Como eu ganhei o apelido de boca veluda.

Dessa vez vamos pular a parte que eu me apresento, já devem estar saturados de tanto lerem a mesma introdução. Vamos direto ao ponto. Como já sabem, de vez em quando participo do chat UOL para conversar assuntos de trans, mas não era apenas isso. Também frequentava fóruns, reddit e até mesmo grupo de wpp. Um dos membros desse grupo (o dono mais especificamente) disse que adorou a minha escrita e por isso pediu a alguns dali mandarem seus relatos para que eu transformasse em contos eróticos. Resumindo: Tenho conteúdo de sobra. Separei algumas e decidi contar a vocês. Como sempre, boa punheta.

Meu nome é Júlio, tenho 41 anos. Um cara branco com cabelos já grisalhos, mas que encantavam a mulherada. Apesar da idade, tenho saúde de ferro e muito fogo no rabo ainda. Desde cedo, eu já fazia brincadeiras com os meninos da escola. Na verdade, eles curtiam enquanto eu era dominado. Tudo começou quando o maldito do meu primo me ofereceu o primeiro boquete. Tinha cerca de 12 anos e frequentava sua casa depois da aula. Em uma dessa ocasiões, estava brincando com um carrinho de madeira quando o filho da puta me veio com um papo estranho.
"Julinho, quer ver uma coisa legal?"
"Simm!"
Nisso, ele abaixou as calças e apresentou um pau médio. Na época ele era só 3 anos mais velho, mas já devia manjar da putaria. Eu todo inocente, só olhava para aquilo, pensando: puxa, é tão grande.
"Sabia que meu pipiu também sai leite."
"Sério?"
"Sim. É o mesmo leite que você toma de manhã, mas é mais gostoso."
O maníaco me induzia com suas palavras e cada vez mais eu ficava com vontade de experimentar.
"Não quer provar?"
"Como?"
"Vou te mostrar."
Posicionou-me de joelhos e puxou a minha mão.
"Você precisa colocar sua mão aqui e começar a subir e descer."
Obedeci sem saber o que estava prestes a acontecer. Aquele mastro mal cabia entre os meus dedos.
"Assim?"
"Sim... Urgh."
Ele se contorceu todo com as minhas mãos macias e de criança.
"Está vindo!!!"
"Oba!"
Percebam que eu era inocente mesmo.
"Agora você precisa colocar sua boca."
"Hã?"
"Não pergunte! Só faz!"
Sem como reagir, só fiz o que mandou. Abri a boca e meti aquela coisa dentro. Não me lembrava do gosto, mas sei que havia ficado roxo. O líquido saiu instantaneamente. Esporrando dentro e fora da minha boca. Fiz ânsia de vômito. Não conseguia engolir aquela porra de jeito nenhum.
"O que achou?"
"É muito ruim!" Fiz cara de nojo.
"Então você não teve sorte. Tem dias que está uma delícia e outros não. Quem sabe amanhã  já está mais gostoso."
Não acredito que caí naquele papo. No entanto, não sei se culpo totalmente meu primo por ter me introduzido nesse mundo de putaria. Sem ele, talvez eu não seria como sou hoje. Desde cedo, descobri que gostava daquilo. Gostava de ser viadinho dos machos.
O meu primo continuou com suas safadezas comigo. Sempre prometia que viria leite gostoso, mas como já era esperado, estava mentindo. Isso durou um ano até que ele ficou de detenção. Havia transado com uma menina da sua turma dentro do próprio banheiro da escola. Foi descoberto e então suspenso. Passou 6 meses em casa e eu não pude mais visitá-lo.
Dois anos se foram desde o incidente e aos 14 já sabia como funcionava o sistema reprodutor e aquelas coisas de Ciências. Já sabia que aquele papo de leite condensado que saía do meu primo era tudo balela, mas confesso que criei uma aptidão em chupar pau. Um vício que não conseguia mais conter. No primeiro dia de aula, já chamei meu primo para irmos ao banheiro porque eu teria uma surpresinha. O safado viu que eu tinha aprimorado minhas técnicas de boquete e também viciou na minha boquinha. Todas essas minhas chupadas não foram mantidas em segredo, pois ganhei fama de boca veluda entre a galera da turma dele. Não deu outra, um dia juntou 4 meninos e mais ele no banheiro prontos para abusarem de mim. Todos do terceirão com pintos já desenvolvidos. Enquanto um ficava vigiando na porta do banheiro, os outros quatro ficavam em volta de mim. Eu ajoelhado mamando 4 rolas. Quando acabavam, saíam e deixavam o último comigo. Seu nome era Heitor, um rapaz loiro de olhos claros. Ele era gentil comigo e sempre se preocupava em não ser tão agressivo. Ajudava-me a limpar da porra dos outros. Como não havia ninguém vigiando, eu chupava sua rola dentro de um box do banheiro. Ele até se depilava e passava sabonete no pinto antes de vir à escola. Dessa forma, eu fazia de tudo para agradá-lo. Chupava com vontade e lambia suas bolas, algo que não fazia com os outros moleques. De vez em quando, eu metia sem dó na minha garganta. Em um dias desses, pedi para que ele trouxesse camisinha, pois queria perder a minha virgindade anal.
"Você tem certeza?"
"Tenho. Você é o único que é legal comigo. Não me machuca, nem nada. Quero retribuir com algo melhor. Meu primo e os outros não merecem."
Ele aceitou e finalmente perdi as minhas pregas para aquele gostoso. Foram meses de loucura e de fodas rapidinhas. Dar o cu era o máximo, principalmente para machos dotados.
Cresci e entrei no ensino médio com mais sede ainda. Heitor já havia se mudado de estado e nunca mais o vi. Por sorte meu primo também nunca soube disso, ainda achava que eu era virgem. Naquela época, havia uma trans que trabalhava na cantina como atendente e cozinheira também. Era alvo constante de piadas da minha turma. Uma morena não tão bonita de rosto, mas era bem cuidada, principalmente o corpo. Fingia que não incomodava com as brincadeiras maldosas, mas sei que no fundo ficava muito magoada. Eu era um dos poucos clientes que frequentava aquela lanchonete. Na minha escola tinha mais dois, então a maioria não passava por ali. Não sei se era por pena ou porque gostava da sua companhia, só sei que ficava bem triste quando ela me pedia um favor.
"Júlio, você não tem como chamar seus amigos para comerem aqui? Diz que tem uma promoção especial."
Até que tentava mas não tinha jeito, o movimento foi ficando escasso.
Em um dia chuvoso, fui um dos primeiros a chegar na escola e lá estava ela, desde cedo trabalhando. Passei para comprar água e dar um bom dia.
"Sabe Júlio, você é um menino de ouro. É atencioso e não tem nenhum preconceito."
"Obrigado, dona Marlene."
Conversamos sobre mais algumas coisas. Infelizmente acabei descobrindo que ela estava prestes a fechar o estabelecimento. Fiquei chateado na hora. Não poderia mais ver a minha paixão do ensino médio. Conversamos mais algumas coisas depois.
"Só não me conformo que você é obrigado a chupar os garotos da sua sala."
Não sei como, mas o boato de eu ser boqueteiro se espalhou pelos adultos e até ela já sabia.
Contei a verdade:
"Não sou obrigado não, dona Marlene. Eu gosto de chupar!."
"Ah é?! Você gosta mesmo?"
"Adoro."
"Bem que eu devia notado que você era diferente. Sua boca é tão gostosa como dizem?" ela brincou.
"Nem imagina."
"Adoraria conhecer um dia."
"Por que não pode ser agora?" avancei com uma pergunta ousada.
"Agora não posso né, meu bem..."
"Ah! Deixa vai! Ainda é cedo... Ninguém vai ver..."
"Não sei..."
Nisso, toquei em seu seio direito por baixo do avental e comecei a brincar.
"Por favor..." implorei como um cachorrinho.
Ela não resistiu.
"Tá bem... Promete que vai ser rapidinho né?"
"Prometo."
Ela então ordenou que eu entrasse rápido  pela porta dos fundos. Adentrei e já prontamente beijei seu pescoço. Usava aqueles perfumes baratos, mas não importava, minha tesão era maior ainda. Desci até embaixo e abaixei seu jeans azul. Vou detalhar como estava a situação. Marlene se apoiava numa janela com os braços, na verdade, era um  buraco quadrado feito numa parede que separava a cozinha com o balcão de atendimento. Assim, como ela trabalhava sozinha, enquanto cozinhava, prestava atenção nos clientes que vinham. Fiquei embaixo de uma mesa de metal enquanto lambia aquele saco cheio de leitinho. A mulher tinha cerca de 40 anos, mas o pau ainda demonstrava virilidade. Era maior e mais grosso que a maioria dos caras da minha sala. Imaginava o estrago que faria no meu cu. Minhas lambidas foram crescendo.Ela escondia os gemidos.
"Não tenha medo, pode gemer baixinho. Ninguém vai escutar."
De repente, um cliente apareceu e imediatamente ela levantou as calças e foi atender. Minha brincadeira foi interrompida. Mas não iria deixar barato, quando eu vi que o cliente saiu, caminhei de fininho até ela. Abaixei-me e fiquei debaixo do balcão onde ela estava.
"Aqui não."
Nem escutei e já abaixei suas calças. Queria sentir aquele pau dentro da minha boca por mais tempo. Fui incomodado outra vez.
"Bom dia. Uma água por favor."
Era o próprio diretor. Aquele filha da puta nunca aparecia por aqui e justo agora resolveu dar um de bonzinho e comprar alguma coisa.
Não me importei, na verdade aquela situação de aflição me excitava mais ainda. Acelerei o boquete. Babava e sugava a minha própria saliva.
Ela não conseguiu conter e gemeu baixo.
"Você está bem?" o cliente desconfiou.
"Sim... É só um mal estar..."
"Espero que isso não implica no preparo da comida. Vejo que a movimentação daqui não é das melhores."
Aquele filha da mãe! Se as pessoas não fossem preconceituosas que nem ele, talvez Marlene não precisasse fechar o local. Finalmente o cuzao foi embora.
"Quase estraga tudo, seu safadinho."
Só demonstrei um sorriso brincalhão e logo em seguida voltei a chupar.
"O melhor pau que já chupei. Espero que o leitinho seja bom também."
"Gosta de leite né seu gostoso. Então, se prepara, vai receber uma chuva de leite! Não gozo há dias!"
Abri minha boquinha e minha língua já saltava para fora. Dito e feito, Marlene esporrou feito um cavalo, ou melhor, uma égua sedenta.
Foi tanta porra que engasguei e fiquei roxo. Nenhum dos meninos que chupei tinha tanta porra guardada. Havia ganhado na loteria da sorte. Fiz questão de engolir tudo.
"Tem mais?" brinquei.
"Menino guloso! Acho que ainda tem algumas gotas sobrando."
Não precisou completar e já desci novamente. Tratei de deixar aquele pau em estado novo. Suguei até a última gota. Gozo é que nem vinho, aqueles que estão guardados há mais dias são os melhores. Levantei e me despedi, mas sem antes de dizer:
"De tarde, quero que você coma meu cuzinho."
Saí feliz e depois fui até o banheiro masculino onde os moleques da minha sala já estavam aguardando com os paus de fora.
"Você está atrasado." disse o líder do grupo.
"Tive alguns problemas."
"Não importa, ajoelha, sua putinha."
Obedeci.
Tinha cerca de 6 garotos, mais que costumava ser. Todos da mesma idade, mas totalmente com fisionomias diferentes. Um gordo, dois magrelos alto e os três restantes eram considerados os gostosos da turma. Fizeram sorteio para quem iria vigiar a porta. Manuel, um dos magrelos teve o azar.
"Merda!"
Já me posicionei embaixo dele. O vigia receberia um boquete rápido. Abaixei suas calças e já comecei a mamar. Para agilizar, já usava minhas mãos e batia uma punheta. O cara deveria tá tão na seca que não durou nem os dois minutos  destinados a ele. Fez-me engolir tudo para deixar bem limpinho.
"Agora vai vigiar a porta." ordenou o líder.
Em instantes fui cercado por 5 paus das mais diferentes características.
Comecei a chupar o Leandro, já que ele era o líder. Fiquei três minutos naquele pau gostoso. De tantas as vezes que já chupei o grupo, criei o dom de diferenciar cada sabor e textura de olhos fechados e posso afirmar que o do Leandro era o melhor.
"Vamos logo com isso." disse o outro.
"Cala a boca, ainda não gozei."
De repente, senti um dedo invadindo o meu cu. Cuspi rapidamente o pau de Leandro.
"Que porra é essa?" retruquei.
Leandro levantou meu queixo e olhou para os meus olhos.
"Não tenho culpa se você se atrasou. Somos 5 e temos só alguns minutos. Não acha que seria melhor todos saírem satisfeitos?"
"Mas eu vou chupar todos!"
"Não há tempo, minha putinha. É melhor aguentar agora para não apanhar depois. Seria triste machucar esse seu lindo rosto."
Sim. Era essas ameaças que recebia. Não teve jeito, concordei. Nisso, o gordo já retirou a camisinha e pôs em seu pau, enquanto outro cara abaixava minhas calças, de modo que minha bunda branca já empinava para eles.
"Que bunda linda, toda macia e sem sequer um pelinho."
Eu me depilava sim, mas não era para aqueles escrotos.
Sem condolências, o gordo já meteu sem dó. Urrei de dor.
"Quieta, vadia! Não quer complicar para o nosso lado né."
O gordo me metia de quatro, enquanto eu chupava o restante do pessoal. Era uma dor imensurável, mas misturado de prazer. A última vez que senti algo assim foi quando enfiei um pepino grosso no meu cu.
"A putinha está gostando,  veja o pau dele! Todo duro!"
O magrelo que deveria estar vigiando veio dar uma olhada.
"Filhas da mãe! Não era esse o combinado!"
"Vaza daqui antes que eu te meto na porrada."
A bombada continuava. Sentia aquelas bolas baterem na entrada do meu ânus. Cada vez mais sentia prazer.
"Vou gozar." anunciou o gordo.
Retirou a camisinha e começou a bater uma bem na frente do meu cu aberto.
"Não goza dentro!"
Mas o animal não escutou e esporrou feito uma mula dentro.
"O próximo."
Foi nesse vai e vem de penetração. Faziam fila só para meter em mim. Teve só um que não me fudeu. Quis que eu ficasse mais tempo na chupeta.
Durou cerca de 10 minutos a penetração de todos. Quando chegou a vez de Leandro, levantou meu corpo e meteu em pé mesmo. Ele tinha uma pegada estrondosa. Começou a bombar mais forte. Sentia meu cuzinho rasgar por inteiro. Ele realmente era bom em domar as ninfentinhas. Sem mais me segurar, gozei um jato de porra que espalhou pelo todo o banheiro. Um dos caras limpou com papel para não deixar nenhuma prova.
"Não está vendo, minha putinha. Sei que no início estava mentindo quando disse que não queria ser enrrabado."
Devo confessar que sim. Leandro deve ser um cara de sorte, além de ter um pau gostoso, sabia meter como ninguém.
No entanto, o magrelo que vigiava veio correndo nos avisar.
"Alguém está vindo!"
Todos ficaram apreensivos, botaram suas roupas instantaneamente, menos Leandro. Ele continuou metendo em mim.
"Você não ouviu, Leandro?" o magro perguntou.
"Ouvi sim, idiota. Está esperando o que? Vai ganhar mais tempo!"
Sem tirar seu pau do meu cu, ele foi me levando para dentro do boxe. Trancou a porta e sentou-se na privada comigo ainda em cima.
"Agora calvaga sua cachorra! Calvaga para mim, vai!"
Obedeci e iniciei as bombadas.
"Vou gozar."
Tentei sair de cima, mas ele me impediu. Segurou-me e tirou sua camisinha. Iria me penetrar no pêlo.
"Ficou maluco!"
"Quieta sua puta! Agora rebola, vai!"
Rebolei como nunca com o meu cu enfiado naquela rola.
Não senti muita diferença,  mas o valentão estava adorando. Fazia caras de satisfação e prazer.
Gozou dentro de mim.
"Não deixa escorrer. Se deixar uma gota sair, acabo com você."
Saímos do boxe e os moleques ainda estavam lá. Leandro pegou um copo plástico e deu para mim.
"Toma! Quero ver essa porra saindo do seu cuzinho."
Situação final: Fiquei encostada na parede, agachada e com as mãos abrindo o meu cu, pronto para tirar o leite de Leandro. Os caras ficavam só apreciando.
Saiu um monte de porra. Leandro tinha gozado para caramba.
"Agora beba!"
Passei a manhã inteira com gosto de porra na minha língua.
De tarde, enquanto todos almoçavam, fui levar comida para a dona Marlene, ou seja,  eu mesmo. Ela fechou a loja e fomos nos fundos do estabelecimento para nos divertimos. Como já estava todo arrombado, foi mais fácil a penetração. Quer dizer, nem tanto. Havia esquecido que seu pau era o mais grosso que já vi. Mesmo assim, foi muito gostoso. Terminei o almoço com leitinho na boca mais uma vez.
Nossas fodas continuaram por uma semana até ela sair da escola. Fiquei triste com sua saída, mas pelo menos ainda tinha pessoas para meter em mim. Leandro e seus capangas continuaram me abusando até a formatura.
Fim.



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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 15/11/2021

Amo puta mamadeira.

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robtsp Comentou em 14/11/2021

Sou doido par um gang bang

foto perfil usuario putadenegao

putadenegao Comentou em 13/11/2021

Sua estória na escola me fez lembrar da minha, quando estava na oitava série e todo o ensino médio. Mamei e fui puta de alguns. Cheguei ao cumulo, quando estava no 2° Colegial, de mamar todos da minha sala e cheguei a dar para seis deles. Só que ao contrário de vc, ninguem nunca soube. Nenhum nunca soube que o outro estava sendo mamado por mim. Se os banheiros daquela escola falassem... Foi uma época boa e sinto muita saudades.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brunoazevedo

Nome do conto:
Como eu ganhei o apelido de boca veluda.

Codigo do conto:
189952

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
13/11/2021

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10

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