Grata Surpresa no Semáforo

Olá, como está você. Espero que muito bem.
Vou contar uma aventura casual, acontecido inesperadamente.
Em um semáforo no caminho de volta do trabalho, ficavam alguns vendedores ambulantes, até aí, tudo normal. Mas um certo dia, vi um homem diferente lá. Um homem de estatura normal (1,80 cm) , 26 anos, corpo normal, cabelo bem cortado e barba bem feita.
Um homem simpático e sorridente, que me chamou atenção. Então comecei a passar por ali diariamente e comprar bombons dele.
Eu não tinha nada a perder e um dia insinuei:
- Cara, você não tem outras coisas pra me oferecer? Não aguento mais bombom.
- Desculpa amigo. O que você quer? Posso conseguir pra você.
Comprei o bombom e disse:
- Só vou comprar porque o seu é o mais gostoso. É você mesmo que faz?
- Sim, e agora eu vou caprichar pra você voltar sempre.
Eu pensei naquilo e então, no outro dia eu passei lá outra vez, e quando ele veio vender, sorrindo como sempre, eu comprei dez bombons, paguei em dinheiro. Enrolado nas notas de dinheiro, um papel escrito: "Se você tiver outra coisa pra oferecer, esse é o número do celular. Eu também tenho pra você. Se não tiver, é só ignorar, e eu não passo mais aí se não quiser, ok !?"
Dois dias depois, eu já imaginava que ele não entraria em contato...mas umas oito da noite, uma mensagem: "Oi"
- Oi, como vai você?
- Então, eu pensei bastante. Podemos conversar, pessoalmente?
- Claro! Quando?
- Agora mesmo. Sabe o barzinho na esquina no semáforo?, Tô aqui.
- Estou indo.
Claro que fiquei apreensivo, mas tomei um banho e fui. Me aproximei devagar, observando o ambiente.
Ele estava sentado em uma mesa no fundo. Muito bem vestido e perfumado.
- Olá, boa noite. Sente-se.
- Olá.
Ele disse:
- Então, não consegui dizer por celular, e também prefiro conversar pessoalmente. Eu entendi o que você quer, e eu também, mas tem limites.
- Quais?
- Não posso ser passivo, ainda não, tenho medo. Não quero relacionamento, e têm que ser completo sigilo. Tá bom assim?
- Claro.
Na conversa contei que estava separado, e que sou bissexual somente ativo com mulheres e na maioria das vezes passivo com homens (o que o deixou mais tranquilo). E também contei que morava sozinho, e que tinha uma situação financeira confortável.
Ele contou que estava trabalhando para bancar a faculdade pois sua família não tinha condição de pagar. Também contou que tinha terminado com a namorada, e que no passado já teve uma experiência com outro garoto. Teria sentido dor na penetração e ficou com medo.
Também disse que não queria meu dinheiro, só a amizade.
Eu estava em êxtase, mas me contive. Ele era
bonito, trabalhador, estudioso, e estava sendo honesto comigo (Coisas que aprecio muito mais que beleza e dinheiro).
Ficou combinado para o dia seguinte, sábado, assim que saísse do trabalho. Nós iríamos nos encontrar duas quadras dali e ir a um motel na cidade vizinha.
O grande dia chegou. Eu raspei o corpo todo, tomei um belo banho, peguei um lubrificante anal e camisinhas, me arrumei e fui, com o coração querendo sair pela boca.
Estacionei no local marcado e não demorou pra ele aparecer, e entrou no carro rapidamente.
Saímos e logo estávamos na portaria do motel. Abri só o suficiente do vidro do carro - que é bem escuro - peguei a chave e entramos, em silêncio total.
Tranquei a porta e ele já veio e tentou me beijar. Eu não deixei:
- Desculpe, eu não gosto de beijo na boca entre homens... é uma "coisa" minha...ok?
- Tudo bem, sem problema. Também posso pedir uma coisa?
- Sim, o que quiser.
Podemos começar com luzes apagadas? Sou tímido.
- Claro!
Ele sentou na cama e tirou a camisa, eu coloquei as camisinhas e o lubrificante na mesinha ao lado da cama, também tirei a camisa e apaguei as luzes.
- Espera! (ele disse). Pode vir.
Eu me aproximei da cama e estiquei os braços. Logo pude sentir seu corpo nu.
Coloquei as mãos em seu peito e fui acariciando a barriga, cintura e coxas. Ele era todo lisinho, sem pelos. Então passei a acariciar as bolas e o membro.
E era um pau de 16 cm (tamanho normal, mas que eu acho já grande), bem grosso e com cabeça grande. Era grossa, dura e ao mesmo tempo macia...que bela surpresa!
Notei que era um pouquinho torto, acho que era isso que ele tinha vergonha de mostrar. Eu disse a ele:
- Uau, que belo membro você tem.
- Que nada, nem é grande, e é torto rsrs.
- O quê? Claro que é grande, e bem grosso. Mal cabe a cabeça na boca... olha.
E então engoli a tora até onde deu.
Engolia e tirava, babava e masturbava devagar, lambia de cima em baixo, voltava e engolia mais um pouquinho, até engasgar.
Ele gemia baixinho e se contorcia de prazer.
- Aaahhh, eu quero muito te comer.
- Calma! Temos tempo. Senta aí na beira da cama.
Ele sentou. Eu coloquei uma camisinha nele, passei bastante lubrificante na
minha bunda e cuzinho, subi por cima dele e fiquei ali esfregando a bunda no pau dele enquanto beijava e mordia seu peito, pescoço e orelhas. Ele estava adorando.
Depois eu levantei a bundinha e encaixei a rola dele na entrada do meu cuzinho. E disse:
- Segura a ponta aí, vou tentar encaixar.
Foi difícil, tentei várias vezes e doía, não entrava, talvez por medo de forçar mais e machucar.
Então passei mais lubrificante no cuzinho e tentei de novo, dessa vez eu senti o rabinho abrindo um pouco com a pressão da cabeça da pica dele. Então quase encaixou a cabeça e eu já sentia o rabinho bem aberto, e estava dolorido. Ele começou a forçar pra entrar mais, então eu abracei ele para controlá-lo e disse:
- Não vai machucar meu cuzinho. Não é a minha primeira vez, mas grosso assim, é difícil e sempre machuca.
Fui sentando e levantando devagarinho, fazendo entrar aos poucos, até que estava metade do cacete lá dentro. Eis que um tempo depois a dor diminuiu, e eu senti que dava pra entrar tudinho.
Comecei a sentar mais forte e mais rápido, e aí...Puta que Pariu!!!
Era muita coisa dentro de mim, doía e queimava, e pra não desistir eu não me segurei e comecei a sentar com tudo, entrava tudo, e bem rápido.
Eu gemia e gritava, arranhava, mordia e choramingava:
- Aaaiiii ....   aiiiiiii.... Meu cuzinho. Que pauzão!
Ele gritou:
- Aarrhhh vou gozar!!
E gozou, muito, comigo sentando no seu colo até o talo. Que delícia foi aquela transa, pra nós dois.
Terminamos com um banho juntos, onde fiz um boquete maravilhoso nele e ele gozou de novo. Ele bateu uma pra mim e eu gozei nas mãos dele.
Acho que na próxima, se tiver, eu consigo comer ele também rsrs.
Levei ele embora e combinamos de nos vermos no barzinho na outra semana, mesmo dia e hora.
Depois eu conto se nos vimos outra vez.