Mais uma vez, mais um conto para vocês saciarem. Não deixem de deixar o feedback e o favorito, isso me motiva mais a escrever minhas aventuras deliciosas. Chega de enrolação e preparem aquele ambiente agradável e boa punheta a todos. Essa história é uma continuação da anterior, caso não tenha visto, recomendo, está um T.
Bom, como sabem, aos 15 anos criei uma paixão secreta pela minha empregada. Digamos que não éramos namorados, mas sim companheiros de cama e bota ênfase nessa parte, éramos tarados um pelo outro ao nível extremo. Mas como já sabem, havia um obstáculo no caminho: a minha própria mãe. Quem dera se ela não trabalhasse em casa de manhã e atrapalhasse as minhas fodas. Eu e Jéssica precisávamos fazer às escondidas, mas como o tempo era curto, só rolava uma chupeta básica ou uns amassos rápidos e isso apenas acontecia durante o banho da minha mãe. Assim que ela acordava, já recebia a empregada. Jéssica fazia questão de chegar cedo para trabalhar e logo que escuta o chuveiro ligar, partia imediatamente para o meu quarto e começava a "faxina". Todo instante abaixava-se para pegar uma coisa, só para ter uma oportunidade de empinar sua bunda na minha cara. Quando estava acordado, não perdia tempo e já passava a mão naquelas redondezas, apalpava e de vez em quando mexia no seu saco macio, enquanto a outra mão estava ocupada batendo a punheta matinal. No entanto, nos dias que eu estava dormindo, não rolava esses toques. Então ela, cuidadosamente, retirava minha coberta e abaixava minha calça. Isso me despertava na hora, mas fingia continuar dormindo, sentia mais tesão. Ela fazia um boquete molhado e me chupava até receber seu leitinho nutricional. Era como se fosse um sonho real. Assim que acabava, eu voltava de fato a dormir.
Os meses foram passando e só continuamos nessa vida. Confesso que meu tesão era cada vez maior e pude ver que Jéssica também estava com um tremendo fogo no rabo. Ambos queriam fuder até o talo. O nosso desejo foi atendido. Certa manhã, aconteceu novamente outra reunião no trabalho de minha mãe. Assim, perto das 7h , no horário que Jéssica costumava chegar, vi pela janela o carro saindo pelo portão. Já estava acordado desde as 4 da manhã, ansioso pela foda que terei em alguns instantes. Nem perdi tempo, abaixei minhas calças com pau latejando e deitei sobre a cama sem coberta. Fechei meu olhos. Alguns minutos depois, alguém entra no quarto, Era ela. O momento tão esperado chegou.
-Safadinho, já estava esperando por isso, né? - respondeu ela.
Não respondi, mas logo percebi que ela subia pela cama, foi à direção da cabeça do meu pau e começou a chupar.
-URRR - urrei de tesão.
Agora não precisava mais me concentrar no barulho do chuveiro. Não precisava me preocupar com ela. Estava totalmente à vontade. Jéssica continuava com o boquete, subia sua língua desde as bolas até o topo. Engasgava de propósito. Não durei muito, gozei na boca dela que não recusou nenhuma gota.
-Continua dormindo né?! Sei uma maneira de te acordar.
Saiu de cima da cama e caminhou até ficar ao lado do meu rosto. Suspeitei logo o que ela queria. Após sentir o cheiro forte de sua calcinha, abri minha boca e em segundos, ela já estava cheia com aquele cacete grosso e negro. Comecei a chupar ferozmente como se estivesse com fome. Seu pau ainda estava com gosto de sabonete de coco. Devia ter usado só uma vez pela manhã. Isso me deixava mais louco ainda. Massageava suas bolas enquanto ela metia na minha garganta.
-Que boca deliciosa que meu patrão tem! -ela comentava -Vai! Chupa gostoso até eu gozar! Chupa essa pika! Eu sei que você não resiste, seu viado gostoso!
Aumentei a frenética. Ela não aguentou e esporrou tudo. Assim como ela, tratei de engolir tudo.
-Parece que alguém acordou já. -ela riu.
Subiu novamente pela cama e tirou suas roupas, ficando de quatro com a sua bunda virada para mim.
-Vem! Vem terminar seu lanchinho da manhã!- balançou sua bunda.
Peguei a camisinha na gaveta e também um lubrificante. Precisei comprar escondido. Como era minha primeira vez usando o gel, tive dificuldades até para abrir o pote.
-Que demora é essa, meu bem? Não estou aguentando mais! Meu cuzinho não sente um pau há dias. Veja! - abriu sua cavidade anal com as mãos. -Está tão apertado ainda...
Não resisti a tentação e fui meter sem lubrificante mesmo.
-Foi você que pediu! -meti com força.
-AHHHH!
-Meu Deus! Não sabia que doeria tanto! Quer que eu tire?
-Não... Não precisa fofo... Na verdade, quero que continue assim, Não tenha piedade de mim. Mete com força. Me arromba com vontade!
-Então, tá. Não reclame depois.
-Vou reclamar se você parar agora! Vai! Mete logo seu safado!
Atendi ao pedido e comecei as bombadas.
-Isso! Me come gostoso! Aproveita que sua mãe não está aqui! Aproveita que temos a manhã inteira!
-Gosta também né, sua vagabunda! -fudia brutalmente.
-Sim! Gosto de ser comido como uma cadela! Gosto quando um macho roludo me fode com força!
-Não estou gostando do seu comportamento, acho que está merecendo uns tapas na bunda para aprender! - comecei a dar uns tapas naquela bunda redonda.
-Isso, bate! Bate nessa bundinha!
-Urr.. Vou gozar!
-Espera!
Ela retirou sua bunda do meu pau, virou-se e abriu a boca.
-Quero seu leitinho novamente!
Dito e feito. Alimentei a cadela novamente. Embora eu já tivesse gozado duas vezes, meu pau não abaixava.
-Vejo que ainda está querendo mais... -disse Jéssica.
Pegou outra camisinha na gaveta e abriu.
-Vamos brincar de novo, então! -disse maliciosamente.
E partimos novamente para as brincadeiras.
Depois daquela manhã, tudo voltou ao normal, continuamos as chupetas matinais e quando surgia imprevistos no trabalho da minha mãe, fodíamos gostoso até cansarmos. Isso durou cerca de um ano.
Em 2019, ao se aproximar de dezembro, mais precisamente ao meu aniversário, recebi outra triste notícia. Eu já tenho azar de nascer perto do Natal, por isso só recebia um presente. Agora, descubro que os dias com a minha empregada estavam contados. Minha mãe anunciou que iríamos se mudar novamente. Isso era normal dela, sempre teve dificuldades de se adaptar e quando encontrava um lugar melhor, não pensava duas vezes. Dessa vez viajaríamos para SP. Nunca reclamei dessas mudanças ,mas desse vez, foi a verdadeira gota d'água. Insisti que queria ficar aqui. Menti que abandonaria meus amigos da escola, mas não deu certo. Quando ela tinha uma ideia, nada a tirava.
Estava prestes a abandonar Jéssica. Nossas transas iriam acabar. Foi bom enquanto durou.
No último dia na antiga casa, mas também o último dia do trabalho da empregada, minha mãe saiu para comprar os festivos de Natal. Menti que estava doente e não podia ir junto. E conhecendo a minha mãe, sabia que iria demorar bastante. Podia aproveitar os momentos finais com a minha trans.
No entanto, acordei sem ao menos com um boquete. Ela não tinha entrado no quarto hoje. Deve ter faltado, pensei. Troquei-me chateado e fui tomar café. Porém, estava errado. Ela tinha chegado sim e chegado diferente.
Ao atravessar a sala e ir direto à cozinha, encontrei a mesa lotada de coisas gostosas. Ovos, pãos, geleia, chocolate, suco de vários sabores, mas a coisa mais gostosa estava ao lado da mesa. A minha querida Jéssica. Como comentado antes, ela estava diferente, mas diferente de maneira extraordinário. Ela estava usando uma roupa SEXY de empregada, daqueles encontrados em filmes pornô. Uma saia que não cobria suas pernas, um decote enorme que realçava seus seios.
-Bom dia, meu bem! Como era meu último dia, queria fazer uma surpresa! Não se preocupe, eu comprei tudo! -referiu ao banquete.
-E que surpresa... -só olhava para ela, babando por causa da roupa sensual.
Sentei-me e comecei a degustar, mas sem tirar meus olhos nela.
Ela percebeu e começou a provocação. Fez de conta que iria limpar o chão. Encheu o balde de sabão e ficou de quatro no piso, esfregando o pano, mas ao mesmo tempo rebolava sua bunda. A safada estava sem calcinha. Para me deixar mais fora de si, em certo momento, pegou a esponja ensaboada e começou a derramar sabão no próprio corpo. Caralho! Estava morrendo de tesão!
Não parou por aí, de vez em quando chegava mais perto de mim, de tal maneira que eu podia tocar em cuzinho. Não resisti e fiz uma loucura. Passei o dedo em pote de geleia de goiaba e comecei a por em volta daquela região anal. Ela não reclamou, até gosto, levantando a bunda mais alto. Quando vi que a minha obra de arte já estava pronta, abaixei bruscamente minha cabeça e comecei a lambei aquela região.
-Ui- gemia ela.
Não há nada melhor que um cuzinho com gosto de geleia de goiaba. Sujei toda a minha boca. Ao ver isso, ela foi cumprir sua função. Tacou-me um beijo molhado para limpar toda geleia dos meus lábios.
-Você deu uma excelente lubrificada! Que tal recompensar seu esforço? Me coma gostoso!
Afastei a comida da mesa, levantei Jéssica e abri bem suas pernas.
-Esqueci a camisinha! -falei.
-Não se preocupe! Eu deixou você me fuder no pêlo! Comer uma bala sem embalagem é mais gostoso!
Meu dia de sorte! Enfiei minha jeba. Realmente, a sensação era diferente, muito melhor, Podia sentir aquela região quente apertando meu pau. Podia sentir cada cavidade. Não demorei muito e gozei, mas é claro que tirei antes meu pau. Dessa maneira, lambuzei sobre seu pau. Abaixei e lambi todo o meu próprio gozo.
-Esse é o meu presente de aniversário para você, Bruno!
-Adorei e muito!
-Que bom que gostou!
-Na verdade, queria outra coisa...
-Outra coisa?
-Sim...
-O que seria?
Fique alguns segundos em silêncio. Tomei coragem e respondi:
-Eu quero ser comido por você.
Melhor final o conto não poderia ter.