco de roupas no máximo uso umas roupinhas mais leves e transparentes.
A visão de Serginho pelado, mexia muito comigo, apesar de nunca ter dado para ninguém, o medo de doer me impedia de me entregar totalmente, sobrando as mamadas que sempre foram muito elogiadas.
Como falei anteriormente Serginho era bem envolvente, passei a notar uma grande diferença no tratamento e em algumas brincadeiras, abraços apertados, elogios ao meu perfume, passei a me sentir estranho e passei a facilitar as coisas, tipo ficando de costas ou curvava o corpo deixando a bunda evidente.
Minha mãe e Sérgio gostam de dançar e quase toda sexta saem e só chegam na madrugada de sábado. Numa dessas saídas estávamos na sala assistindo TV, resolvi tomar um banho, ao terminar vesti um short que quase não uso, o resultado é que ficou bem apertadinho e uma camiseta bem fininha, ao chegar na sala Serginho falou que eu estava parecendo Carla Perez, achei graça e dei uma desculpa qualquer devido estar com o shorts apertado.
Serginho também foi para o banho, não demorou voltou enrolado na toalha, fingi não estar olhando, foi quando ele de costas me chamou e iniciou uma dança e deixou a toalha cair, uma bunda malvada ficou totalmente a mostra, de repente ele girou continuando a dança só que de frente, a piroca dura ia de um lado para outro, não consegui mais desviar o olhar, vi Serginho ir se aproximando lentamente, minha garganta ficou seca, a vontade de abocanhar, mas ao mesmo tempo o medo de ser rejeitado, a piroca cada vez mais próximo, a dança parou, andando para frente eu via a lança se aproximando até ficar centímetros de minha boca, a luz foi apagada, agora éramos vultos, o cheiro de sabonete, senti meus lábios serem tocados o gostinho caracteristico, senti o cheiro a piroca pulsando e molhadinha, fui abrindo a boca senti o formato da cabeça entrar e logo todo o resto deslizou rumo a minha garganta, uma técnica aprendida nas muitas e muitas mamadas, devido a.grande diversidade de tamanhos as maiores eu ia fazendo movimentos como se estivesse engolindo, não demorou eu havia conseguido engolir toda a piroca, busquei o saco e fiquei massageando.
Serginho passou a foder minha boca, escutar ele gemendo com meu boquete me deixava orgulhoso, foram vários e vários minutos, até que fomos para o quarto. Durante o percurso fui abraçado por trás, senti toda dureza ser precionada em minha bunda, finalmente no quarto, ainda abraçados, senti as mãos deslizar em até meus peitinhos que chegavam a doer de tão durinhos, os bicos apertados enquanto meu pescoço era mordido e beijado, um arrepio me vez gemer de forma manhosa, passei a rebolar me esfregando de forma alucinada, não sei como tive forças para falar que não queria ser penetrado.
Serginho não forçou apenas falou em meu ouvido que só iríamos namorar e que era para eu relaxar, trocamos um beijo, logo os bicos de meus peitinhos eram sugados e mordidos eu gemia, fui virado, shorts retirado, falei não para Serginho mas sem resposta fui curvado e senti meu cu ser lambido uma sensação imaginável tomou conta de.todo meu corpo, foram necessários poucos toques em minha piroca, Serginho me masturbou eu gozei de forma que nunca havia pensado ou imaginafo ser possivel.
Ainda me recuperando fui sentado e a boca invadida por uma piroca docemente salgada, entrando e saindo cada vez mais rápido, até que uma metida firme, a piroca foi mantida toda dentro e de forma intensa passou a jorrar porra direto em minha garganta, nem sei como consegui engolir toda a porra, caímos exaustos, depois complemento beijos.