Dei carona para uma atriz pornô.

Bom, primeiramente, para quem não me conhece, sou Bruno. 19 anos, branco, baixo e com uma bundinha arrebitada. Segundamente, não irei revelar o nome da indivídua. A última coisa que quero é levar um processo para casa, mas o pior seria se a minha mãe descobrisse que eu curtia travesti. Vamos ao conto.

O caso aconteceu semana passada, por volta das 20h. Estava eu juntamente com dois amigos saindo do cinema. Na saída do shopping, ficamos conversando sobre putaria e talz. Coisas de adolescente. Conversa vem, conversa vai, até que percebo uma linda morena a uns dois metros da gente. Ela estava no telefone e se mostrava irritada. Parei para analisar mais a moça e eis que cai a ficha. Eu conhecia ela. Era uma atriz pornô de travesti. Não restava mais dúvidas, ela usava um mini short azul que revelava sua tatuagem na coxa. Foi isso que a entregou de vez. Consegui ouvir uns gritos vindo dela:

-Como assim você vai deixar aqui? Eu não posso voltar sozinha! Vê se me esquece seu filha da puta!

Desligou o celular com um monte de xingamentos.

-Maluca, né? -um amigo comentou.

-Pois, é. - concordei.

Aquilo me deu uma brecha, era exatamente uma chance de realizar meu sonho de comer uma atriz pornô.

-Bom, acho que vou vazar galera.

-Eu também, e você Bruno?

-Vou ficar mais um pouco, talvez eu precise comprar algo.

Ótimo! Estava saindo como tudo destinado. Os dois companheiros seguiram seu rumo.

Sozinho, virei-me e vi a bela morena digitando desesperadamente no celular. Peguei o meu e liguei para minha mãe.

-Mãe, vou me atrasar um pouco. Está um trânsito danado. Não se preocupe, irei tomar cuidado com o carro!

Havia retirado recentemente minha carteira de motorista e para praticar, minha mãe emprestara seu carro.

Tomei coragem e fui em direção à atriz.

-Com licença, vi que aconteceu alguma coisa com a senhorita.

Prontamente, ela começou uma longa conversa. Sinceramente, não reparei nada, apenas aos enormes seios.

Ela era bem mais alta que eu de modo que meus olhos só chegavam até ao seu pescoço. Ela usava uma camiseta curta de seda e apertada que realçava um generoso decote. Fiquei babando e imaginando como seria insano uma espanhola naquele par de melões.

-Moço?? -ela interrompeu.

-Ah! Então... Eu posso dar uma carona!

-Jura?

-Sim...

-Como posso retribuir essa gentileza?

A primeira coisa que veio a minha cabeça foi BOQUETE.

-Não precisa! Seria rude deixar uma pobre moça sozinha nessa noite.

-Obrigada, lindo!

Fomos para o estacionamento e entramos no carro. Ela ficou no banco de trás, o que era uma pena.

-Quantos anos você tem?

-19.

-Que novinho! E já é tão gentil. Meu nome é ******* e o seu?

Seu nome só confirmou mais minha teoria.

-Bruno...

Respirei fundo e perguntei:

-Você é a ******* *****?

Falei juntamente o sobrenome.

-Então você me conhece, safado! Já assistiu meus filmes?

-Com certeza.

-E gostou?

-Ficou louco sempre que você era comida por pauzões enormes. Seus gemidos me deixavam transtornado.

O clima da conversa foi alterando. Percebia que ela mudara o tom de sua voz, com um jeito mais picante. Pelo retrovisor, vi que ela me olhava com cara de safada.

-E qual parte do meu corpo você mais gosta, safado?

-Difícil, mas eu diria seus seios. São perfeitos.

Nisso, ela levantou sua camisa até os ombros e ficou alisando os mamilos.

-Gosta do que vê?

Pelo retrovisor, ela tocava suavemente seus seios. Ficou difícil me concentrar no trânsito.

-Sim!! Seria melhor se eu caísse de boca, risos.

-Que garoto safado! Toda essa conversa me deixou com tesão. Se importa se eu bater uma rapidinha?

-Fique à vontade.

Abaixou seus shorts e de dentro um neca dura pulsou rapidamente. Era MAIOR ao vivo. Começou o vai e vem. Punhetando e gemendo feito uma profissional.

-Por que não me dá uma ajudinha, eu deixo!

A primeira oportunidade que o sinal fechou, eu coloquei uma mão para trás e mexer naquela coisa dura me deixou duro também.

-Isso! Faz com carinho! Aproveita! Não é todo dia que tem essa oportunidade!

O sinal abriu e imediatamente voltei ao volante.

-Que pena! Estava tão bom! Que tal você subir comigo ao meu apê? Eu preciso te retribuir com alguma coisa! Topa?

-Topo!!

Chegamos ao seu condomínio luxuoso. No estacionamento foi difícil achar uma vaga, mas por sorte havia um bem no fundo.

Estacionei e como um bom homem, fui atrás para abrir a porta à senhorita.

Mas no mesmo instante que abri, ela já foi me puxando pelos braços. Levou-me ao encontro de sua boca quente. Fui totalmente sugado pela sua língua. Meu corpo esquentou para caramba. Ainda com a saliva dela na minha boca, a atriz disse:

-Não aguentei esperar! Que tal fechar a porta e fazermos aqui mesmo? Sinto mais tesão em ser comida em locais públicos.

Sem hesitar, desliguei o carro e entrei no banco de trás. Meio desconfortável, precisei me deitar com a cabeça sobre suas coxas.

-Abra bem a boca. -ela segurava seu pau em direção ao céu da minha boca. Abocanhei.

-Isso! Engole tudo!

Geralmente eu que controlava o boquete, mas dessa vez, ela tomou a posse. Fui pego de desprevenido e com aquela tora batendo na minha garganta. Engasguei horrores.

-Calma! Você aguenta! Sem vomitar, só engasgar.

Ela botava tudo, depois retirava. Botava e retirava. Uma mão no pau e o outro na minha cabeça. Fiquei roxo e quase saíra lágrimas.

-Bom garoto! Agora deixarei você chupar à vontade!

Soltou suas mãos e ficou alisando meu cabelo enquanto eu mamava naquela neca babada.

-Que boca quente e deliciosa, hein! Já tem experiência mesmo!

Ser elogiado por uma atriz pornô não tinha preço.

-Isso! Chupa! Chupa gostoso! Não perdeu tempo quando me viu, né, safado! Cachorro! Já queria mamar uma rola antes mesmo de oferecer a carona!

Após o boquete, ela retirou todas suas roupas. Fiz o mesmo.

-Venha! Vem deixar molhado meu cu! Quero sentar na sua vara!

Ficou de quatro com a cabeça quase encostando no vidro da janela. Abaixei meu rosto e afundei minha língua naquele buraco.

-Ah! Ah! -gemia.

Não sei se eram de verdades, mas pouco me importava, sentir aquele cu cheiroso e depilado como nos filmes me deixou com mais tesão ainda.

-Senta aí, agora! Quero sentir seu pau me arrombando!

Pegou uma camisinha da sua bolsa e colocou sobre meu pau duríssimo. Veio por cima. Antes de encaixar, passou um pouco de baba no meu cu e foi entrando lentamente. Entrado tudo, ela nem esperou e já foi cavalgando feito uma puta. Seus seios estavam em frente ao meu rosto. Não perdi tempo e cai de boca.

-Safado! Puto! Arromba esse cuzinho, vai! Deixa bem arregaçado! Não perca nenhum segundo! Não é todo dia que você come uma atriz pornô!

Segurei minhas mãos sobre sua cintura e comecei a conduzir a transa. Era muito rápido, mal conseguia acompanhar. Sentir aquele buraco apertado quase arrancou meu pau. Aquela bunda enorme batendo sobre as minha bolas era de outro mundo. Ela realmente fazia com vontade.

-Vou gozar! -anunciei.

Mesmo assim, ela não saiu de cima e aumentou mais as estocadas.

-Goza, meu amor! Goza para mim, vai!

-AHHHHHH!- soltei um grito enorme. Com certeza, alguém escutou.

Saiu de cima e retirou a camisinha. Meu gozo quase preencheu a metade do preservativo.

-Nossa! Quanta porra! Alguém realmente gostou! Deixa eu deixar bem limpo agora.

Se no início, eu estava deitado em suas coxas, dessa vez invertemos. Ela me fazia um boquete delicioso, enquanto eu punhetava sua neca. Sentia que iria gozar novamente, mas antes pude ver que ela havia ejaculado antes, deixando bem marcada minha mão de gozo. Não sei porque eu fiz isso, porém lambi meus dedos sujos de porra.

-Vou gozar de novo!

-Goza meu amor!

Gozei dentro de sua boca. Ela ficou brincando com aquilo dentro antes de cuspir numa sacola velha que havia no carro. Pena que não engoliu. Descansamos por algum tempo em seguida. Deixei até ela fumar dentro.

-Obrigada pela carona, lindo e principalmente pela foda!- despediu-me com um beijo.

Vi o meu celular. 21:30.

Puta que pariu, minha mãe vai me matar. Precisei passar em um mercado para comprar desodorante e tirar aquele cheiro sexo do carro.