Sim, Eu queria ser comido pela primeira vez. Eu queria sentir um pau dentro do meu ânus e quem seria essa pessoa que me arrombaria? Nada mais, nada menos que a minha própria empregada.
Jéssica ficou quieta por alguns segundos. Será que ela não gostava de ser ativa? Pensava comigo mesmo.
-Lembra que você prometeu que iria comer meu cuzinho? Gostaria de ser agora. Até me depilei todo já.
-Não sei... -ela hesitou.
-Por favor...
-Bruno, naquele dia, eu disse brincando... Nunca pensei que gostava de ser passivo...
-É que você me faz desejar cometer loucuras!
Comecei a beijar seu pescoço e a masturbar seu pênis que já demonstrava vida.
-Por favor, eu quero muito... E seu pau também quer...
-Está bem... Mas você vai ter que me obedecer a partir de agora...
-E tem como não te obedecer??
Ela entrou na brincadeira.
-Seu viadinho tarado! Está querendo levar uma pika negra, né?
-Sim, desde que eu te vi pela primeira vez... -comecei a lamber seu pescoço como se estivesse com sede. Para completar, punhetei seu pau com mais força.
-Ai! -ela gemia. -Se você continuar assim, vou gozar...
-Goza! Goza para mim vai! Goza!
Ela não resistiu e um jato saiu da cabecinha, espalhou tudo pelo chão. Não sei o que deu em mim, abaixei bruscamente e lambi o gozo do próprio chão.
-Venha! Vamos para o quarto! -ela ordenou- Mas... você terá que vir de quatro... - ela riu.
Obedeci na hora e comecei a segui-la com a sua bunda na minha visão. Parecia um cachorrinho indo atrás de sua dona.
Entrei no quarto e a vi sentada com as pernas cruzadas. De repente descruzou e pude ver seu pau completamente duro. Não deu outra e ataquei ferozmente, mas antes que eu abocanhasse o meu doce saboroso, ela interrompeu:
-Não, não! Ainda não! Tenho uma surpresinha! -apontou para um canto do meu quarto.
Vi uma sacola verde jogada pelo chão. Tenho certeza que não era minha.
-Quero que pegue a sacola para mim!
Obedeci e para a minha surpresa, quando eu vi o que tinha dentro, fiquei assustado. Era um par de algemas e três PINTOS de borracha, um de cada cor e tamanhos distintos. Eu já imaginava o que estava prestes a acontecer.
-Como eu já suspeitava que você queria algo a mais no nosso último dia, trouxe uns brinquedinhos... Você será o meu ajudante, risos... -ela se pronunciou.
Com um pouco de medo, mas com mais tesão ainda, respondi.
-Mal posso esperar para você enfiar tudo em mim...
-Então venha, gracinha...
Subi pela cama também e tentei novamente pegar no seu pênis. Devem pensar que eu sou um louco por paus e admito que sou, existe coisa mais gostosa que chupar uma pika dura?
No entanto, ao aproximar minha mão, ela recusou.
-Ainda não, apressadinho...
Fiquei bolado, mas sabia que logo logo eu poderia me deliciar de uma vez. Ela então retirou o par de algemas.
-Você está muito abusadinho, tenho uma coisa que vai te controlar.
Já sabia o que ela queria fazer comigo. Não retrocedi nem nada, estendi as minhas mãos que em seguida foram algemadas.
-Agora, se deita- ordenou Jéssica. -Não se mexa! Se mexer, como punição, não vai poder gozar enquanto eu te fodo.
-Sim, senhora. -estava totalmente controlado.
Não podia mexer minhas mãos. Não podia mais tocar no seu corpo, no seu pau. Nada. Para piorar, ela veio por cima, roçando seu pau desde as minhas pernas, do meu umbigo e finalmente no meu rosto.
Com as mãos imóveis, tentei inclinar meu rosto mais perto para o pau dela, mas ela se afastava toda vez.
-AHH! Eu não aguento mais!
-OH! Tadinho! Você quer chupar?
-Quero!
-Quer mesmo?
-Sim!
-Então suplica! Suplica por esse pau grande!
-Por favor! Por favor!
-Então toma!
Pegou-me desprevenido. Enfiou pela goela abaixo.
-GASP -engasguei.
-Isso, chupa gostoso! Passa bem a língua!
-Delícia!
De repente, ela pegou seu pau e começou a meter mais rápido.
-GASP...
Minha boca estava sendo violentada gostosamente.
-Vou gozar!
Oba! Leitinho! pensava na minha cabeça. Mas não, a puta tirou seu pau antes e gozou sobre a minha barriga. Não conseguia alcançar. Antes mesmo de recuperar o meu fôlego depois de fuder com a minha boca, Jéssica já avançou adiante. Retirou duas calcinhas da sacola. Uma rosa e uma vermelha e enfiou a mais clara na minha boca.
-URFF- sentia o pano na minha boca.
A outra ficou em cima do meu rosto, tampando os meus olhos. Pelo menos o cheiro era esplêndido. Tinha cheiro do pau dela.
Como não conseguia ver nada, a minha tensão aumentava. O que ela estava tramando?
Nem sequer passou 1 minuto e já senti uma coisa invadindo meu ânus.
-ARGHH- só mordia fortemente a calcinha.
-Calma, ainda nem entrou tudo. Não queria sentir algo no seu cuzinho? Não quer desistir né?
Neguei com a cabeça.
-Ótimo, agora relaxa enquanto eu te arrombo todo- ela riu.
A dor era imensurável. Peraí, era algo gelado. Assim suspeitei que era um dos brinquedos.
-ARGH - sentia cada vez a coisa mais dentro.
Iniciou o vai e vem, retirava e colocava, sem eu ter tempo de descansar.
-Já passa, meu bem...
Ela estava certa. Logo me acostumei e confesso que estava começando a sentir um pouco de prazer.
Ela percebeu, então trocou imediatamente o objeto. Agora, foi um maior ainda.
-Arghh- me contorcia todo, querendo fechar as minhas pernas, mas ela segurou fortemente. Aceitei a posição ser submisso. Logo relaxei e dessa vez foi mais rápido. Estava, digamos, nas estrelas.
Ela percebeu de novo e trocou de objeto. O maior de todos. Parecia que não tinha fim aquele troço, quando eu pensava que já tinha colocado tudo, eu sentia a coisa penetrar mais ainda. Embora o tamanho era grande, não senti nenhuma dor, pelo contrário, apenas prazer. Afundei todo o meu corpo pela cama. Que sensação estranha mas ao mesmo tempo maravilhosa, pena que durou alguns segundos só. Qual será o próximo brinquedo, imaginava.
Porém. Não. Não era mais nenhum objeto. Senti algo quente penetrar. Finalmente ela colocou seu pau. Não era maior que o último pinto de borracha, mas era mais grosso.
-Urgh... -agarrava fortemente o lençol da cama. Minhas pregas estavam acabadas.
Ela começou a bombar fortemente.
-Cachorro! Vou te levar as estrelas! Vou te comer de um jeito que jamais esquecerá!
Só confirmava com a minha cabeça. Que sensação era aquela? De dor e misturado com prazer. Era praticamente uma NIRVANA.
Ela retirou suas peças íntimas da minha cara para que eu apreciasse a visão e que visão. Ser comido pela primeira vez era espetacular.
-Safada! Me come vai! Me arromba! É o meu aniversário, mas você recebe o presente! O meu cuzinho é todo seu!
As estocadas aumentarão.
-AHH! -gritava de prazer.
-Isso! Grita! Grita para toda a vizinhança saber que você é um viadinho louco por pau!
PUTA QUE PARIU! QUE TESÃO! É MUITO MELHOR QUE COMER UM CU! Falo isso porque literalmente gozei sem tocar! GOZEI SEM TOCAR! Quem teria essa façanha?
A esperma voou para o rosto dela. Ela só passou a língua com uma cara de safada, mas continuou a meter. Estava tão extasiado que nem me importei que estava me fodendo sem camisinha. FODA-SE! Depois eu me cuido, eu quero é aproveitar esse momento.
Finalmente ela desenfreou e logo senti um líquido quente escorrendo pela entrada do meu cu. Ela passou então os dedos na esperma e partiu em minha direção. Imediatamente abri a boca. Meteu três dedos dentro e em seguida chupei até a última gota. Em seguida, ela veio em minha direção e lançou um beijo longo e molhado. Minha boca estava com a sua saliva e a sua própria porra.
-Gostou do seu presente? -ela perguntou suavemente.
-O melhor que já recebi.
-Então, venha. Vamos tomar um banho antes que sua mãe volte- cochichou no meu ouvido.
Terminamos a manhã embaixo do chuveiro, mas dessa vez ela me encoxando. De tarde, me ajudou arrumar as caixas para as mudanças. Não resistimos e terminamos um 69 até ouvir o carro da minha mãe chegar. Essa foi a última lembrança que tive com a minha empregada trans.
Espero que tenham gostado. Não esqueçam de votar e deixar um comentário. Gostaria de ler a opinião de vocês. Ah! Antes de ir, duas coisas:
-Não irei passar o contato dela nem dizer onde ela mora, respeito a privacidade e o sigilo dela.
-Não sou gay e não me interesso por homens, apenas deixo as trans me comerem, porque não há nada mais perfeito que uma mulher com pau.
Em breve mais histórias...
muito bom seu conto
Eu tenho uma convicção: não, necessariamente, gostar de dar o cu é ser viado.