Dando a bunda para evitar um assalto.

Bruno aqui. Depois de um longo tempo, estou de volta. Dessa vez, continuarei com os acontecimentos reais que aconteceram na minha vida sexual.

Meu ano já começou péssimo, minha namorada descobriu a minha traição com a tia dela. Terminamos por aí mesmo e nunca mais transei com a travesti gostosa. Tentei arriscar a sorte no Badoo, mas a maioria das trans que abordava não queriam nada comigo. Como eu nao tinha corpo sarado e muito menos um pau grande, a única opção era malhar a bunda. Confesso que me esforcei bastante e depois de alguns meses, já estava bem redonda e macia, sendo melhor que várias garotas por aí. Minha alternativa era ser passivo para as trans, mas grande parte não curtiam ser ativas.  Eis que prestes a desistir, recebo uma nova mensagem. Fiquei contente, mas logo descobri que se tratava de um cara. Seu nome era Max, de 35 anos e apesar da idade, era totalmente o oposto de mim. Alto, moreno e principalmente sarado. Exibia fotos de academia e treino. Não era aqueles loucos de academia que ejetavam bomba, vi que era natural. Bateu uma certa inveja. Conversa vai, conversa vem. Ele tinha bons assuntos e sabia controlar bem suas palavras. Até que ele veio com o papo quente.
"Vi seu perfil, está procurando por trans. Com esse rostinho lindo, aposto que curte ser passivo."
"S-Sim." respondi envergonhado.
"E muitos homens também já te abordaram?" Ele completou com aqueles emojis de carinha safada.
"Você foi o primeiro."
"Que sorte a minha! Já deve ter visto muitas rolas de trans na vida. Curte uma diferente? "
Óbvio que iria recusar, mas a curiosidade foi maior.
"Talvez."
"Você não quer ver a minha?"
Eu queria dizer não, mas ao mesmo tempo sim. Não sabia que sensação era aquela. Meu corpo esquentando com a sua seduzência. Imaginava a voz dele na minha cabeça. Um vozerão de encharcar as calcinhas das garotas.
"Pode ser..."
Alguns segundos depois, a foto foi mandada. Estava dura e reta. Uns 20 cm e grossura média. Mexer aquilo devia ser espetacular. Nenhuma trans que havia comido tinha um pau tão lindo como aquele que via.
Mordia meus lábios e suspirava em cair de boca. Minha cueca já formava volume  a ponto de me melar completamente.
"Eu lhe garanto que ao vivo é melhor. "
Mil imagens se passaram na minha cabeça. Ser dominado por trans deve ser totalmente diferente de ser possuído pelos homens. O cheiro, a pegada, tudo devia ser diferente. No entanto, voltei a realidade. Eu não sou GAY! Nunca fui e nunca serei! Recompus e mandei a real.
"Me desculpe, cara, mas eu não curto pau de homem não! A conversa estava boa, mas eu preciso sair!"
"Que pena, iríamos brincar tão gostoso. Passarei meu endereço para você, meu bem. Qualquer hora pode aparecer. Não vai se decepcionar."
A conversa terminou. Abri sites de pornô trans para esquecer da conversa, mas aquela foto não saía da minha cabeça. Decidi ir a uma festa para me descontrair e deixar de lado esse papo.
A noite estava terminando. Havia curtido bastante a festa. No entanto, o filho da mãe do meu amigo vacilou comigo. Era para eu ficar na casa dele hoje, só que o cara nem veio para a festa. Resultado, precisava voltar a pé para casa. Para piorar, meu celular ficou sem bateria. Então, já sabiam a minha situação. Eu, andando de noite em uma rua vazia e como previsto, estava prestes a ser assaltado. Um sujeito mal encarado começou a me seguir. Comecei a apressar os passos, mas ele também. Não deu outra, corri feito um jato para me despistar, sem ao menos olhar para onde estava indo. Depois de uns 15 minutos correndo, percebi que estava perdido. Fiquei desesperado e aflito. Minha mãe nem sabia que estava naquela situação, pensava que já dormia na casa do meu amigo. Andando mais um pouco, olhei para a placa da rua e a sorte sorriu para mim, ou não. Era o mesmo endereço de Max. Vasculhei mais algum pouco e encontrei seu condomínio, sem portaria. Disquei o apartamento com muito medo. Não queria dar o meu cu para um homem. No entanto, por instinto, meu pau acabou traindo a minha masculinidade. Estava duro feito uma pedra só de lembrar aquela foto daquele homem musculoso.
Max atendeu.
"S-Sou eu, o Bruno. Do aplicativo."
"Olha só! Não durou nem um dia! Então quer experimentar algo diferente?"
"S-Sim."
Prontamente, ele me deixou entrar. Subi no elevador e sem pudor, apalpava a minha bunda, examinando se era suficiente. "Só vou dar uma vez! Pedir para dormir no sofá e voltar de manhã!" pensei comigo.
Toquei a campanhia e ele me atendeu. Max estava de regata branca deixando à mostra seus braços firmes. Seus olhos castanhos foram passando pelo meu corpo. Estava totalmente vermelho, com a cabeça para baixo. Não consegui desviar meu olhar e já na entrada, mirei para sua bermuda com um volume notável. Realmente, as fotos eram verídicas. Finalmente entrei.
No entanto, para a minha surpresa, ele não estava sozinho. Havia mais dois homens sentados no sofá vendo televisão. Dois homens grandes e sarados com rostos definidos e bonitos. Um era branco e loiro e outro era negro. Para as mulheres taradas, um chocolate completo. Branco e preto.
"O mais branco é o Fábio e o negão é o Carlão!"
Gelei na hora. Chamei Max para um canto mais longe.
O safado sorriu.
"Já está tão ansioso, assim?"
Entramos para o seu quarto e mandei a verdade.
"O combinado não era esse. Era só para ser eu e você!"
"Não tem problema, meu amor! Não tenho ciúmes não!"
"Mas eu não consigo!"
"Consegue sim!"
Ele chegou mais perto e me agarrou, apertando bem a minha bunda.
Que pegada estrondosa. Fui totalmente dominado.
"Que bundinha linda! Meus amigos irão ficar tristes se não aproveitarem."
"Mas..."
"Shhh"
Max colocou seu dedo indicador dentro da minha boca. Prontamente comecei a suspirar e a chupar feito uma criança.
"Gosta, né?! Sabia que não iria te decepcionar. Agora vai lá, deixa meu amigos à vontade. Sei que vai adorar brincar com eles também! "
Aceitei com a cabeça.
"Mas antes..."
Antes que me soltasse, abaixou a minha bermuda.
"Essa coisa gostosa não pode estar escondida! Precisa expor essa maravilha!"
Fiquei mais tarado ainda, sentindo-me como uma puta por completo. Saí do quarto rebolando minha bunda, desejando que Max me comesse só pelos olhos.
Cheguei na sala com enorme nervosismo, mas respirei fundo e me aproximei dos meus predadores da noite. Deitei-me no tapete com a barriga para baixo de frente à televisão. Minha bundinha gulosa já estava na visão dos dois. Senti logo os primeiros olhares. Tinha os dois sobre o me controle. De vez em quando, ajeitava minha cueca só para provocar mais. Não deu outra, Carlão levantou-se e foi pegar pipoca. Voltou com uma bacia enorme de propósito de modo a derrubar pequenos grãos de pipoca no chão e também em um lugar especial. Adivinhem onde? Óbvio que na minha bunda.
"Ops! Que descuido meu!"
Abaixou-se e tirou a comida do meu corpo. Senti os primeiros toques quentes. Meu pau ficou mais duro ainda.  O safado não perdeu tempo e começou a passar mão na minha pele. Massageava minhas pernas e principalmente minha bunda. Finalmente o clímax chegou. Puxou de lado minha cueca e enfiou o primeiro dedo no meu cu.
"Ai!" gemi feito uma putinha.
Aquele dedo quente me penetrando me deixou com mais tesão ainda. Não durei muito e logo gozei na cueca.
Ele percebeu e sorriu. Tirou seu dedo dentro de mim e levou para a minha boca. Chupei tudo novamente e babei em seus dedos. Ele se levantou e voltou ao sofá. Que pena, eu pensei, queria mais, mas sabia que logo logo a brincadeira começaria de verdade.
Senti uma vontade de urinar, então me levantei e fui ao banheiro, rebolando novamente minha bunda feminina.
Entrei e me recompus, pensando na loucura que havia acontecido e o pior, havia adorado. Ver minha cueca toda melada me fez ficar mais louco ainda. Gozei só com aquilo, imagina ser penetrado de verdade. Meu desejo estava para acontecer. Sem que pudesse  levantar minha cueca, alguém entrou. Era Fábio, já pelado, só de cueca. Ele olhou para mim e sorriu.
"Que corpinho lindo."
Fechou a porta e se aproximou. Já sabia o que estava prestes a rolar. Sem antes de falar ele já me agarrou e me jogou para a parede com o peito virado para o azulejo.
Ele me agarrou por trás. Senti seu pau já me roçando.
"Sua cadela! Malha sua bunda de propósito né?! Só aguardava ansiosamente um macho te comer gostoso!"
Ameaçava me penetrar. Beijava meu corpo todo, a minha orelha, o meu pescoço, tudo.
Finalmente cuspiu na sua mão e pediu para que eu cuspisse também.
Levou o mix da baba com o intuito de lubrificar o meu cu.
"Ah! Ah!" Gemia com gosto.
Senti a cabecinha quente invadir minha região anal e sem cerimônias, meteu todo.
"Ah! Vagabundo!" xinguei.
Meus olhos lacrimejaram. Sentir aquela dor imensa não era fácil. Pensei em quantas transas foram tão ferozes e não lembrei de nenhum.
"Quietinho! Provocou, agora aguenta."
Sorri maliciosamente e quando encaixou por completo, dei umas reboladas com o pau dentro. Ele ficou mais doido ainda e mordia minha nuca.
"Que cheirinho gostoso que você tem, todo delicado! Assim me deixa com mais tesão de comer seu cu."
"Então me come, seu cachorro! Come essa bundinha gulosa!"
Iniciou as estocadas. Com o tempo, fui me acostumando com aquela tora e logo transformei a dor em prazer. Percebendo isso, Fábio comecou a dar uns tapas fortes na minha bunda, deixando todo vermelho a área.
Ser dominado por um macho era totalmente diferente. Era até mais gostoso. Ele realmente fazia aquilo com prazer. Controlava o ritmo e sabia os momentos certo para aumentar e diminuir. Fui aos céus. Já nem havia mais aquele medo de ser taxado de gay. O importante era o prazer. Assumi de vez que era viado também. 
Trocamos de posição. Ele se sentou sobre a privada. Puxou meus braços e me virou, deixando meu ânus sobre sua cara. Imediatamente afundou sua cabeça naquele paraíso, cheirando fortemente no início e depois lambendo feito um cachorro. Era o melhor beijo grego que já havia recebido. Pronto para mais uma rodada, levantou-me pela minha cintura e encaixou perfeitamente.
"Calvaga seu puto! Quero ver essa bundinha batendo sobre as minhas bolas!
Obedeci e comecei a gritar de prazer. Já imaginava os vizinhos ouvindo aquela cena. Meu pau batia sobre seu corpo. Fábio puxava meu cabelo com força e me deixava com mais tesão ainda.
"Vou gozar." ele anunciou.
Sabendo disso, provoquei mais e pisquei meu cu de propósito, apertando mais seu pau.
"Seu putinho! Você que pediu!"
Senti o líquido quente escorrer dentro. O fluido lavando todo o meu cu. Quase em êxtase, Fábio precisou me tirar de cima, já que eu estava sem forças, se dependesse de mim, ficava a noite inteira sobre seu pau grosso e não iria reclamar.  Meu corpo já estava todo mole, mas meu pau não.
Fábio abriu meu cu mais ainda, só examinando o meu cu piscar com aquela porra quente.
"Agora quero ver esse leitinho saindo de você! Fique agachado sobre o chuveiro."
Obedeci.
"Abre bem o cuzinho, quero ver toda a porra."
Meu ânus começou a pingar gotas espessas de sêmen. Saído tudo, enfiei meu dedo para analisar o estrago.
"Ainda não acabou, quero ver você bater uma na minha frente. Quero te ver gozar!"
Punhetei e não aguentei, gozei novamente. Fábio se aproximou de mim e levantou minha cabeça pelo meu queixo.
"Gostou, meu amor?"
"Sim."
"Ótimo, agora vou tomar banho, mas você não!  Sua noite só está começando."
Deu uma toalha e pediu para eu sair.
Voltei novamente à sala só enrolado pela toalha e a primeira cena que vejo é Carlão já nu sentado tocando seu pau duro. Sua expressão safada me induziu até ele.

Continuo?