Estava em êxtase, tremendo diante daquilo que tocava, mas ao mesmo tempo excitado com o volume de sua calcinha. Ela conduzia minha mão de modo a acariciar sua parte íntima. Senti imediatamente meu pau ganhar mais vida, a ponto de querer rasgar a cueca. Nisso, Luana pegou a minha outra mão e trouxe até ao seu peito macio. Pediu para que eu beliscasse a boquinha de seu seio direto. Prontamente, ela começou a se contorcer toda, dando gemidos suaves que me excitaram na hora. Que sensação agradável e de extrema picância. Meu corpo se esquentava todo, um branquelo como eu logo ficou vermelho como o fogo. Ela então pediu para eu tirar a minha roupa. Fiz e logo em seguida ela também abaixou seu vestido. Já estava sem sutiã e com isso, pude ver pela primeira vez um par de seios. Eram lindos, cheio de contornos brancos. Sua pele era mais bronzeada que a minha, devia curtir a praia.
"Não tenha medo, pode vim chupar"
Não hesitei e abaixei minha cabeça. Comecei a mamar feito um bezerro. A fome era tão grande que parecia que minha mãe nunca havia dado para eu mamar quando bebê. Enquanto lambia os biquinhos, Luana puxava meu cabelo para aliviar sua tesão. Fiquei cerca de alguns minutos naqueles peitos enormes.
"Venha, vamos conhecer uma parte melhor"
Ela se levantou da cama e se despiu completamente, fiz o mesmo. Pude ver pela primeira vez uma mulher nua. Uma mulher muito gostosa que jamais pensei ter a sorte de conhecer. Mas algo me deixava incomodado, uma parte do seu corpo não me conformava. Seu pênis. Um pênis masculino em um corpo tão feminino. Sim! Confesso que eu era ainda imaturo para essas coisas. Não sentia muito prazer por pau naquela época. Hoje sou um devorador nato. Aquilo até me assustava, parecia coisa de outro mundo.
"Que foi? Nunca viu um pênis?"
"J-Já, mas é diferente, nunca pensei que iria transar com uma mulher que tinha um. T-Tenho medo o que os outros vão dizer... Pode ficar chateada pelos meus comentários, mas é que..."
"Bobinho" ela me interrompeu. "Não precisa contar para os outros. Não estou chateada. Você é do interior, é normal não saber das maravilhas do mundo. Além do mais, eu posso ser tão boa quanto as garotas da sua turma, ou ainda melhorAgora, só aproveita."
Ela chegou perto de mim e abaixou-se de joelhos. Estava prestes a receber o primeiro boquete. Consigo imaginar até hoje aquela sensação. Meu pau dentro de sua boca quente era algo inexplicável.
"Urgh" contrai todos os músculos do meu corpo. Era uma tortura de prazer. Ela fazia com excelência. Subia com a língua até a cabeça, abria a boca e engulia logo em seguida até alcançar sua garganta. Ora outra, olhava para mim com uma cara de safada. Se ela estava curtindo aquele momento, não têm noção do quanto eu estava adorando. Tendo suas bolas massageadas por mãos experientes enquanto o tronco do pênis era dominado por uma saliva fervoroso. Como nunca havia batido uma punheta, não sabia controlar o meu gozo, muito menos sabia a hora que iria gozar. Resultado, ela acabou engasgando com a minha porra. Precisou cuspir todo no chão.
"Me desculpe! Não consegui controlar"
"Sem problemas! Você até que durou mais que eu imaginava, nem precisei usar o meu ponto forte"
Ponto forte? Se aquilo não era o ponto fonte, nem sei como me saíria caso ela apelasse.
"Agora é a sua vez" ela ordenou.
Já saquei o que queria dizer. Puxou minha cabeça e trouxe até seu órgão já duro. Com um pouco de receio, hesitei um pouco quando vi aquele mastro grosso na minha frente.
"Não tenha medo, ele não morde. Você precisa começar suavemente, lambendo de cima até para baixo, ou se quiser, pode fazer o contrário. Lembrando que não pode morder. Inicie com chupadas lentas e depois acelere. O segredo é realizar da maneira que você gostaria de ser chupado."
Enquanto me ensinava, apontava as partes onde sentia mais tesão, principalmente a sua cabecinha. Confesso que não ganhei muito confiança e mesmo assim decidi fazer o que ela mandou. O cheiro era agradável, o mesmo odor de sua calcinha vermelha. Para não sentir um pouco de nojo, projetei um pirulito em minha mente. O cheiro podia ser idêntico, mas o sabor e a textura já era outra história. Ao abocanhar, senti imediatamente uma ânsia. Não querendo desapontar, aguentei o máximo, mas era difícil. Ao engolir, minha boca mal saía do lugar, fazia pequenas subidas e descidas. Ela percebeu logo.
"Não está gostando né?"
Não respondi.
"Não vou ficar zangada, pode ser sincero"
Finalmente neguei com a cabeça.
"Tudo bem, têm outras coisas também que me dão prazer."
Pediu para eu me levantar. Ficou com as pontas de seus pés até alcançar o meu ouvido e cochichou:
"Ainda vou fazer você ficar viciado em meu pau"
Fiquei vermelho de vergonha, mas também de tesão.
O clímax do sexo estava por vir. Luana foi até a penteadeira ao lado de sua cama, puxou uma das gavetas e eis que retira um camisinha. Posso ter nunca feito sexo, mas não era um idiota que não sabia para que servia um preservativo.
"Nunca imaginei que você tinha isso em casa" me referi à camisinha.
"Com um garoto à flor da pele e uma mulher safada, eu sabia que cedo ou tarde você não iria resistir."
Desembrulhou o pacote e retirou uma camisinha médio para grande. Pegou no meu pau e pôs a proteção.
"Olha! Acertei o tamanho da camisinha! Sabia que você tinha um pau grande"
Eu já estava ansioso para meter naquele cuzinho rosado, mas ela disse para esperar.
"Ainda não! Precisa do lubrificante. "
Retirou também da gaveta uma caixinha cilíndrica fina. Abriu e pude ver o gel. Ela pegou um pouco do creme com a mão. Ficou de quatro em cima da cama e iniciou a lubrificação.
"Você passa assim, nessa lugar."
Ensinava-me com cautela.
"Agora é a sua vez."
Lambuzei a minha mão e toquei naquela região quente.
"Ai" ela gemia baixo. "Suas mãos são macias."
Já tinha alguma experiência com massagem, já que lá em casa era eu que alisava os animais, mas dessa vez era bem diferente, era uma mulher pedindo para eu passar a mão em suas partes íntimas.
"De vez em quando você pode enfiar um dedo dentro para facilitar a penetração."
Obedeci e fiz. Comecei com um dedo, logo logo já estava com três.
"Ai! Ai! Ai!" Seus gritos de prazer aumentaram.
Não sei o que deu em mim, mas senti uma tesão enorme, de tal maneira que subi na cama. Fiquei de joelhos e meti logo o meu pau.
"Parece que alguém aprendeu rápido."
"Eu fui muito apressado?"
"Não! Você foi ótimo com a lubrificação. Agora deixa eu ver se a foda também será incrível."
"Se doer, avise"
"Não se preocupe, eu gosto de ser metida com força."
Aumentei as bombadas. Se ser chupado já era excepcional, meter em um cuzinho apertado era como ter ganhado na loteria. Meu pau parecia que estava sendo puxado com força. Aquela região úmida e quente me quebraram emocionalmente no sentido de prazer absurdo. Somado a isso, Luana me provocava com baixaria.
"Isso! Mete nesse rabão gostoso! Mete na trans safadinha!"
Tomei coragem e enquanto metia por trás, coloquei as minhas duas mãos para trabalhar. A esquerda apertava em um dos seus seios e a outra começou a punhetar o pau de Luana. A mesma se virou e lançou um beijo para esquentar ainda mais. Nossas línguas se cruzaram ferozmente. Metia naquele cuzinho sem se preocupar com o amanhã. Luana até esqueceu do trabalho e da facul, eu também. Por que eu daria aulas se agora mesmo uma professora estava me ensinando a melhor coisa que pudesse desejar. Não demorou muito e com a minha masturbação, a trans gozou em cima do próprio lençol. Nisso, ainda estávamos nos beijando loucamente.
"V-Vou gozar." Anunciei dessa vez.
Ela imediatamente ficou de joelhos e abriu a boca.
"Goza na minha boquinha, goza!"
Não me contive e esporrei litros de porra.
A esperma se misturou com a sua
saliva. Ela me olhava com uma cara de safada enquanto brincava com a sua língua. Finalmente engoliu.
"Eu fui um bom aluno?" perguntei maliciosamente.
"Se saiu melhor que esperava, rsrs"
Levantou-se e foi tomar banho. Fiquei ainda deitado por um tempo na sua cama, pensando no que havia acabado de fazer. Não era mais virgem e ainda mais foi uma transa maravilhosa. Imaginava o que seria dos próximos dias. O que o futuro me aguardava.
Naquela noite, não deu outra, nossas brincadeiras continuaram.
Assim que ela preparava a janta com um short lycra branco e um avental por cima, não resisti e a ataquei por trás. Abaixei a parte de baixo e comecei a lamber seu cuzinho. Ganhei uma intimidade tão enorme por ela que nem se importou com o meu ataque. Até rebolava aquela bunda sobre o meu rosto. Feito a lubrificação, fizemos sexo em pé. Gozei pela terceira vez. Não parou por aí, durante a janta, enquanto eu comia a comida, ela devorava meu pau embaixo da mesa. Terminado de me satisfazer, era hora de retribuir e Luana sabia exatamente como fazer para que viciasse em seu pau. Pediu para eu ir escovar os dentes e voltasse para a sala. Ela tinha uma surpresinha. Após feito a higiene bucal, retornei ao local. Lá estava ela, totalmente nua e sentada em uma cadeira virada para mim. A gostosa segurava um pedaço de MELANCIA. Começou a passar suavemente a fruta sobre seus corpo, principalmente na região do pênis, deixando o suco vermelho escorrer sobre si mesma. Olhou para mim com uma cara de safada e fez um gesto com o seu indicador, atraíndo-me até a ela.
"Sua sobremesa."
Não resisti e fui. Terminei a noite de maneira adocicada. Meu vício pelo seu pau finalmente aconteceu como havia prometido.
Na manhã seguinte, acordei com uma vontade enorme de chupar e então, Luana tirou sua pijama e me deixou à vontade.
Todos os dias, antes de ir para facul, mamei sobre sua neca suculenta. Foram os melhores meses da minha vida até ela infelizmente começar a namorar com um colega de faculdade. Resultado,
saiu do apartamento e nunca mais a vi. Por sorte, arranjei um amigo para dividir as despesas. Como lembrança, Luana deixou a sua calcinha vermelha para mim.
Espero que tenham gostado.
Obg pelo comentário, mas como esse conto é do meu amigo e ele apenas relatou isso, não sei se ele conseguiu ser passivo. No entanto, como ele passou muito tempo com ela, provavelmente não resistiu e deu para a sua amiga.
Amei, mas queria saber q vc deu pea Luana. Bjs