Crônicas do Bairro Velho 94 - A gerente do restaurante — Final

— Thais, acorda!

Thais abre os olhos, assustada ao ver Rosana parada na sua frente. Havia acabado de passar momentos maravilhosos e acabara de descobrir ser tudo um sonho. Estava confusa. Por alguns momentos ela não entendia o motivo de estar ali e o que estava fazendo. Sob o olhar sério de Rosana, ela aos poucos foi se lembrando de tudo. Se deu conta de que estava sentada da maneira mais desleixada possível com boa parte dos botões da blusa abertos. De repente, corrigiu sua postura e pediu desculpas a Rosana enquanto segurava os botões da blusa para fechá-los de novo, mas foi impedida pela chefe.

— Já estamos depois do expediente, pode ficar à vontade.

— Obrigada, Rosana.

— Realmente está muito quente hoje.

Rosana também desabotoa alguns botões da sua blusa, deixando boa parte dos seus seios visíveis.

— Você sempre fala quando dorme?

Thais arregalou os olhos.

— Falei algo?

Rosana sorriu maliciosamente.

— Nada de mais, vamos ver os estoques.

Thais guiou Rosana olhando as carnes nos freezers e todo o alimento estocado. Havia uma sensação de já ter vivido aquilo antes. Já havia sonhado àquilo. Os olhares de Rosana para o seu corpo e os momentos de proximidade das duas nas inspeções dos freezers traziam as mesas sensações que havia experimentado no sonho. As lembranças a excitavam, mesmo sabendo que tudo aquilo havia sido sonhado. No meio dessas sensações todas, ainda havia o motivo da sua chefe estar lá. Seu trabalho estava sendo avaliado e havia o medo de Rosana encontrar mais erros no seu trabalho.

Após olharem tudo, Rosana convidou Thais para o escritório. Fez um café expresso e ofereceu uma xícara a sua gerente. A temperatura elevada da bebida queima o lábio de Rosana que geme de dor enquanto afasta a xícara do lábio repentinamente. Thais se assusta e tenta por sua xícara rapidamente e socorrer sua chefe.

— Tudo bem, Rosana?

— Está tudo bem, eu só me queimei.

— Derramou café na sua blusa.

— Droga!

— Vem comigo no banheiro, nós passamos algo para tirar essa mancha.

As duas seguem ao banheiro do escritório. Thais pede a Rosana que lhe dê sua camisa. Sua chefe lhe entrega a camisa deixando seus seios cobertos apenas pelo sutiã branco que vestia. A gerente prontamente umedece a área manchada e passa um pouco de sabão.

— Sua saia também manchou.

Com uma expressão fechada, Rosana tirou sua saia, sob os olhares atentos da sua gerente que parecia medir cada pedaço do seu corpo com os olhos. Entregou a saia a Thais que fez o mesmo procedimento que havia feito antes com a camisa.

— Thais, sua blusa e sua saia também mancharam.

Só nesse momento que Thais olhou suas roupas e viu que também estavam manchadas. Com um certo constrangimento, tirou as roupas na frente da chefe que lhe devolveu os olhares curiosos da outra vez. Esperariam um tempo até as partes úmidas das roupas secarem e se vestiriam de novo. Voltaram ao escritório de Rosana. As duas de calcinha, sutiã e seus sapatos. Rosana ameaçou tirar os sapatos.

— Rosana, não tira. Esse scarpin é tão bonito.

Thais elogiava o calçado da chefe, mas seus olhos se dirigiam a bunda de Rosana, levemente empinada por efeito do salto alto. Os lábios da chefe desenharam um sorriso malicioso assim que percebeu onde aqueles olhares apontavam. Provocativa, ela virou de costas para sua gerente e ajeitou a calcinha. Tudo sem desfazer o sorriso, que nem foi notado por Thais que se distraia com outras partes do corpo de Rosana.

Thais lembrou precisar terminar de passar suas anotações para o notebook que estava no salão. As duas seguiram, seminuas, pela cozinha até o salão com a sensação de estranhamento de estarem sem roupas naqueles lugares, mesmo o restaurante estando fechado. Estava um pouco frio e o corpo das duas se arrepiava. Thais pegou o notebook e o abri em uma das mesas, mas não se sentou. Permaneceu debruçada sobre a mesa enquanto fazia anotações dos itens que estavam faltando ou com baixo estoque. Não demorou muito tempo e sua bunda ardeu.

— Aaaaiiii!

Thais olhou para trás e viu Rosana com um sorriso travesso no rosto. Acabara de lhe bater na bunda. Rosana nunca dera um sorriso daqueles a ela e nunca a havia tocado daquela forma. Thais enrubesceu, não sabia o que pensar e acabou não dizendo mais nada. Voltou a digitar.

— Me desculpa. Eu não resisti.

Thais tenta se concentrar no que está escrevendo, mas não consegue. Ela sente o calor do corpo de Rosana na sua bunda e as mãos dela a acariciando. Deu mais um tapa.

— Aaaaiiii, Rosana. Assim eu não consigo escrever.

Thais fingia indignação, mas não conseguia disfarçar o sorriso ao protestar, assim como o rosto vermelho. Ela voltava as atenções ao notebook sentindo as pontas dos dedos de Rosana deslizarem pelas suas coxas até a sua bunda. Veio mais um tapa.

— Aaaaiiii Rosana. Por que você está me batendo?

— Era o que você estava pedindo quando eu cheguei.

— Eu não acredito! Que vergonha!

Thais ficou ainda mais vermelha. Voltou suas atenções ao notebook decidida a deixar Rosana perceber pelas suas expressões o quanto estava gostando daquilo.

— Não fique com vergonha. Não tem nada de mais gostar de levar um tapas. Adoro quando o Alberto me bate.

Thais sentiu sua boceta umedecer com a fala de Rosana e os dedos dela brincando com o elástico da sua calcinha. Subindo e descendo, aqueles dedos deslizavam pela bunda até roçarem de leve na boceta de Thais, que se arrepiou toda empinando ainda mais a bunda.

— Huuuuummm Rosana, assim eu não consigo escrever mais nada.

— Eu acho que você não tem mais nada para escrever.

Thais não conseguia escrever mais nada no meio de toda aquela provocação. Com os dedos de Rosana lhe tocando de forma cada vez mais íntima, ela começou a balançar sua bunda, a oferecendo para a sua chefe. Não demorou muito a vir um tapa ainda mais forte que os anteriores.

— Aaaaiiii, minha bunda, Rosana.

— Você gosta de apanhar, não gosta?

— Huuuuummm adoro! Bate mais na minha bunda, bate!

Rosana deu mais alguns tapas enquanto Thais rebolava, debruçada na mesa. Rosana tirou a calcinha de Thais e tocou a sua boceta. Os dedos de Rosana melaram rapidamente enquanto Thais rebolava neles. Rosana ainda bateu na bunda de Thais mais algumas vezes arrancando-lhe gritinhos, gemidos e risos sem controle. Thais sentiu dois dedos de Rosana abrirem espaço na sua boceta. Thais reagiu empinando mais o rabo sentindo aqueles dedos deslizarem dentro de si. Ela gemia manhosa, totalmente entregue àquela mulher. Rosana passou a foder Thais com os dedos, segurando ela pelo pouco cabelo que tinha. Thais, que já havia abandonado a notebook a tempos, levou a mão ao clitóris enquanto seu rosto era pressionado contra a mesa. Thais gozou rebolando enquanto gritava naquele salão vazio. O grito aos poucos virou um gemido manhoso enquanto Rosana voltava a acariciar sua boceta lentamente. O movimento do rebolado diminuiu e Thais voltou a ficar de pé.

Thais puxou Rosana contra se e a abraçou. Beijou-a apaixonadamente. As línguas das duas se entrelaçavam por um momento aparentemente interminável para as duas. Quando os lábios finalmente se desgrudaram, desenharam um sorriso incontrolável no rosto das duas. Rosana pegou as mãos de Thais e as levou a sua bunda.

— Sei que você quer.

Thais sentiu as carnes macias de Rosana enquanto afundava os seus dedos nela. Ela olhava para Rosana mordendo os lábios.

— Vai. Faz o que você quer.

Thais apertou a bunda de Rosana com vontade. Deu um tapa firme.

— Aaaaiiii, que delícia. Bate de novo.

Thais Bateu mais uma vez e depois outras vezes. A cada tapa as expressões de Rosana ficavam cada vez mais maliciosas. Thais se lembrou do sonho, arriou a calcinha de Rosana e a fez se sentar em uma das cadeiras. Se ajoelhou na sua frente e beijou suas coxas até chegar na sua boceta. Rosana se curvava sobre a cadeira brincando de alisar as costas de Thais com seus pés enquanto era chupada. A língua da sua gerente passeava pela sua boceta molhada e Rosana não conseguia parar de gemer. Quando a língua de Thais passou a se dedicar ao grelo de sua chefe, os dedos entraram e foderam Rosana intensamente arrancando-lhe um gozo intenso. Rosana fechou as coxas em cima do rosto de Thais. As mãos seguravam a sua cabeça tentando pressionar ela contra a sua boceta enquanto Thais ainda esfregava a língua no seu clitóris lentamente, no mesmo ritmo em que os dedos deslizavam dentro dela.

Quando sua respiração voltou ao normal, Rosana puxou Thais contra si e provou a língua dela, com o gosto da sua boceta. As duas permaneceram por lá por bem mais tempo do que o necessário para as roupas secarem.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 94 - A gerente do restaurante — Final

Codigo do conto:
186074

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
13/09/2021

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