Meu nome é Giovana, mas sou conhecida como Gi apenas. Tenho um corpo magro e seios pequenos, mas compensava com uma bunda redonda e durinha. Essa história aconteceu há uns 6 anos atrás quando estava na faculdade. Nasci em Porto Alegre, mas me mudei cedo para os EUA e trabalho lá desde então como dentista. Na época eu morava em uma república próxima a universidade juntamente com outras duas garotas. Vivíamos normalmente como meras estudantes até que a minha vida mudaria totalmente com a chegada de uma nova companheira de quarto, uma ninfeta trans. No nosso apartamento havia dois quartos e antes da vinda da nova integrante, eu ficava sozinha em um quarto enquanto as outras duas ficavam em outro. A novata se apresentou como Sasha e tinha cabelos negros, corpo magro, quase sem seios e um pouca mais alta que eu. Sua voz era feminina e aparentava ser bem tímida já que se considerava "diferente". Ela havia chegado em um sábado e como não havia aula no dia, eu passei o dia inteiro no quarto juntamente com ela que se acomodou na cama ao lado. Durante o dia, mal conversamos, mas o tempo todo eu a respeitei e fui educada. No entanto, já na primeira noite, as coisas iriam esquentar. Quando ela estava no banho, perguntei se poderia entrar para escovar os dentes. Ela foi gentil e permitiu. O banheiro ficava dentro do quarto e não era grande, tinha apenas coisa básicas, mas havia um boxe que possibilitava a pessoa tomar banho com privacidade. Como não era totalmente opaco, a pessoa do outro lado podia ver claramente a silhueta do indivíduo se enxaguando e foi isso que fiz. Fiquei curiosa a espiei um pouco, podendo ver um corpo feminino mas com algo a mais, um pênis médio. Sasha lavava bem seu órgão abaixo com suavidade e não sei o motivo, mas isso me deixou um pouco excitada. Acredito que era por causa de ser virgem ainda. Aos 18 anos havia ficado apenas com um garoto quando tinha 13 anos. Nem era um namoro oficial, só ficávamos juntos na escola. Então, uma ninfeta à flor da pele não conseguia conter seus hormônios, muito menos evitar pensamentos de safadeza. Saí de lá rapidamente para não cometer uma loucura. Fui para a minha cama e cobri-me embaixo da coberta. Coloquei dois dedos na boca e logo em seguida fui passando pelo meu corpo, apertando os bicos dos seios e deixando-os bem molhados com a minha saliva. Finalmente adentrei a minha vagina já encharcada. Comecei a me masturbar sem pudor, só imaginando a cena que havia visto. Toda semana me masturbava antes de dormir para me aliviar do estresse diário, mas sempre havia sido com vídeos na Internet. Ver pela primeira vez um pau ao vivo era completamente diferente. Pensava o quanto seria gostoso perder a minha virgindade. Nunca havia gozado tanto e como dormia sem calcinha, precisei trocar meu short pijama tomado pelo meu mel. Quando Sasha saiu do banho, eu estava ainda deitada lendo um livro, mas minha atenção foi logo se direcionando a outra coisa. Ela estava só de toalha, desculpou-se e levou suas roupas para se vestir no banheiro. Não respondi, pois o calor foi tomando meu corpo novamente. Descobri na hora que também curtia garotas. Ver um corpo feminino enrolado em uma toalha me deixou mais louca ainda, então para esquecer de vez, passei o resto da noite na sala, evitando ver Sasha para que ela não percebesse que tinha uma colega de quarto tarada. O primeiro dia de Sasha não terminaria desse jeito e para meu espanto, ela não era tão comportada assim. O segredo mencionado no título da história não era pelo fato de ela ser trans, mas sim o que a garota fazia de noite. Quando fomos dormir, tive um sonho erótico em que fazia amor com um colega de sala. Estava tão bom que acordei molhada e espantada, porque era raro eu ter sonhos desse tipo, mas... para meu espanto maior, quando virei minha cabeça para a direção da cama ao lado, Sasha estava acordada e estava se MASTURBANDO. Totalmente descoberta, pude ver totalmente seu pênis ereto. Com uma mão tapava sua boca enquanto a outra masturbava freneticamente seu órgão. Enquanto fazia os movimentos, seu corpo magrinho se contorcia todo. Pela primeira vez vi alguém ejaculando na vida real. Ela tinha gozado em toda a sua mão e para completar, levou a esperma para sua boca e lambia seus dedos como se estivesse saboreando algo. Levantou-se e foi ao banheiro com o pênis ainda balançando pelo ar. Novamente, não consegui mais tirar aquela imagem na minha cabeça e a noite toda, não dormi mais com o corpo todo quente e a xaninha ardendo de tesão. Passaram três dias e todas as noites, Sasha repetia o mesmo procedimento. Não resisti e logo que ela voltava a dormir, eu me masturbava em seguida, soltando uns gemidos que não sei se ela conseguia escutar. Não aguentava mais essa ansiedade de modo que precisava bater um siririca três vezes ao dia, então resolvi tomar a iniciativa. Em uma madrugada de domingo, enquanto Sasha batia uma punheta, levantei-me. Ela rapidamente parou e se cobriu. Fui para a sala tomar água e na volta, tranquei a porta. Aproximei da cama de Sasha e cochichei em seu ouvido.
G: Não se preocupe, pode continuar.
S: V-Você já sabia???
G: Desde sempre, meu bem...
S: Me desculpe, eu não queria que descobrisse. Por favor, não conte as outras!
G: Eu já disse, não tem problema, pode continuar. Eu também já me masturbei.
S: Também??
G: Sim e pensando em você.
Ela se acalmou um pouco, mas ainda se guardava. Então, enfiei minha mão embaixo da coberta e alcancei seus seios. Sasha não se esquivou, só deixou acontecer. Deixei meu lado safado tomar conta de mim. Mordi uma das orelhas de Sasha e soltava elogios quentes.
G: Você é gostosa, meu bem! É cheirosa e tem uma pele macia! Aposto que ainda é virgem.
S: S-Sim...
G: Eu também. Então por que não saciamos uma a outra? Sei que você quer também.
Ela não respondeu, mas entendi que aceitou. Tomei a iniciativa e dei um beijo quente. Nossos lábios se encontraram e pude sentir minha boca derreter. Ficamos cerca de cinco minutos nos amassos com ela deitada na cama e eu por cima, até que Sasha saiu das cobertas e revelou seu pau já duro. Passei minha língua pelo seu corpo, desde os biquinhos rosados até sua barriga. Ela soltou uns gemidos baixos e foi ao ápice quando abocanhei seu membro. Não sabia como fazer um boquete só tentava seguir igualmente as mulheres dos vídeos que assistia. Seu pau não era grande, devia ter em torno de 16 cm mas já me satisfazia. Passei a língua na cabecinha e chupava como uma criança com um pirulito. Prontamente babado, era hora de lubrificar a entrada. Sentei-me na cama e com os dedos molhados de saliva passei na minha vagina. Mesmo já estando lubrificada e molhada o suficiente, ainda queria ser chupada, mas Sasha não havia entendido o recado. Fui paciente e avancei novamente para sua boca, dando um selinho.
G: Não quer experimentar minha xaninha, docinho?
Ela então obedeceu e abaixou em direção a minha buceta já molhada. Sasha não tinha muita experiência mas o meu fogo era tão enorme que qualquer toque me excitava mais ainda. Diferente dela, gemi alto mesmo e tive que me controlar para não acordar as outras garotas. Quase satisfeita, era hora sentir aquilo dentro.
Pedi que Sasha sentasse sobre a cama com os braços para trás. Após isso, fui me encaixando sobre ela, agarrando-a pela cabeça de maneira que meus seios ficavam em frente ao seu rosto. Encaixada perfeitamente, comecei a bombar suavemente e depois aumentei a velocidade. Sasha não aguentou e começou a querer soltar gemidos altos. Para impedir, beijei-a novamente. Querendo provocar mais ainda a situação, cochichei de novo em seu ouvido.
G: Quer que eu te chupe até gozar?
Ela concordou com a cabeça. Saí de cima e fiquei de joelhos pronta para fazer mais um boquete. Minha saliva se misturou com o meu próprio líquido vaginal que havia exalado durante a meteção.
Senti logo a esperma sair, mas não foi pouco, foi muito. Muito mesmo. Quase engasguei. Ela ficou aflita.
S: Me desculpe! Não queria fazer isso... Não consegui...
Antes que ela terminasse de falar, peguei-a de surpresa e taquei outro beijo compartilhando sua própria porra. O gozo foi escorrendo pelo seu pescoço até sujar seus seios.
G: Sei que você também gosta de experimentar seu líquido, safada!
Demos risadas e nos beijamos pela última vez. Terminamos a noite dormindo de conchinha.
Agora, todas as noites antes de dormimos, brincávamos um pouco de safadeza. mas percebi que ela ainda era tímida, não parecia querer ter o controle do sexo em suas mãos. Pensei que gostava na verdade de ser dominada. Então decidi tirar a prova. Fui em um Sexshop e comprei duas lingeries, uma branca e uma vermelha, além de coleira erótica e um CINTARALHO. Em um sábado, antes de iniciarmos o sexo. disse que havia uma surpresa e pedi para que ela usasse algo que eu havia comprado e deixado no banheiro. Ela atendeu meu pedido e saiu do banheiro vestida com a lingerie branca e com a coleira no pescoço, enquanto eu a esperava sentada com a lingerie vermelha.
G: Hoje eu serei a diabinha dominadora e você a minha anjinha submissa. Pode vir!
Ela caminhou em direção a minha cama.
G: Nananinanão! De quatro!
Ela obedeceu e quando chegou perto de mim, abri minhas pernas com a buceta já à mostra.
G: Chupa, minha anjinha!
Ela veio e começou um delicioso oral que me levou ao êxtase. Ela já tinha aprendido o suficiente. Gemi feito uma cadela com sua língua quente e áspera passando sobre a minha flor.
Quando cansei, puxei sua cabeça e levantei seu queixo, fintando meu olhar sobre seus olhos.
G: Agora, você vai lamber meus pezinhos com carinho.
Ela prontamente obedeceu e massageava com sua boca os meus pés ainda vestida com meia calça vermelha.
Sem que ela percebesse, puxei uma caixa ao lado e abri, tirando o cintaralho que havia comprado. Sasha ficou espantada com aquilo.
G: Não adianta fazer essa cara, sei que gosta de ser uma putinha.
Dei o brinquedo a ela.
G: Você vai meter nesse cuzinho até estar pronta para ser penetrada.
Ela não recusou, pelo contrário assim que encostou o brinquedo pareceu gostar.
Enquanto ela brincava com o objeto eu a olhava e me masturbava até gozar. Quando gozei, percebi que era hora de recompensar minha anjinha. Peguei o cintaralho e a coloquei sobre meu corpo.
G: Vem, minha anjinha. Vem experimentar a sensação de ser comida.
Ela sentou sobre o brinquedo e sem cerimônias, começou a cavalgar feito uma cachorra. Realmente, ela gostava daquilo. Tinha acertado em cheio a minha teoria. Cansada, ela perguntou se poderia trocar de posição.
G: Claro, meu bem! Você merece depois de se comportar direitinho.
Invertemos e a comi na posição de frango assado. Ela gemeu mais ainda e como diria na internet, gozou sem "tocar". A sensação que ela passou era incrível. Parecia um prazer irresistível. Então queria sentir isso também.
Pedi para que ela lubrificasse meu cu com sua saliva e fizemos a inversão com ela comendo meu cu. Nunca havia sentido nada igual, um dor misturado com prazer. Sorte que as outras duas não estavam no apartamento, caso contrário eu e Sasha seríamos pegas em flagra. Ela gozou novamente sobre meu corpo e a fiz engoli tudo. Perguntei se ela havia gostado, e pela primeira vez, eu percebi que ela falou com convicção.
S: Simm!
G: Que bom, agora você será minha escravinha durante o sexo a partir de hoje.
Com as provas chegando, diminuímos a frequência de sexo, mas sempre tiramos uma noite para aliviarmos nosso fogo. Cresci e nunca conheci outro rapaz, já tinha uma certa pessoa que me fazia feliz. Atualmente, temos 24 anos e moramos juntas, sendo ela arquiteta e eu dentista, mas de noite, brincávamos de polícia e ladrão, se é que me entendem. Não considerávamos namoradas, apenas amigas e companheiras de sexo. Acredito ser uma mulher realizada, tanto profissionalmente, quanto sexualmente.
Espero que tenham gostado.
Bruno novamente, quero agradecer a Giovana pelo conto maravilhoso e também ao meu primo que compartilhou comigo. Por último, mandarei abraços ao Tufão, meu amigo que traduziu a história.
Amei.