Saboreando escondido a tia da minha namorada.

Sou o Bruno e tenho 18 anos. Acredito que às vezes o destino nos prega uma peça. Recentemente, comecei a namorar  uma garota da mesma idade. Magrinha e cabelos negros, com um corpo ainda em formação, quase sem peitos. Não tenho o que reclamar, já sou feio, então não é todo dia que uma menina me dá moral. No entanto, o relacionamento não estava uma maravilha, 6 meses de apenas beijos e agarração, nem ao menos uma chupadinha no meu pau. Tentava convencer ela a passar adiante, mas para isso, precisava ser feito na sua casa, já que aqui, minha mãe voltou ao home office. Motel não tinha condições também, éramos duros e os pais dela controlavam o que a filha gastava com o dinheiro. Bom, esse tesão finalmente será saciado no começo de dezembro, Júlia (nome dela) disse que os pais dela iriam viajar para outra cidade, então a casa estaria livre.
"Finalmente!" exclamei.
"Só tem um pequeno problema, Bruno."
"Lá vem..."
"Minha tia veio cuidar de mim."
"Então a casa não está vazia. Estamos na mesma, saco!"
"Na verdade, não. Minha tia é liberal e não se importa com o sexo, até me incentiva."
"Dahora, quem dera se minha mãe fosse assim."
"Não terminei Bruno. Minha tia, digamos é liberal até demais. Sua profissão depende disso."
Já sabia onde isso iria levar.
"Ela faz programa, Bruno. Seu corpo é muito mais gostoso que o meu. Seios siliconados e um enorme rabo!"
Onde ela queria chegar com isso, será que estava me testando?
"Mas não se preocupe, Bruno. Ela tem algo a mais. Uma rola enorme! Minha tia é uma travesti!"
Gelei na hora. Uma travesti? Só de imaginar a descrição dela, já fiquei excitado, mas Júlia não conhecia minha tara. Quem teria coragem de contar para a namorada que curtia rolas.
"Maravilha! Não terá então ninguém para nos atrapalhar." fingi.
"Sim."
"Nesse sábado então?" perguntei.
"Claro!"
Despedimos-nos.

O fim de semana chegou. Rumei ao endereço destinado e toquei a campanhia. Para a minha surpresa, uma mulherão atendeu a porta. Tinha cerca de 1,75, rosto todo maquiado e lábios carnudos. Vestia uma saia justa e tinha um decote chamativo. Uma verdadeira cavala.
"Você deve ser o namorado da Júlia!"
Sua voz era mais grossa que o da sobrinha.
"S-Sim!"
"Nossa, que rostinho bonito! Vem! Vem dar um beijinho na titia!
Ela me puxou e deu um beijo molhado na minha bochecha. Consegui sentir o perfume forte de seu pescoço.
Entrei e sentei no sofá. Júlia logo desceu do quarto e veio me abraçar. Ficamos no sofá nos beijando e agarrando. Mas não estávamos sozinhos, a tia dela também estava lá em uma poltrona ao lado da gente e mexendo no celular.
"Não tem problema ela estar aqui?" cochichei.
"Ela não se importa, mas se quiser ir a um lugar mais privado."
"Não precisa."
Voltamos aos beijos. De repente, ouço a voz da tia Gaby (nome dela).  Ela estava em uma chamada provocante. Descobri que se tratava de um cliente.
"Sim, meu bem, sou conhecida como bumbum guloso. Se você colocar dentro, não vai querer tirar nunca mais." fazia uma voz doce.
Minha atenção foi logo direcionada para a ligação.
"Meu pau? Ah! 18 cm bem grosso! Adoro arrombar uma putinha como você!"
Meu pênis já subia mais ainda. Júlia percebeu e acreditou que era por causa dos beijos.
"Vamos subir?"
Aceitei e antes de sair da sala, a tia gostosa discretamente piscou para mim.
Subi com Júlia e fizemos sexo por cerca de 30 minutos. Logo em seguida, vesti só uma bermuda e desci para tomar água, enquanto Júlia foi tomar banho.

Na cozinha, retirava a água do filtro e como estava de costas, não percebi alguém se aproximando.
"Oi bonitão!"
Senti uma pequena apertada de uma mão sobre a minha bunda. Assustei na hora.
"Ahhhh!"
"Não seja tímido, eu não mordo."
Ela estava cada vez mais perto, alisando meu corpo com suas mãos quentes.
"Como foi sua primeira vez, docinho?"
"Primeira vez? Não, não! Não sou virgem."
"Não é?"
"Não mesmo! Tenho até experiência. Aliás, já comi uma mulherão, parecida com você."
"Jura?! Então o instrumento é potente"
Nunca imaginei que ela iria extrapolar e atiçasse o namorado da própria sobrinha.  A travesti tocou sobre o contorno da bermuda que escondia o meu pau que já demonstrava vida.
"Não, eu não posso. Você é a tia da minha namorada!"
Afastei-me rapidamente.
"Oh que pena!"
Mesmo assim, ela não saiu de perto e fingiu que foi tomar água. Pegou um copo e encheu, mas de repente, deixou cair de propósito a água."
"Ops! Que descuido meu!"
Pegou um pano e se abaixou. Limpava lentamente com o intuito de empinar sua bunda sobre a minha cara.
Realmente, que bunda grande, era cerca de três vezes maior que o da Júlia.
Não resisti e comecei a olhar aquele rabo rebolando sobre o chão. A safada estava me seduzindo a qualquer custo. Uma carne fraca como a minha não aguentou mais. Abaixei minha calça com o pau já duro. Fui em direção do cuzinho e puxei de lado a calcinha vermelha. Penetrei fortemente como vingança.
Ela sentiu e olhou para trás com um sorriso malicioso.
Comecei a bombar feito um louco. Apesar de ela ser uma puta e dava todo dia, o cu continuava apertado.
"Sua puta! Era isso que você queria?"
"Desde que você entrou naquela porta, seu gostoso! Não é todo dia que dou de graça! Aproveite o seu presente de Natal!"
"Vai se arrepender!"
Meti mais dentro com as bolas já batendo sobre sua bunda.
"Isso! Fode gostoso, fode a titia tarada! Quero sentir a mesma coisa que Júlia sentiu naquela hora!"
"Sua cachorra! Estava nos espionandos!"
"Queria saber se você merecia me comer! E mereceu! Gozei bastante ouvindo você fuder minha sobrinha!"
"Puta safada! Assim você me deixa louco!"
"Vai! Goza na titia, goza dentro que eu deixo!"
Não segurei mais e esporrei dentro.
Embora já tenha gozado duas vezes, ainda continuava com tesão e sem um sinal do meu pau sossegar. Ela percebeu e me levou para seu quarto.
"Venha! Vamos continuar em outro lugar."
Chegando em seu quarto, trancou a porta e me empurrou para a cama. Caí deitado enquanto ela vinha em minha direção, retirando peça por peça de sua vestimenta. Completamente nua, sentou em cima de mim com os seus seios grandes batendo na minha cara.
Começou as calvagadas.
"Vai! Mama nos peitos da titia! Mama com vontade!"
Obedeci.
"Isso! Senta gostoso nesse pau sua safada!"
"Me deixa arrombadinho, cachorro! Deixa bem largo para o meu próximo cliente!
Invertemos de posição para o frango assado. Nessa posição, pude masturbar seu pau já duro. Ela gozou logo em seguida e percebia que também estava próximo a minha hora.
"Vou gozar!"
Ela rapidamente saiu de mim.
"Goza na minha boquinha agora!"
Ficou de joelhos com a boca aberta enquanto eu batia uma punheta. No momento que estava quase pronto, fiquei em choque.
Alguém batia na porta. Meu coração quase parou. A travesti fez um sinal de silêncio. Ordenou que eu fosse para a porta. O que ela estava pensando?
Abriu uma fresta e me escondeu atrás da porta. Mas a safada não parou! Como estava de costas, com a parte de frente encostada na parede, meu pau estava quase furando o concreto. O pior! Minha bunda estava exposta. Não deu outra, senti um dedo me violando.
"Pois não, Júlia?"
"Tia, queria saber onde está o Bruno! Você viu ele?"
"Ah! O garoto?!"
Enquanto elas conversavam normalmente, meu cu estava sendo violentado por dois dedos. Soltei uns suspiros, mas queria era gritar de prazer.
"Não vi ele não, Júlia!"
"Tem certeza, tia?!"
"Nossa! Como eu sou esquecida! Lembrei! Seu namorado já foi!
"Já foi?"
"Sim, ele recebeu uma ligação! Da mãe dele, estava mal!"
"Mas ele deixou as roupas deles aqui ainda."
"Pobrezinho, estava tão preocupado que esqueceu."
Júlia era ingênua e foi convencida pela história.
"Tudo bem. Depois eu ligo para ele. Aliás, por que a senhora está pelada?"
"Ah! Estava trabalhando! Esses clientes pensam em cada coisa! Imagina! Queria me ver pelada e sugeriu  uma chamada de vídeo. Por que não se arruma? Vou terminar aqui e te levar para comprar roupas!
"Jura?!"
"Sim! Deixo escolher qualquer coisa!"
"Você é a melhor tia do mundo!"
Deu um beijo e finalmente saiu.
A travesti trancou a porta novamente.
Quase sem ar, já iria perguntar o que foi aquilo. Me violentou gostoso. Mas antes de abrir a boca, a puta me pegou por trás ainda com o meu pau encostado na parede.
"Agora é a minha vez de sentir um cuzinho!".
Arregalei meus olhos, mas logo foram fechando com o prazer de ser penetrado.
Gemi baixo. Estava sendo arrombado e não tinha como escapar dali. Ela tinha uma pegada forte.
A dor começou a tomar conta, queria gritar, mas ela impediu. Colocou uma mão na minha boca, enquanto a outra masturbava meu pau.
"Vamos terminar o servicinho."
Sentindo prazer com duas coisas, o gozo logo veio. Derramou sobre a sua palma e seus dedos. Para não sujar o quarto, melou a porra no meu corpo.
"Aguente um pouco mais, já estou quase gozando! Sei que gosta de ser penetrado, sua putinha!"
Concordei com a cabeça. Ela era profissional mesmo. Sabia conduzir a transa como ninguém. Tinha pegada e sabia dominar de um jeito que fazia o passivo perder a cabeça.
"Achou mesmo que sairia com o cu intacto? Eu faço serviço completo, meu bem!"
Mais umas bombadas e ela anunciou que iria gozar. Mas ela gozou dentro!
"Você vai segurar até chegar em casa, meu bem! Não quero uma única gota no quarto, se não, conto para a Júlia que você não resistiu à própria tia."
Obedeci e prendi meu cu. Ela sorriu vendo meu cu prender.
"Agora, irei distrair a minha sobrinha. Você pode sair logo em seguida, não se preocupe, não deixarei ela descobrir nosso segredinho."
Se vestiu e saiu. Corri logo em seguida. Não pude fazer nada e sujei minha bermuda de porra. Ir de ônibus? Nem pensar! Estava totalmente cheirando a gozo.
Voltei a pé mesmo, evitando multidões.
Chegando em casa, menti que esqueci a camiseta na piscina do condomínio. Entrei no banheiro e tomei um banho demorado. De noite, pesquisei as travestis da região e encontrei a Gaby. Peguei seu número é mandei mensagem, desejando receber outro presente de Natal.

Um Feliz Natal a todos.