Crônicas do Bairro Velho 96 - As trilhas do Bairro Velho — Parte 02

Sempre que Carlos e Amanda queriam se afastar da cidade iam para o sítio do casal. Longe da densidade dos prédios e do pouco espaço do apartamento, o lugar era o refúgio do casal que podia aproveitar o espaço para usar a piscina e até fazer algumas festas. À medida que Amanda se permitia participar das fantasias do marido, o isolamento do sítio se tornou o lugar ideal para algumas dessas aventuras. Ultimamente Carlos e Amanda tem se aventurado em situações bem eróticas na cidade. Além das experiências com novas pessoas, o casal apimenta a relação com situações exibicionistas que nunca imaginariam viver antes. Quando Carlos disse a Amanda sobre a trilha, ela adorou a ideia de conhecer as trilhas e cachoeiras.

Amanda vestia uma blusa e um jeans. Carlos usava uma camiseta e uma bermuda. Os dois assim que entraram deixaram a rua para explorar a primeira trilha disponível. A mata não era fechada e a trilha no chão era complementada com pontes e degraus bem rústicos. Nada se ouvia além de pássaros e outros animais. Os dois se sentiam isolados naquele lugar.

Com a trilha pouco íngreme, os dois caminhavam sem perceber subirem. Carlos teve olhos para a bunda de Amanda apertada por aquele short justo. Sempre que algum trecho tivesse algum degrau alto ou subida mais íngreme, Carlos a ajudava a subir segurando-a pela bunda. Amanda não se importava, gostava dos toques do marido e tinha cada vez menos vergonha em ser tocada em público. Em alguns momentos, Amanda fingia não sentir nada. Em outros retribuía sorrisos maliciosos deixando Carlos ainda mais a vontade com ela.

Em dado ponto da trilha, Amanda sentiu as mãos de Carlos firmes na sua cintura, sentiu o corpo dele colar atrás do seu e a boca lhe explorando o pescoço. Não demora a beija-lo, curvando seu pescoço ao procurar aquela boca. Após o beijo ela sorri com o carinho inesperado. Entretanto, aquilo não acabava ali. As mãos firmes na cintura de Amanda desceram o seu short. Com a bunda expostas, coberta apenas por um pequeno biquíni vermelho, Amanda olhou para os lados procurando ver se havia alguém próximo. Com apenas cantos de pássaros em volta ela foi deixando a preocupação de lado enquanto sentia os dedos das duas mãos passearem pela sua bunda. Com aquele toque gostoso no seu corpo, Amanda empinou a bunda levemente, se oferecendo. Seu biquíni foi puxado para o lado e aquelas mãos abriram a sua bunda. Amanda tentou se contorcer, olhando para trás enquanto sentia aquela língua deslizar nas pregas do seu cu. Amanda se apoiou em uma árvore e ficou na ponta dos pés, como se aquela língua a empurrasse. Com a sua bunda sendo aberta por aquelas mãos, Amanda rebolou discretamente. A língua de Carlos acariciava as pregas do seu cu com cuidado. Os movimentos lentos daquela língua faziam Amanda gemer de prazer.

O momento prazeroso dos dois foi interrompido com o som de algumas vozes. No susto, Amanda puxou o seu short para cima sem ajeitar o biquíni. Carlos se levantou rápido e os dois voltaram a andar enquanto trocavam risos maliciosos.

Os dois caminham por mais alguns minutos. Quando só é possível ouvir os sons dos pássaros, Amanda é mais uma vez surpresa com Carlos a puxando contra si. Com um beijo longo na boca, Amanda a língua do seu marido lhe invadindo. As mãos firmes voltam a apalpar a sua bunda. Ela corresponde ao abraço e ao beijos, chupando a língua de Carlos, passando a mãos pelas suas costas até chegar na sua bunda. Amanda percebe as mãos de Carlos mais uma vez baixarem o seu short com o biquíni, juntos, deixando a sua bunda exposta para ser apertada com firmeza. Carlos suspendeu a blusa e o biquíni, expondo um de seus seios. Amanda gemeu sentindo seu seio sendo sugado e as mãos do marido abaixando o short e o biquíni. Ela abraçava a cabeça de Carlos mordendo os lábios com a língua saliente deslizando pelos seus mamilos. Com a mão deslizando na sua boceta, Amanda passou a rebolar, alisando o pau do seu homem por cima da bermuda.

Mesmo com os sons de galhos se quebrando, Carlos não parou de chupar e masturbar sua esposa, que olhou os lados procurando alguém próximo. Não via ninguém. Ela continuava olhando em todas as direções enquanto aquele dedo na boceta não deixava ela parar de rebolar. Com os sons ficando cada vez mais alto, Amanda empurrou Carlos se vestindo rapidamente. Os dois se arrumam trocando sorrisos maliciosos pela travessura, mas acabou que ninguém cruzou com eles.

Mais alguns minutos de caminhada e os dois chegaram a primeira cachoeira. Numa área com a mata um pouco fechada em cima, a água não era muito profunda. Não havia ninguém, só os sons da natureza ecoando em volta. Os dois tiraram suas roupas e foram para a água. Apesar da água chegar no máximo até a cintura deles, ambos se divertiam ao ficar sozinhos na natureza. Não demorou para Carlos se encostar em alguma pedra e puxar Amanda contra si. Em um longo beijo abraçada ao seu marido, ela voltou a sentir as mãos salientes explorando o seu corpo. Desta vez, colada ao corpo seminu de Carlos, Amanda se preocupou menos com prováveis pessoas em volta e se concentrou na língua gostosa do seu marido. Os dois ouviram alguns passos, mas dessa vez Amanda apenas olhou para o lado. Ainda estava vestida com seu biquíni embora tenha as mãos de Carlos na sua bunda.

Ao verem três pessoas, eles cessaram os beijos e ficaram observando. Logo reconheceram alguns ali.

— Aqueles não são o Carlos e a Berenice?

— São sim, mas você conhece a moça com eles?

— Não…parece ser bem gostosa.

— Já está interessado é?

— Tanto quanto você deve estar querendo estar no lugar dela.

— Bobo.

— Os dois estão comendo ela.

— Estou vendo.

Amanda ficava excitada ao ver Paulo e Berenice agarrarem aquela morena desconhecida. Queria estar no lugar dela, espremidas em meio a beijos, chupões e mãos daquele casal. Carlos a virou de costas para ele e a enconcha, fazendo-a sentir seu pau duro contra a sua bunda. O tesão era tanto que não esboçou nenhuma reação, nem mesmos ao sentir a mão de Carlos deslizar por dentro da sua calcinha. Ela abriu mais as pernas, o convidando a se divertir com a sua boceta. Com o corpo forte de seu marido colado nas suas costas, Amanda sentia a boca do seu homem explorar o seu pescoço enquanto os dedos pressionavam de leve o seu clitóris. Amanda gemia baixinho, tentando não chamar a atenção do trio que aparentemente não os havia percebido ali.

Carlos percebia sua esposa rebolando discretamente, deixando sua rola mais dura. Enquanto dedilhava a boceta da sua mulher com uma mão, a outra suspendeu a parte de cima do biquíni, deixando os seios expostos para serem apalpados. Colado ao corpo gostoso da sua mulher e com os olhos na sacanagem do outro lado, Carlos mexia seu quadril, se esfregando em Amanda feito um animal, morrendo seus ombros.

Amanda levava as mãos para trás, tentando puxar a sunga de Carlos para baixo. Queria sentir aquela piroca dura livre roçando na sua bunda enquanto via Paulo com as suas calças arriadas metendo naquela mulher por trás. Sentir aquela piroca dura e nua contra a sua bunda a fez perder mais o controle. Ela queria dar, não apenas olhar. Arriou seu biquíni e ajeitou a rola de Carlos na entrada da sua boceta. Se empinando e empurrando o quadril para trás ela sentiu aquele pau entrar lentamente na sua boceta enquanto ouvia o gemido grave de Carlos no seu ouvido. Com a mão dele ainda na sua boceta, ela passou a rebolar, controlando os movimentos e o ritmo dos dois.

Amanda rebolava olhando Paulo comer aquela mulher que beijava Berenice a masturbando. Amanda observou os três gozarem juntos. Ela mexia o seu quadril apertando os seios, olhando as duas mulheres se tocarem.

Quando os três vestiam as suas roupas, os dedos de Carlos e sua rola levaram Amanda a gozar. Carlos gozou junto. Os dois gozavam ao mesmo tempo, Amanda cobriu a boca para abafar os gemidos enquanto Carlos mordia o seu ombro. O casal, ainda nu, se beijava encostado na pedra até serem notados por Berenice.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 96 - As trilhas do Bairro Velho — Parte 02

Codigo do conto:
186846

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/09/2021

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