Crônicas do Bairro Velho 95 - As trilhas do Bairro Velho — Parte 01

O Bairro Velho, com suas ruas estreitas, seus casarões e prédios antigos, estava mudando. Novos edifícios estavam chegando, trazendo novos moradores, novas empresas também chegavam. Os negócios existentes também foram mudando, o lugar se desenvolvia rápido, se aproximando do centro, com todo seu ar de modernidade, mas sem esquecer seus traços históricos. O Bairro faz fronteira com outros bairros, mas também com uma área de proteção ambiental. Como medida para desenvolver ainda mais o turismo na região, essa área foi liberada para acesso ao público, para quem quisesse caminhar pelas trilhas ou se banhar em suas cachoeiras.

Tanto Paulo quanto Berenice se animaram em conhecer a novidade. Com tantas coisas novas aparecendo o casal se sentia cada vez mais certo de que fez a escolha certa se mudando para lá. Os dois eram muito gratos a Teresa que os ajudou a escolher aquele imóvel. Além disso, os dois viveram momentos inesquecíveis com ela. Ao planejarem visitar a reserva, consideraram precisarem convidá-la.

Teresa ficara sabendo da abertura da reserva no trabalho. Era interessante ter mais um argumento atrativo para convencer os clientes. Com certeza muito se mudariam para lá pensando na reserva. Ela mesma não considerara visitar o lugar até que veio o convite de Paulo e Berenice. Ficou feliz em ser lembrada, pois, sua vida mudara bastante nos últimos tempos e tudo começara com ele dois.

Os três conseguiram uma folga em um dia com poucos visitantes. Paulo vestia uma bermuda e uma camisa bem ajustada no seu corpo. Berenice usava um short curto e uma blusa justa ao seu corpo. Os dois esperaram Teresa, que chegou vestindo uma calça legging e uma camiseta. Os três se abraçaram animados, pois não se viam há muito tempo.

O parque começava com uma rua que subia a encosta. Diversas trilhas cruzavam essa rua levando os visitantes a diversas paisagens. Havia grutas, cachoeiras e mirantes com visitas interessantes. Os três seguiram a rua íngreme até virem uma placa indicado uma trilha até um mirante. Seguiram nessa direção.

Os três seguiram em na trilha tranquila de andar. A floresta em volta fazia a temperatura ficar mais agradável. O som dos pássaros em volta os fazia se sentir mais longe da cidade do que realmente estava. Encontram o mirante que procuravam e seguiram para ver a vista. A vista de lá mostrava os limites entre a cidade e a reserva. Paulo tinha outras coisas que queria ver. Berenice estava deliciosa naquele short curto que exibia suas coxas e quase mostrava a sua bunda. Teresa usava uma calça muito justa no seu corpo, exibindo suas formas. Paulo ficava mais afastado, olhando as bundas das duas.

Berenice sacou o seu telefone e fotografou a paisagem e logo começou a tirar fotos de seu marido e sua amiga. Deu a câmera a Teresa e pediu para fotografar o casal, que ficou lado a lado com a paisagem ao fundo. Teresa bateu várias fotos sem perceber que Berenice apertava a bunda do marido e que ele correspondia. Paulo puxou o short de Berenice para cima, deixando parte de sua bunda a mostra. Ela não se importou em arrumar.

Berenice pediu para Paulo e Teresa tirarem uma foto juntos. Como na foto anterior, Paulo se pôs ao lado de Teresa, deixando a paisagem ao fundo. Teresa sentiu a mão de Paulo em sua cintura com uma firmeza incomum. Aquilo não a incomodava nem um pouco.

Berenice quis tirar fotos só de Teresa. Convenceu a amiga que seria interessante tirar fotos dela olhando a paisagem, sem assumir as más intenções em fotografar a bunda dela. Berenice pedia a Teresa que se debruçasse sobre o guarda corpo, deixando sua bunda mais empinada naquela legging justa. Teresa se divertia obedecendo à fotógrafa, sem nenhuma malícia. Berenice depois pediu para ser fotografada. Fez várias poses de costas para Teresa que inocentemente tentava enquadrar ela em alguma composição com a paisagem. Não demorou muito para ela botar as curvas da amiga naquele short curto que começava a entrar na bunda. A pernas grossas expostas e a bunda que aos poucos aparecia foi ganhando o centro dos cliques.

Berenice pediu para ela também ser fotografada com Teresa. Paulo segurou o celular e bateu as fotos. Primeiro, as duas lado a lado. Teresa sorria com a mão de Berenice na sua cintura. Paulo continuava a bater fotos enquanto a mão de Berenice descia a bunda. Teresa olhou para o lado e viu Berenice olhando para Paulo, como se não fizesse nada. Teresa voltou a olhar para o fotógrafo sorrindo, mas logo voltou a sentir a mão de Berenice deslizando entre suas nádegas. Teresa arregalou os olhos e a careta foi registrada na máquina. Olhou com expressão de reprovação para amiga que se fez de desentendida.

Berenice pediu mais uma pose, com as duas abraçadas. Com os copos colados Berenice se aproveitou e deu um selinho em Teresa. Surpresa, Teresa afastou os lábios, mas ao encarar o sorriso malicioso de Berenice sentiu o mesmo desejo. Ela olhou para Paulo como se pedisse permissão. Ao observar nas expressões dele o que queria, Teresa voltou a abraçar Berenice dando-lhe um longo beijo. Enquanto chupava a língua de Berenice, ela sentiu as mãos de Berenice explorarem a sua bunda, apertando as com firmeza. Aquelas mãos pequenas lhe apertavam com vontade lhe arrancando um gemido abafado pelo beijo. Já bem excitada, Teresa retribuiu a ousadia, apertando a bunda de Berenice de volta. Teresa fez questão de puxar a barra do short de Berenice deixando ele ainda mais enfiado na bunda, com suas carnes mais expostas. Depois do beijo, Berenice não fez questão nenhuma de arrumar o short.

Paulo deu a câmera a Berenice e pediu mais fotos com Teresa. Para a surpresa dela, Paulo se posicionou atrás dela a segurando pela cintura. Teresa sentiu o volume contra a sua bunda e a respiração quente de Paulo no seu ouvido enquanto ele pedia um beijo para ele. Teresa havia acabado de dar um beijo quente em Berenice e não via motivos para negar o mesmo ao marido dela. Na verdade, depois daquele assédio de Berenice, ela nem quer negar nada. Teresa virou seu rosto para ser beijada por Paulo, que a segurava firme na cintura a puxando contra ele. Os dois esfregavam as línguas enquanto ela sentia aquelas mãos subirem até os seus seios. Teresa gemeu. Forçava a bunda contra o pau duro de Paulo enquanto sentia seus seios serem apertados com desejo. O beijo foi longo, a ponto de deixar Berenice molhada apenas em fotografar. Teresa se preocupou em aparecer outros visitantes e terminou o beijo e chamou os dois para seguir a trilha.

A trilha seguia e em subida. Berenice seguia na frente, oferecendo aos outros dois a vista para sua bunda parcialmente descoberta. A medida em que os dois avançam, se ouvia o som da cachoeira cada vez mais alta. Quando estavam bem próximos, Berenice já conseguia observar a cachoeira. Viu coisas mais interessantes.

Berenice chama Teresa e Paulo para tirarem uma selfie juntos. A foto é tirada com Paulo de costas para a cachoeira, assim como Teresa, na frente dele. Berenice, de frente para Teresa e a cachoeira, batia a foto. Teresa sorria para a foto ainda excitada pelos beijos trocados anteriormente. O pau de Paulo ainda se encontrava rígido pressionado contra a bunda dela. A mão de Berenice na sua cintura a puxava contra ela e um novo beijo entre as duas foi inevitável.

— Você lembra que começamos assim? — Perguntou Berenice.

— Claro que eu lembro. Nunca esquecerei daquele dia. — Respondeu Teresa.

— Estávamos com saudades. — disse Paulo entre beijos no pescoço de

— Eu também estava.

Aquele ponto da trilha era próximo à cachoeira, onde a mata ficava menos fechada, mas não totalmente abertas. Os três não ouviam nada além de pássaros, cantando e o som das águas batendo contra as pedras na cachoeira. Teresa apertava a bunda de Berenice enquanto sentia os apertões dela. O pau duro de Paulo também a pressionava e as mãos dele já haviam deslizado por baixo da sua camiseta até os seus seios. Berenice puxa a calça e a calcinha de Teresa até o chão em um único puxão. Nua da cintura para baixo, Teresa olhou para os lados procurando ver se havia alguém por perto, mas Berenice a interrompeu com outro beijo. Paulo tirou a sua camiseta e seu sutiã, deixando-a totalmente nua.

Aos poucos Teresa deixou de se preocupar se havia alguém a observando e foi se entregado cada vez mais. Com o corpo sendo espremido pelos dois, Teresa sentia bocas, línguas e mãos explorando o seu corpo. Levou uma mão para trás, procurando a rola de Paulo. Ao sentir a mão buscando sua piroca por cima da roupa, ele deixou a bermuda e a cueca caírem. Aquela mão gulosa segurou a sua rola e o masturbou lentamente. Berenice abaixou o short enquanto chupava os peitos de Teresa, pegou a mão da amiga e levou a própria boceta, pegando na de Teresa em troca. As duas mulheres acariciavam seus clitóris enquanto se beijavam. Com os seios se espremendo as duas mulheres esfregavam seus corpos em um beijo quente.

Paulo, excitado, encaixa a rola dura entre as pernas de Teresa, que aos poucos se inclina. Ele segura a morena pela cintura colando seu quadril junto ao dela, penetrando com a rola dentro dela, com facilidade. Ele ouve Teresa gemer mais alto assim que sua glande entra naquela boceta molhada. Paulo se movimenta devagar, comendo a boceta de Teresa sem atrapalhar ela de masturbar Berenice, que tenta lhe retribuir o carinho. As duas mulheres ora se beijam, ora gemem com os rostos colados enquanto Paulo se move lentamente, sentindo seu pau deslizar naquela boceta apertada. A sensação gostosa de dividir aquela mulher com a sua esposa ao ar livre o fazem gemer cada vez mais intensamente. Percebendo isso, Berenice intensificou o carinho dos dedos em Teresa que respondeu da mesma forma. Teresa sentia as mãos mais firmes na sua cintura e aquele pau duro indo e voltando mais rápido. Ela acelera os movimentos dos dedos em Berenice que corresponde. Os três gozam juntos em gemido alto, ressonante que ecoa pela mata aberta. Teresa é abraçada entre os dois. Os três com os corpos nus, colados se beijam e se esfregam por um tempo.

Só após se vestirem que a presença de um casal na água foi notada para a surpresa e vergonha de todos, menos de Berenice.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


222851 - Uma esposa (nada) tradicional — 13 — Mais uma vez, esposa - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
222827 - Uma esposa (nada) tradicional — 12 — Quase amante. - Categoria: Masturbação - Votos: 2
222790 - Uma esposa (nada) tradicional — 11 — O plano de André. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 3
222723 - Uma esposa (nada) tradicional — 10 — Irreversível - Categoria: Exibicionismo - Votos: 4
222659 - Uma esposa (nada) tradicional — 09 — Limpando a casa - Categoria: Masturbação - Votos: 2
222609 - Uma esposa (nada) tradicional — 08 — A princesa e o malandro. - Categoria: Masturbação - Votos: 3
222608 - Uma esposa (nada) tradicional — 06 — Desejos incontroláveis. - Categoria: Masturbação - Votos: 2
222555 - Uma esposa (nada) tradicional — 07 — O outro homem. - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
222465 - Uma esposa (nada) tradicional — 05 — Aulas particulares - Categoria: Masturbação - Votos: 4
222342 - Uma esposa (nada) tradicional — 03 — Um pouco louca - Categoria: Masturbação - Votos: 3
222299 - Uma esposa (nada) tradicional — 02 — Hábitos noturnos - Categoria: Exibicionismo - Votos: 2
222242 - Uma esposa (nada) tradicional — 01 — A personal trainer - Categoria: Masturbação - Votos: 3
222197 - O silencioso prazer da esposa do chefe — Final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
222118 - O silencioso prazer da esposa do chefe — parte 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
222056 - O silencioso prazer da esposa do chefe - parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
221741 - O silencioso prazer da esposa do chefe - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
218666 - Trabalhando até mais tarde - Categoria: Lésbicas - Votos: 3
217062 - Com amor, não tem pecado — Epílogo - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
216907 - Com amor, não tem pecado — Final - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
216538 - Com amor, não tem pecado 3 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
216212 - Com amor, não tem pecado 2 - Categoria: Lésbicas - Votos: 2
215864 - Com amor, não tem pecado - Categoria: Lésbicas - Votos: 5
215126 - Pervertendo - Categoria: Fantasias - Votos: 5
214585 - Mudinha - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
214330 - Vizinha depravada - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
208899 - Rejeitada - Categoria: Lésbicas - Votos: 3
208836 - Odores peculiares - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
208728 - Entre livros e copos 03 - BARbara - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
208707 - Entre livros e copos 02 - As muitas faces de Luísa - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
208690 - Entre livros e copos 01 - A aposta - Categoria: Lésbicas - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil turinturambar
turinturambar

Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 95 - As trilhas do Bairro Velho — Parte 01

Codigo do conto:
186513

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/09/2021

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0