Crônicas do Bairro Velho 97 - As trilhas do Bairro Velho — Parte 03

Quando Carlos e Amanda gozaram, se esforçaram ao máximo para não chamar a atenção. Para o azar deles, Berenice percebeu. Ela ainda estava nua, agarrada a Teresa quando percebeu o casal amigo. Deu um grito chamando o casal no meio da água enquanto subia seu short, alertando Paulo e Teresa de que havia mais gente por ali. A morena ainda se deliciava com o calor daquele homem nas suas costas quando ouviu os gritos de Berenice por Amanda, ficando envergonhada por fazer tudo aquilo sendo observada por estranhos. Paulo também estava constrangido, mas ao contrário de Teresa, ele conhecia aqueles dois. Teresa vestiu rápido a sua calcinha e a calça, mas demorou para encontrar sua blusa, jogada em qualquer lugar. Paulo precisou apenas subir a bermuda com a cueca, sua camisa estava próxima.

Amanda ainda tinha o pau de Carlos dentro de si, a parte baixo do biquíni estava no meio das coxas e a de cima estava torta, deixando os seios expostos. Amanda se projetou para frente, fechado os olhos sentindo aquele pau deslizar na sua boceta pela última vez. Ajeitou seu biquíni enquanto Carlos ajeitava sua sunga. Berenice, que havia apenas vestido o short, foi para a água encontrar os amigos com os seios expostos. Carlos se dividia entre olhar os seios livres e saltitantes de Berenice com as curvas de Teresa enquanto ela se vestia.

Todos estavam constrangidos, exceto Berenice e Carlos que se cumprimentaram com um abraço apertado na beira da água. Teresa foi apresentada ao casal se esforçando ao máximo para disfarçar a vergonha, assim como Amanda.

Enquanto vestia a parte de cima do biquíni, Berenice dizia a todos de outra cachoeira mais acima. Ela havia ouvido falar de uma cachoeira com uma área com mais profundidade e convidou Carlos e Amanda para irem com ele. Carlos aceitou na hora de maneira que Amanda ficou sem graça de recusar. Paulo aceitou, assim como Teresa, que não teve escolha. Os cinco caminharam pela trilha liderados por Carlos e Berenice que conversam animados sobre o parque enquanto os demais seguiam calados.

A trilha ia ficando mais estreita levando todos a seguirem em fila. Berenice liderava o grupo, seguida por Carlos que não tirava os olhos da sua bunda. Em certa altura, os cinco se depararam com uma bifurcação, onde uma das direções aponta para o banheiro. Carlos toma direção dos banheiros dizendo estar apertado. Berenice o segue.

A trilha nessa direção se abria mais, permitindo que os dois caminhassem lado a lado de novo.

— De onde vocês arrumaram essa Teresa?

Berenice riu.

— Gostou né? Ela é a corretora que nos vendeu nosso apartamento. Ficamos amigos.

— E que amizade… quero ficar amigo dela também.

Berenice gargalhou.

— Quem sabe né? Você viu que ela gosta de uma putaria.

— Ela gosta mesmo ou você que a levou para o mau caminho?

— Eu? Meu querido, eu sou uma santa…

Berenice tomou a frente de Carlos, rebolando enquanto puxava seu short para cima. Carlos via aquele tecido subir, revelando parte da sua bunda enquanto a peça de roupa entrava naquela bunda. Com os dois isolados naquela trilha, ele não viu motivos para não reagir àquela provocação. Carlos apertou o passo e agarrou Berenice por trás, beijando o seu pescoço. Ela de início ficou imóvel, sentindo as mãos daquele homem bolinando os seus seios sobre a blusa. Berenice mordia os lábios sentindo um desejo quase incontrolável vindo daquele homem. Ela não ficou satisfeita, se desvencilhou de Carlos e voltou a andar rebolando na sua frente. Carlos ficou ainda mais desejoso e voltou a perseguir Berenice, que corria agora dele, aos risos. Carlos às vezes conseguia segurar Berenice pelo braço, mas ela sempre escapava. Com a trilha mais aberta, era fácil para os dois correrem. Carlos finalmente consegue segurar Berenice pela cintura E puxou seu short com a calcinha até o meio das coxas, deixando-a nua da cintura para baixo. Berenice ria da forma selvagem como era dominada. Os risos viraram gemidos assim que a mão de Carlos deslizava sobre sua boceta molhada. Incapacitada de fugir e morrendo de tesão, Berenice se encostou no tronco da árvore mais próxima e empinou a bunda pedindo para Carlos lhe comer ali mesmo. Aliviado em não ter mais que lutar contra aquela mulher, Carlos abriu sua bermuda e assim que esta caiu ao chão, Berenice subiu o seu short e voltou a correr, lhe deixando com o pau na mão.

Nesta altura, Carlos já havia desistido de correr atrás de Berenice e apenas a seguiu olhando aquela mulher rebolar com o short cada vez mais enfiado na bunda. A trilha clareou em uma área plana, com um pequeno estacionamento e uma construção com uma arquitetura bem antiga, onde ficavam os banheiros masculino e feminino. Berenice seguia para o lado feminino, distraída com os detalhes da pequena construção quando foi puxada pelo braço por Paulo e levada ao lado masculino. Dessa vez, Berenice não ofereceu o menor esforço. Já estava excitada demais para ficar só na provocação. No momento em que havia deixado aquele homem no ponto que ela queria, Berenice quis aproveitar. Sendo puxada pelo braço, foi jogada de costas na parede. Sentiu a mão daquele homem deslizar dentro do seu short enquanto a língua invadida a sua boca. Berenice rebolava naquela mão esfregando seu clitóris com seus gemidos abafados pelo beijo. Ela mesma tirou o short e a calcinha jogando as peças sobre a pia.

Quando vozes ecoavam de fora, Carlos correu para uma das cabines. Berenice pegou o short e a calcinha sobre a pia, mas foi puxada para dentro. Ela pensou em sair, mas as vozes estavam bem audíveis. Graves, altas e agitadas. Eram vozes de homens animados que não mediam o volume da voz para brincar uns com os outros e falar de mulheres que encontravam por lá. Para eles, todas eram safadas, exibidas. Alguns contavam como gostariam de foder aquelas mulheres. Berenice ouvia tudo aquilo em silêncio, torcendo para que ninguém visse seu short e calcinha sobre a pia. Berenice sentiu o pau de Carlos, duro, que estava fora da bermuda. Ela não acreditou que ele queria comer ela naquela circunstância, mas sentir aquele pau duro, molhada como ela já a deixara excitada. Ela ainda sentia aquela rola dura pressionando a sua bunda ouvindo aquelas vozes falando putarias enquanto outros riam.

— Comi aquela piranha debruçada na janela. Comi o cu ainda. — dizia uma das vozes.

Ouvir aquilo tudo foi deixando Berenice pingando pela boceta. Aos poucos ela foi empinando a bunda, da maneira mais discreta que conseguia, oferecendo a boceta a Carlos. Ela fechou os olhos e se esforçou para não gemer enquanto sentia a cabeça daquela rola abrir espaço na sua boceta. Ela mordeu os lábios apertando os olhos enquanto entrava tudo dentro dela. Carlos era cuidadoso, sentia tesão no risco em ser pego, ao mesmo tempo, em que provocava Berenice, mexendo seu quadril lentamente, vendo até onde ela aguentava não gemer.

Berenice olhava para trás, passando a língua nos lábios e mexendo o quadril em um rebolado discreto enquanto era comida com delicadeza. Aqueles movimentos eram a única forma dela expressar o tamanho tesão que sentia naquela foda gostosa. Carlos provocou mais, a segurou pelo cabelo. Berenice não podia gemer, nem quando sentiu um leve acelerar daqueles movimentos. Ela se mantinha firme segurando todo aquele prazer dentro dela enquanto era dominada pelo medo de ser vista por aqueles homens que ela nem sabia quem eram ou quantos eram.

Carlos então decidiu provocar mais e levou o polegar as pregas de Berenice. Ela olhou para trás com os olhos arregalados. Ela adorava esse tipo de carinho, a ponto de não saber se conseguiria resistir se aquilo fosse adiante. Carlos levou o polegar a boca e depois voltou àquelas pregas. Berenice sentiu o toque úmido e mordeu os lábios. A ponta do dedão entrou no seu cu, e Berenice tampou a boca com uma das mãos abafando o gemido. Carlos seguia fodendo sua boceta lentamente sem e enfiar mais o dedo. Berenice aos poucos ia se acostumando com a sensação que lhe era proporcionada, mas de repente, aquele dedão entrou todo de uma vez.

Berenice gemeu.

Ela gemeu o mais baixo que podia, mas foi o suficiente para um daqueles homens ouvir. Berenice ouvia os passos em volta da sua cabine e imaginava se teria alguém olhando os pés deles por baixo. Ela ouvia a empolgação de um deles, chamando a atenção doa outros e finalmente, ouviu uma voz acima dela. Um homem subiu no vaso da cabine do lado para olhar ela, nua, comida por trás com um dedo enfiado no cu. Logo as outras vozes estavam na mesma posição. O dedão saiu do seu cu e em seu lugar veio um forte tapa na bunda. Carlos queria exibi-la para aqueles homens como a sua putinha.

— Que piranha!

— Olha essa vagabunda!

— Amigo, fode essa puta!

Berenice era fodida naquela cabine apertada sob gritos eufóricos daqueles homens que os olhavam. Os xingamentos daqueles sujeitos, os puxões de cabelo e os tapas na bunda fizeram Berenice se soltar de vez. Gemeu alto e rebolar na frente de todos. Carlos tira o pau da boceta de Berenice e o aponta na direção do cu.

— Vem, piranha! — diz Carlos após dar mais um tapa na bunda de Berenice. Os homens em volta gritaram animados com a demonstração de domínio. Berenice olhou para ele, mordendo os lábios e lentamente empurrou a bunda para trás, engolindo aquela rola grossa, deixando os homens que os assistiam impressionados.

— Ai meu cuzinho! Como o cu da sua putinha, come! Come o meu rabo na frente deles!

Aqueles homens se surpreenderam ao ver aquela mulher não demonstrar nenhum constrangimento ao trepar na frente deles. Berenice gemia ainda mais alto, rebolava mais solta sendo comida no cu. A desenvoltura dela dando o rabo fez brotar um sorriso admirado naqueles homens que pararam de gritar e olharam com atenção os movimentos de Berenice e ouvir seus gemidos de prazer. Carlos não aguentou comer aquele cu por muitos tempo e gozou. Tirou o pau e jogou porra nas costas de Berenice na frente daqueles homens que voltaram a comemorar como se o time deles de futebol tivesse feito um gol.

Berenice não estava satisfeita, após sentir os jatos de porra nas suas costas e ouvir os gritos da plateia de estranhos que se pendurava nas cabines ao lado, ela segurou Carlos pelo pau e o puxou para se sentar na privada. Montou em cima daquele homem cujo pau começava a amolecer. Berenice montou no colo dele e passou a rebolar, se esfregando naquele pau flácido.

— Gostou de comer a sua putinha na frente deles? Gostou de comer o meu rabo? Gostou de meter no meu cuzinho? Deixa esse pau duro para mim de novo? Hein? Sua putinha quer montar, me dá uma rola dura, me dá?

O jeito safado e manhoso com que Berenice falava deixou Carlos duro de novo. Ver aquela mulher se comportar feito puta na frente dele e dos outros homens que só observavam era excitante demais. Logo estava apto para ser cavalgado.

Os homens em volta olhavam agora em silêncio. Se assustaram com a violência com que Berenice segurava Carlos pelo pau e evitavam fazer barulhos para ouvir os sussurros dela ao ouvido de Carlos. Quando ela desceu o quadril engolindo aquela rola com a boceta, os homens voltaram a se empolgar, como uma torcida que trocava de time no meio do jogo. Berenice rebolava com força sobre Carlos sentindo toda a extensão daquela piroca indo e voltando. Os movimentos do seu quadril excitavam aqueles homens que gritavam a incentivando.

— Isso! Monta nesse caralho!

— Fode ele! Fode!

Berenice se sentia inspirada pelo “apoio” externo e passou a rebolar mais rápido. Carlos ficava imóvel, apenas olhando as expressões de Berenice enquanto ela rebolava intensamente. Berenice impunha cada vez mais força no seu quadril, chegando ao ponto de segurar Carlos pelos cabelos para conseguir se mexer com ainda mais força. Com o seu corpo se esfregando em Carlos, Berenice gozou, gemendo alto e ouvindo a comemoração daqueles homens que os observavam.

Berenice ainda ficou um tempo se esfregando em Carlos tentando aproveitar o máximo daquele orgasmo. Saiu da cabine, observada silenciosamente pelos homens que ali estavam e caminhou até a ducha mais próxima. Ali, se banhou, limpando a porra de Carlos das costas tranquilamente sem se importar com todos que a olhavam. Berenice virou-se de costas para àqueles homens, empinou a bunda deslizando a mão entre as nádegas, como se lavasse o cu. Tudo sob os olhares silenciosos e admirados daquele grupo de homens. Berenice terminou seu banho, vestiu seu biquíni e seu short com toda a tranquilidade do mundo e foi para o lado de fora esperar Carlos. Ele, ainda não tinha se levantado da privada e quando saiu da cabine foi respeitosamente cumprimentado por cada um daqueles homens estranhos pelo mulherão que acabara de passar por cima dele.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 97 - As trilhas do Bairro Velho — Parte 03

Codigo do conto:
187258

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/10/2021

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