E só ficar bêbado que logo aparece dono

Seu João amigo de minha família há anos, quis o destino que há 4 anos ele ficasse viúvo, 66 anos, o filho mora em outro país e quase não vem em casa, minha família armou uma festinha bem familiar na casa de seu João e claro não faltou as cervejas, eu particularmente não sou muito de beber, seu João é outro que gosta.
Salgadinhos e várias cervejas consumidas, até eu resolvi beber devido estar um calor infernal, mas não demorou eu apaguei. Fiquei sabendo depois que tentaram me acordar mas estava difícil, seu João falou para me deixarem dormindo que no dia seguinte eu iria embora, e assim foi feito.
Uma pequena parte para eu me apresentar, tenho 19 anos, estudante, um corpinho cheinho, uma bunda que chama atenção, ainda me definindo na vida sexual, sendo que já experimentei os dois lados.
Agora voltando, sem a mínima noção de horas, sou chamado e sacudido, sonolento foi sinal de vida, reconheço a voz de seu João, ao tentar levantar me desequilíbrio e sou seguro por trás, seu João me abraça sintoalgo duro me cutucar, disfarsei não sentir nem notar.
Deixei as coisas fluirem por conta de seu João, a camisa e bermuda foram tiradas ainda na sala, fui levantado e abraçado por trás fui guiado até o banheiro em todo tempo seu João foi esfregando a piroca dura em minha bunda. Dentro do banheiro seu João tirou minha cueca, eu claro fingindo estar muito bêbado dificultava as coisas, a ducha aberto sendo escorado e ensaboado, a parte da bunda foi a que levou mais tempo, os dedos realizavam em meu rêgo e precionava meu cu. Banho tomado fui levado para cama e deitado de bunda para o alto.
Seu João voltou ao banheiro e também tomou banho, voltando rapidamente para cama, uma verificada para ver se eu estava dormindo, eu claro apagadão, estrategicamente dormia com a boca semi aberta, totalmente pelado e de bunda para o alto, meu corpo balançando e nada, minha bunda muito bem tratada, sendo alisada, era um sofrimento fingir dormir, seu João veio lentamente encostou a cabeça da piroca em minha boca entre aberta, senti a cabeça deslizar suavemente para dentro de minha boca, o cheiro do sabonete e o gostinho salgadinho do prégozo, seu João ficou fudendo minha boca bem devagar, até que tirou a piroca de minha boca, tentando ser silencioso,se posicionou e me deu beijinhos em minhas popinhas, fui obrigado a morder o lençol da cama, a língua deslizava em meu rêgo indo e voltando, minutos depois senti minha bunda ser aberta e um beijinho direto em meu cu, eu imóvel doido para me liberar, senti as primeiras línguadas em meu cu, nunca imaginaria que seu João gostasse de chupar um cu, e como trabalha bem com a língua, eu já estava ansioso para ser enrabado, finalmente chegou a hora, bem devagar meu corpo foi sendo posicionado, escutei as cuspidas e logo dedos molhados foram me lubrificando mais cuspidas agira pelo som foram passadas na piroca e senti encostar, eu sem me movimentar, relaxei ao máximo, uma pressão mais forte e a cabeça venceu a resistência e me penetrou, João imóvel aguardava alguma reação minha, mas eu firme sem demostrar qualquer reação, lentamente João foi metendo até que enterrou toda piroca em meu cu, senti as dores da penetração afinal a piroca era bem cabeçuda, mas agora senti a o deslizar cada.vez.mais rápido.
Seu João continuava bombando firme mas sem muito movimento, em pouco tempo senti que seu João estava prestes a gozar, quando senti que ele ia tirar a piroca para não gozar dentro eu não consegui mais me controlar e pedi para gozar em minha boca.
Assustado seu João ficou inerte, eu prontamente abocanhei a piroca, senti o gosto de minhas entranhas, dei umas chupadas e.discretamente cuspo mas imediatamente voltei a abocanhar e em minutos eu era brindado com jatos de porra quentinha, uma delícia.
Ficamos conversando eu brincando com a piroca de seu João que não demorou a endurecer e aí sim acordado pude dar vazão aos prazeres de uma boa pirocada em meu cu, hoje moro com João e somos felizes. Beijos.