Aconteceu o inesperado.

As coisas seguiram um rumo que foram fugindo ao meu controle, amigos souberam me seduzir, no início relutei em aceitar as passadas de mão, as encostadas e quando estávamos fora do alcance dos olhares as pirocas eram deixadas a mostra, Paulinho, Renatinho e Sérgio, balançavam suas pirocas e me ofereciam para segurar um pouquinho.
Como falei anteriormente eu relatava, mas numa tarde, atendi os chamados e as ofertas, o coração batendo a mil, o medo, adrenalina e claro a vontade de segurar, uma sensação gostosa, eu claro segurava minha piroca enquanto me masturbava, mas outra piroca , sendo uma em cada mão, sobrava Paulinho, ele simplesmente veio e encostou em minha boca, o cheiro e o gosto eram estranhos, mas eu percebi que entrará num caminho sem volta e que eu simplesmente estava gostando, afastei os lábios e senti a piroca deslizar para dentro de minha boca, já não sentia nojo, um rodízio de pirocas em minha boca, não demorou e Renatinho gozava em minha mão, Sérgio pediu para trocar com Paulinho, troca efetuada poucas medidas e ganhei porra na boca pela primeira vez, cuspi e fiquei punhetando Paulinho enquanto ele terminava de gozar em minha mão, Sérgio veio para eu mamar mas recusei e o fiz gozar em minha mão.
Depois desse dia eu praticamente virei escravo sexual de meus amigos, na época estávamos com 16 anos.
Os comentários começaram a se espalhar, aos 17 anos meu pai me chamou e quis saber se os boatos eram verdadeiros, envergonhado terminei confessando, chorei copiosamente, meu pai de forma amorosa foi me acalmando, e numa conversa franca, falou que era normal acontecerem coisas entre adolescentes e que em sua fase também participou de algumas situações, não me terminou apenas falou para eu ser cuidadoso e não ser vulgar, afinal não ficaria bom eu me entregar facilmente teria que respeitar o local onde vive, ganhei um abraço paternal muito carinhoso.
Depois da conversa com meu pai, eu parei com as brincadeiras, de forma seletiva fiquei me relacionando apenas com Sérgio, uma relação cheia de normas.
Os anos foram passando, eu me mantive gay, mas a forma de meus relacionamentos ficaram bem criteriosos, a faculdade me abriu novos horizontes, a convivência com meus pais eram muito afetiva.
Minha mãe precisou se ausentar um tempo minha avó estava doente e precisava de alguém com ela, sendo assim, sobrou para minha mãe. E assim ficamos eu e meu pai, ambos trabalhando e no meu caso ainda tinha a faculdade.
Passado é alguns dias, um sábado onde geralmente ficávamos em casa eu e meu pai, uma geral na casa, umas cervejas para descontrair, coloquei uma roupa que eu achava normal, mas conforme as cervejas foram sendo consumidas notei alguns olhares indiscretos de meu pai, procurei desviar os pensamentos, foi quando uma música no rádio me fez dançar de forma sensual, quando dei por mim meu pai estava sentado e me olhando com desejos, ganhei elogios pela performance e que eu estava muito parecido com minha mãe.
Continuamos a beber enquanto arrumavamos, meu pai foi no quarto e ao voltar falou que queria me ver usando umas roupas de minha mãe que estavam sobre a cama, mas caso eu não quisesse usar ele entenderia e me abraçou, senti que sua pica estava dura, sem entender direito o quê estava acontecendo fui no quarto conferir, ao chegar não consigo acreditar, são peças íntimas de minha mãe, uma calcinha estilo asa delta e a parte de cima, por alguns minutos fico sem saber o que fazer.
A curiosidade me fez pegar as peças, eu tenho mais corpo em relação ao de minha mãe, será que vai me servir, esse pensamento foi a chave, coloquei a parte de cima, tenho uns peitinhos bem salientes, antes de vestir a peça de baixo resolvi tomar uma ducha, ao me esfregar me senti uma putinha, um sentimento de estar fazendo algo muito errado, era meu pai que estava na sala me esperando, sai do banho me seco e sem parar para pensar coloquei as peças, a minha ereção atrapalhou um pouco, mas as informações tiradas nos vídeos de sacanagem me ajudaram, não demorou eu me olhava no espelho, minha bunda sobressaía, num momento de razão, vesti minhas roupas e fui para sala, notei um certo desapontamento do meu pai, mas se manteve na dele.
Pegamos umas cervejas enquanto bebiamos me abaixo para pegar algo, acredito que a calcinha ficou a mostra, fui agarrado por trás, senti a dureza da piroca encostar em minha bunda, tentei argumentar falando que era errado, mas não surtou muito efeito, o rosto de meu pai colado em meu pescoço, sussurrando em meu ouvido ele me perguntou se quando conversamos ele me confidenciou que também manteve casos com amigos, respondi que sim, a continuação da conversa mudaria tudo entre nós, ele me falou que só um detalhe era diferente, ou seja, eu gosto de dar e meu pai gosta de comer machos e mordeu meu pescoço, senti sua mão entrando por baixo de minha camiseta, dedos ágeis logo encontraram meus pontudinhos bem durinhos, apertos nos bicos me fizeram gemer e quando percebi eu estava me esfregando em meu pai, mas logo percebi que não era mais meu pai e sim um macho doido para me fuder, apertei o botão do foda-se e me virei, trocamos beijos que foram se intensificando, as roupas foram caindo, ao me ver de calcinha, os elogios e a comparação com a bunda de minha mãe segundo me macho a minha era bem maior.
Virado de costas, senti a respiração em minha bunda, uma mordida em cada banda me fizeram gemer, lentamente a calcinha foi sendo tirada, minha ereção dificultou um pouco mas logo eu estava pelado, minha bunda parou a ganhar beijos. Eu curtindo enquanto gemia, senti as mãos seguraram as bandas de minha bunda e a seguir me arreganhada, e meu cu passou a ser lambido de forma alucinante, me curvei abrindo mais as pernas, a língua querendo me penetrar a vontade era de gritar de tanto tesão, sem parar de lamber e chupar meu cu, senti minha piroca ser segura uma cuspida na mão a cabeça foi lubrificada passei a ser punhetado, não demorou para que eu começasse a gozar como nunca havia gozado em minha vida.
Meu próprio esperma passou a ser utilizado com lubrificante dedos lambuzando foram sendo penetrado, meu cu já calejado aceitava tudo na boa. Havia chegado a hora de quatro senti a cabeça encostar, meu cu piscava parecendo querer engolir logo a piroca, uma pressão e a cabeça foi entrando lentamente , o resto da piroca foi seguindo atrás até que eu tinha uma piroca pulsando dentro de meu cu, lentamente passei a rebolar.
De forma cadenciada a piroca ia e vinha cada vez com mais pressão, tapas faziam meu cu contrair parecendo morder a piroca, agora eram estocadas forte, o som de nossos corpos se.encontrando a cada enterrada.
Papai não gozava fomos trocando de posição, independente da posição a intensidade era a mesma, de ladinho meus peitinhos ganhavam apertos, sentado cavalgando loucamente.
Até que senti minhas pernas sendo colocadas nos ombros, olhos nos olhos, a cabeça encostou e de uma vez a piroca foi enterrada, teve início uma sessão de estocadas, escutar meu pai gemer, me chamar de putinha, falar que eu tenho um cu muito gostoso e que era mais gostoso do que o de minha mãe e fizeram gozar pela segunda vez, a e as estocadas mantinham a mesma intensidade, até que uma metida forte, meu pai enterrou tudo e se manteve colado as meu corpo, senti a piroca despejando sua porra dentro de minhas entranhas, eram vários jatos de porra, as estocadas voltaram mais carenciadas, uma verdadeira loucura de emoções.
Senti o corpo de.mei pai ir se afastando lentamente, fechei meus olhos e senti cada pedacinho sair, arreganhado fui expelido porra de meu cu, realmente meu pai gosta de cu de macho, me fudeu de forma magistral.
Nos encaramos e nos beijamos de forma bem amorosa, namoramos enquanto recuperavamos as forças.
O período que minha mãe ficou fora eu tomei no cu todos os dias, sem contar os dias onde chegamos a mete 3 vezes, virei amante de meu pai, mas logo eu abri minha relação com minha mãe, que achou normal e que iria participar juntos, amei a resposta. Beijos