Bom como relatei no contoanterior, fui criado sem a presença paterna, me tornei o mamador oficial dos amigos e até de desconhecidos, só não consigo dar a bunda, tenho medo devido às dores causadas pela penetração. Minha mãe trouxe Sérgio e seu filho Serginho para nossas vidas, aceitei e fomos nós adaptando, Serginho sempre envolvente, aproveitava quando estávamos sozinhos e de forma sutil foi me induzindo com brincadeiras onde toques e encostadas eram constantes. Numa noite onde minha mãe e Sérgio saíram para dançar, um banho e um shorts apertado, deram início aos momentos mágicos mamei e fui brindado com uma grande quantidade de esperma despejados direto em minha garganta. Bom os dias seguintes foram extremamente difíceis a vontade era agarrar Serginho, que continuava me abraçando e mãos ágeis que realizavam em meu corpo. As noites eram agarradinho na mesma cama, beijos apaixonados. Eu já bem mais soltinho, aproveitava alguns momentos, um desses era parar em frente ao Serginho, olhos nos olhos, eu patololava a piroca já dura e ficava apertando e nos beijavamos ele aproveitava e com as mãos apertava minha bunda, uma delícia. Numa noite acordei com Serginho alisando minha bunda, sorri para ele é de forma passiva fiquei curtindo o momento, os dedos fizeram uma pressão percebi a intensão e ergui um pouco o corpo, facilitando a retirada se meu shorts, de forma bem suave a mão ia deslizando sobre minha bunda, passados alguns maravilhosos minutos, Serginho lentamente evitando fazer barulho se posicionou de forma que seu rosto ficou a centímetros de minha bunda, sintia sua respiração, só em digitar estou tido arrepiado, imagina na hora. O rosto deslizou em meu rego, indo e voltando me fazendo gemer baixinho, senti minha bunda ser arreganhada e meu cu passou a ser lambido, fui obrigado a morder meu travesseiro para não gritar, só quem já teve um cu lambido e chupado sabe a sensação maravilhosa, forcei a bunda para cima e para baixo conforme Serginho se movimentava, meu piru duro sendo esfregando de encontro ao colchão me fez gozar, meu cu se contraia enquanto gozava e tinha o cu sendo forçado por uma língua mágica. Me recuperei da gozada, sentei no chão Serginho veio e meteu a piroca em minha boca passando a foder com vontade, não demorou e me forneceu toda sua porra que foi totalmente engolida sem desperdício, exaustos pegamos no sono. No dia seguinte os nossos rostos transmitiam felicidade por uma noite bem intensa, o dia transcorreu na sua normalidade. Dois dias depois, notei um clima estranho, minha mãe me chamou em seu quarto, quando eu ia entrando notei que Sérgio havia entrado em meu quarto e de Serginho. Sentados na cama eu e minha mãe, ganhei carinho e um beijo de minha mãe, mas logo eu tremia, escutei que minha mãe e Sérgio estavam sabendo do meu relacionamento com Serginho, sem conseguir falar, lágrimas escorriam em meu rosto, novamente abraçado, e incrédulo escutei minha mãe falar que aceitava o relacionamento e que Sérgio também estava de acordo e que estava falando isso para seu filho, me senti amado abracei minha mãe que falou que sempre soube de minha opção sexual e rindo falou que tinha dois presentes para mim, um era roupas íntimas sexys e o outro minha mãe falou se o filho puxou ao pai sei do gosto e o tamanho devem ser bem parecidos e simplesmente me deu um KY e falou para eu me libertar e sentir as sensações que o sexo anal é capaz de proporcionar e me abraçou. Saímos do quarto e um abraço coletivo selou nossa família, mais um presente, o final de semana seria nosso, Sérgio e minha mãe só voltaria na segunda feira, seria a nossa lua de mel. Assim como o prometido, em fim dos, nos agarramos e roupas foram caindo, segurei o rosto de Serginho e pedi para ele me comer, entre beijos pedi para tomar banho no quarto de.minha mãe devido ser suíte, queria me vestir para Serginho, uma calcinha de renda e uma camisola transparente, ao surgir ganhei muitos elogios e entre beijos fomos para nosso quarto, as camas se solteiro viraram uma de casal, Serginho começou a me despir a calcinha foi sendo tirada com a boca, começando pela bunda que ligo estava nua, mordidas e línguadas me faziam rebolar a dor excita, fui aprendendo, a parte da frente era meio constrangedor, mesmo não sendo muita coisa, um volume mal cabia na calcinha, maravilhado vi Serginho também usar a boca para me despir totalmente, uma piroquinha surgiu e sem pudor fui chupado surpreso pelo fato de ser chupado pela primeira vez, o boquete gostoso me levava as nuvens, puxei Serginho trocamos beijos intensos, fui deitado e passei a ter meu cu chupado, ganhei uns tapinhas.na bunda que me fizeram soltar uns ais bem maliciosos. Ficamos nos chupando, alisando até que chegou o momento, Serginho olhando em meus olhos perguntou se realmente eu queria, um simmm seguindo por um sorriso, tomei a inciativa, colocando travesseiros por baixo a bunda exposta, entreguei o presente de mamãe, Serginho riu ao saber que fora presente de minha mãe, rindo falou que tinha puxado ao papai. Fui sendo lubrificado, dedos desluzando entrando e saindo, as primeiras medidas causaram incômodo, eu estava tenso, mais Serginho como sempre soube me tranqüilizar, as dores passaram a me proporcionar prazer, afinal eu estava me realizando e deslizando meu macho, eu já rebolava e gemia me entregando, um beijo em cada banda com certeza deixaram marcas dos chupões dados. Os dedos saíram de cena, a respiracade Serginho, a cabeça encostou, praticamente implorei para ser penetrado, a lubrificação facilitou, mas mesmo assim senti meu cu .delatar, a dor era o bônus, pensando dessa forma forcei a bunda para trás enquanto Serginho vinha em sentido contrário, me arreganho e sinto nossos corpos se tocaram, uma sensação de ser fêmea, e a certeza que valeu a pena esperar, Serginho foi se movimentando estocadas foram sendo dadas, a intensidade foi aumentando a cada metida. Posições foram sendo trocadas, finalmente agora estávamos nos encarando, Serginho metia e apertava meus peitinhos, não consegui me controlar gozei lambuzando nossas barrigas, as esticadas foram se intensificando até que uma esticada forte seguida de um urro, podia sentir os jatos de porra me inundando, as esticadas foram diminuindo até que senti meu cu ser esvaziado e agora a porra escorria de meu cu. Nos abraçamos e nos beijamos, o final de semana foi intenso dei de todas as formas e claro sem esquecer as mamadas onde ganho meu peitinho quentinho. Quando minha mãe e Sérgio voltaram, brincaram falando que estávamos com.olheiras mas em compensação nossa pele estava linda. Hoje somos felizes e continuamos apaixonados, espero que tenham gostado, um beijo.
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só quem já teve um cu lambido e chupado sabe a sensação maravilhosa,..vdd a primeira vez q chuparam o meu nossa q delícia, meu cuzinho ainda era virgem se naquele dia ele quisesse me comer tinha deixado ele tirar meu cabacinho não conseguiria dizer não ,estava totalmente entregue a ele ,mas ele só queria m chupar era sua tara