Quando completei 15 anos, eu e minha mãe nos mudamos para uma casa perto do local que ela trabalhava. Como meu pai já havia falecido, só ficava ela para realizar os afazeres da casa. Até tentava ajudar, mas na maior parte do tempo, eu estava na escola. Por isso, ela sempre queixava de dores e cansaço. Por sorte, alguns meses depois de mudarmos, ela recebeu uma promoção em seu trabalho, recebendo um aumento. Decidiu então contratar uma empregada que cuidaria da casa de manhã. No início, não apoiei a ideia, pois esse era o único horário que estaria sozinho em casa, ou seja, estava prestes a dar adeus às minhas brincadeiras pervertidas. No entanto, nem consegui convencê-la, e um dia depois, já havia colocado um anúncio na Internet. Choveram dezenas de pedidos, mas minha mãe acabou optando por uma mulher que se dizia experiente. Se era experiente, deve ser um pouco velha já, pensei. No dia seguinte, calei a minha boca, era uma mulher que aparentava ter perto dos 35. Uma negra alta de cabelos escuros com um corpo escultural, seios grandes e uma bunda enorme. Quando disse bom dia, acabou se entregando. Para o meu espanto, era uma TRANS. Uma trans totalmente gostosa. Nem me perguntem, como descobri, anos de experiência já, hehehe. Claro, poderia estar errado, mas tinha quase certeza. "Puxa, mamãe, por que não disse que era uma trans, teria aceitado a ideia na hora" pensei. O mais foda é que eu fui eu que atendi a porta, podendo vê-la sem o avental, estava com um jeans azul apertado e uma camiseta branca. A safada tinha um decote enorme. Chamei a minha mãe que logo começou a conversar com a Jéssica (nome da empregada), nem subi para o meu quarto, fiquei na sala com a televisão ligada, mas minha atenção estava direcionada para o papo entre elas.
-Bom dia Jéssica, vou lhe dizer seus horários, tarefas e salário. - dizia minha mãe. -Não se preocupe, o Bruno é um amor, não vai te atrapalhar em nada!
Sabe de nada, mamãezinha, hehe.
Jéssica se despediu logo em seguida, estava feliz que havia arranjado o emprego, Iria começar no dia seguinte. Mal podia esperar. Na escola só pensava naquele pau embaixo daquela calça justa. Devia ser enorme. Babava em foder aquele cuzinho apertado. Mas era apenas um desejo, sabia que era impossível uma gostosa dar moral para um novinho magro como eu, além de ela ser a própria empregada da casa. Quando cheguei em casa, fui logo para o banho, meu saco já estava vermelho de segurar o gozo. Antes de dormir, bati outra punheta.
Na manhã seguinte, estava de boa dormindo, quando percebi a porta aberta, deve ser a minha mãe, mas não era. Era Jéssica. Nem sabia que ela começava tão cedo. Como as janelas do meu quarto não tinham cortinas, o sol já ensolarava o cômodo de modo que eu podia ver nitidamente Jéssica. Usava uma calça branca apertada como ontem, realçando o contorno de sua fartura. Começou a espanar o pó dos armários e passar um pano logo em seguida. Fingi que estava dormindo ainda, só para que ela não visse que estava me incomodando, mas o auge foi quando ela ficou de costas a mim e de vez em quando deixava cair o espanador no chão. Resultado: abaixava toda vez que iria catar o acessório, permitindo que sua bunda ficasse na direção dos meus olhos. Puta que pariu! Que visão! Meu pau ficou duro na hora. Queria que aquilo durasse por mais tempo, mas ela saiu logo em seguida. Quando fechou a porta, saí das cobertas e imediatamente tirei o pau da minha calça. Era hora de acordar o meninão.
-Droga! A minha meia! Ela pegou!
Toda vez que iria bater uma , colocava meu pau embaixo de uma meia velha, para não sujar e também me dava mais prazer. Sempre, lavava depois no chuveiro. Só que, na noite passada, estava tão extasiado de tesão, que acabei esquecendo e jogando a meia pelo quarto. Corri apressadamente para a lavanderia. Por sorte, o cesto que ela usou para juntar as roupas sujas estava intacta. Comecei a vasculhar.
-Bruno?! -levei um susto pela voz da Jéssica. -O que está fazendo?
-É... É que tem uma calça que preciso usar na aula de educação física. Não se preocupe, já encontrei!
Tirei a calça mencionada e junto com ela, peguei escondido a meia. Fazia de tudo para não mostrar o que estava segurando, porque qualquer vacilo, posso deixar a peça cair.
-Vejo que está escondendo algo de mim... Não tenha vergonha de falar! Não julgarei se você ainda faz xixi na cama.
-Hein! Não! Não! Não fiz xixi na cama- respondi envergonhado.- Quer dizer, de vez em quando, acabo não segurando, mas só quando tenho pesadelos.
Tive que menti só para contornar a resposta. Seria pior se ela descobrir que bati uma para ela.
-Pelo visto, estava tendo um sonho ótimo ontem.- ela soltou um riso.
Descobri na hora o que ela estava referindo. Meu pau ainda estava duro e como dormia sem cueca, o pinto se destacou na minha bermuda. Na tensão, nem havia percebido. Fiquei mais vermelho ainda. Só concordei com a cabeça e saí correndo para o meu quarto. Antes de ir ao colégio, criei um monte de teorias. Será que Jéssica já sabia da meia? Deduzi isso porque minha calça estava molhada, mas não de mijo, de gozo mesmo. Deve ter caído sobre a calça quando ela misturou todas as roupas. Óbvio que ela saberia que aquilo não era um líquido normal. a própria textura já revelava. Será que ela já desconfiou que eu não sou um garoto tão comportado como minha mãe disse? Estava paranoico, mas logo logo, eu descobriria que ela também não era uma anjinha.
Na hora do almoço, ela preparou arroz, feijão , carne e batata frita. Fiquei feliz que voltaria a comer comida de verdade. Antes, minha mãe não tinha tempo para voltar do trabalho e cozinha, por isso sempre comprava um lanche no colégio.
-Aproveitei que as laranjas já estavam quase estragando e fiz um suco de laranja. -disse ela.
-O-Obrigado.- ainda estava envergonhado por causa do incidente. Para piorar, era a primeira vez que ela ficou mais perto de mim. Peguei um copo com a mão toda trêmula. Mal conseguia segurar o jarro de suco. Ela percebeu e veio me socorrer.
-Deixa que eu ajudo, docinho! - pegou o jarro da minha mão e começou a servir.
Mas o idiota aqui estava tão hipnotizado com o decote da empregada que causou um acidente. No momento que ela foi despejar o suco, minha mão não aguentou o peso do líquido. deixando cair ferozmente o copo. O suco todo derramou sobre as minhas roupas.
-AI! Meu Deus! Você está bem? Se machucou? Tem algum arranhão de vidro? -perguntou ela.
-M-Me desculpe! Foi culpa minha! Eu conto a minha mãe que eu quebrei!
-Fique tranquilo, foi um acidente.- acalmou ela. -Venha! Deixa eu limpar as suas roupas.
Pegou um pano seco.
-O que está esperando? Tira sua roupa! -pediu.
-Hein? -fiquei em choque.
-Não quer ficar com cheiro azedo no corpo né?
Só obedeci. Tirei a camiseta e deixei à mostra meu corpo branco e sem pêlos. Ela começou a passar a mão e a limpar. Sua pele era lisa e seus toques me excitavam. Estava praticamente nos céus. Nem percebi que ela abaixou a minha calça.
-Nossa!
Saí totalmente do transe. Puts! O meu pau quase batia no rosto dela.
-Ahh! Desculpa!! Não consegui controlar. - tapei a parte de baixo com as minhas mãos. -E-Eu preciso resolver isso! Me desculpa! Prometo que não acontecerá novamente!
-Nananinanão! Você não terá tempo. Nem almoçou e já está quase na hora da aula. Sei um método mais rápido!
-Sabe?! -fingi que não sabia, mas no fundo, sabia que a puta queria cair de boca.
-Sim.. Você vai adorar!- retirou lentamente minhas mãos debaixo do meu saco, e pegou carinhosamente meu pau. Analisou cada parte. Estava na hora! Eu finalmente receberei o meu primeiro boquete. Foi aproximando sua cabeça e abriu a boca.
-URGH- gemi de tesão.
Sua língua era esplêndida. Alternava de rápidas estocadas com lentas chupadas. Chupava as minhas bolas. Sua boca aguentou os meus 17 cm. De vez em quando, segurava o meu pau e batia sobre a parte superior da sua língua, e quando realizava isso, fazia questão de levantar o pescoço e me olhava com uma cara de safada. Babou sobre todo meu pau. Não deu outra, anunciei que iria gozar, mas antes disso, ela pegou o seu copo de café e com o meu pênis sobre a beira do líquido começou a punhetar até sair o gozo.
-Café fica melhor com leite.- brincou.
Quando ela se levantou para colocar o copo sobre a mesa, agarrei ela por trás. Segurei seus seios e fiquei roçando meu pau sobre sua bunda.
-Agora não, docinho. Você precisa ir para a escola!
-Por favor, é rapidinho! Deixa eu comer seu cuzinho!
-Bruno, meu amor, sabe que assim como você, preciso obedecer sua mãe. O que ela dirá quando descobrir que seu filho está matando aula para transar com a empregada?
-Por favor...
-Hoje não, quem sabe outro dia!
-Promete?
-Prometo! Agora vai.
Quem dera se isso não demorasse, depois daquele dia, a empresa da minha mãe pediu para que ela ficasse em casa trabalhando. As minhas aventuras com a empregada foram interrompidas. Maldito destino. Para piorar, uma semana depois, sofri um acidente grave de bicicleta, acabei quebrando o meu braço, de modo que meu braço precisou ser engessado. Não entendi bem o que o meu médico disse, apenas falou que eu poderia ter morrido. Isso me abalou muito. Nunca tive mais coragem de andar de bicicleta que me desaminou muito. Entretanto, em meio a toda essa merda, a sorte sorriu para mim.
Em uma manhã, minha mãe foi chamada para uma reunião emergencial na empresa, deixando eu e Jéssica sozinhos em casa.
Quando estava prestes a tomar banho, ela bateu na porta e foi abrindo. Fiquei assustado, porque já estava pelado, mas ela TAMBÉM. Foi a primeira vez que vi seus seios, eram enormes, mal deviam caber nas minhas mãos. Ela apenas vestia uma calcinha preta. Bingo! Ela realmente era uma trans! O contorno de sua calcinha foi marcado pelo seu pau. PUTA QUE PARIU! Era maior que o meu! Fiquei só hipnotizado e salivando.
-Como está machucado, eu pensei que não teria condições de tomar banho sozinho... -ela foi se aproximando com uma voz sensual.
-Sim... Sim... -concordei como um cachorrinho quando a dona oferecia biscoito.
-E também, vejo que está tão triste ultimamente, eu sei como te animar...
Nisso, puxou meu braço que não estava engessado e levou até a sua calcinha. Percebi que seu pau já estava duro.
-Você gosta?
-Hu-um- afirmei.
-Então por que não aproveita mais? -segurou a minha nuca e abaixou bruscamente minha cabeça.
Não deu outra, comecei a ser uma putinha louco por pau. Que pau gostoso! Todo reto. Fiz o meu melhor para retribuir a última vez.
-Urgh- foi a vez dela gemer.
O pau mal cabia na minha boca, engasgava toda hora, mas não importava, a minha tesão era enorme e quis aproveitar cada momento. Subia e descia naquela tora. Quando chupava aquelas bolas macias, ocupava seu pênis com a minha mão.
-Vou gozar!!- anunciou ela.
Dito e feito. Esporrou feito uma cavala. lambuzando toda a minha cara. Mas não parei por aí, voltei ao boquete para extrair até a última gota. Ela se contorceu toda. Depois, peguei seu pau e passei sobre o meu rosto, estava literalmente limpando a porra. Logo após, engoli novamente aquele mastro com o intuito de deixar como estava antes.
-Você sabe como me deixar louca, Bruno! Agora é a minha vez!
Ordenou que eu deitasse sobre o chão, pegou a camisinha que havia trazido e colocou sobre o meu pênis. Antes que encaixasse sua bunda sobre o meu pau, interrompi:
-Espere! Não precisa passar um gel para não doer?
-Verdade! Mas como não tenho agora, tenho outra solução!
-Qual?
-Essa!
Ela me pegou desprevenido. Colocou sua enorme bunda sobre o meu rosto. Quase sufoquei. Já havia sacado a minha tarefa. Lamber aquele cuzinho até estar pronto. Enfiei rapidamente minha língua.
-Isso! Ah! Você é bom mesmo!- ela gemia alto.
Alguns minutos depois, ela disse que estava na hora eu meter nela. Foi encaixando lentamente meu pau.
-Urgh! - estava muito apertado.
Começou as cavalgadas.
-Fodei! Vai! Fode essa putinha! Fode sua empregada!
Entrei na brincadeira.
-Então toma, sua vadia! Eu sei que estava louco pelo meu pau desde que me viu pela primeira vez! Não adianta chorar depois, eu sei que você aguenta!
-Como o meu patrão é safado, nem parece o menino comportado da mãe. Acha que eu não percebi você mirando na minha bunda no meu primeiro dia de trabalho? Acha que não sei da sua meia? Até engoli um pouquinho naquela manhã! Seu taradinho! Gosta de uma trans né!
Não aguentei.
-Vou gozar.
-Isso goza no meu rabinho, goza vai!
Tive medo que a camisinha furasse, então retirei meu pau imediatamente e gozei litros sobre o meu próprio corpo. Ela viu.
-Olha como está tão sujo! Como empregada, minha obrigação é limpar.
Veio com a sua boca e engoliu toda a minha porra despejada sobre a minha barriga.
-Mal posso esperar para comer sua bundinha, eu sei que você gosta. -ela disse maliciosamente.
Não resisti a provocação.
-Espero que esse dia chegue logo.
Levantamos.
-Jéssica... -disse antes de ela sair.
-Sim?
-Eu realmente preciso de uma mãozinha para tomar banho. Poderia me ajudar?
-Safadinho... É claro!
Terminei a tarde embaixo do chuveiro, encoxando mais uma vez naquele rabo apertado.
Teus contos são deliciosos pra caralho!
Belo conto!!!
Que sorte a sua de já tão novo fuder uma das melhores mulheres que existe: aquelas com tromba. Bjs
Um dos melhores contos! Vai ficar guardado haha
Bruno, acertou na loteria, hein amigo? Tesão!❤❤❤ Betto o admirador do que é belo
Puro tesao amo trans
Realmente que sorte cara