Meu pai havia saído de casa para morar com sua amante, minha madrasta. Não vou dizer seu nome aqui, por certos motivos.
A verdade é que ela era bem safada e muito gostosa, tinha seus 28-29 anos, bem mais jovem que o velho.
Era uma morena de cabelos encaracolados, falsa magra, seios pequenos, coxas grossas e uma bunda grande. Fazia academia, por isso, tinha um corpo delicioso. Só de lembrar fico de pau duro.
Eu tinha 16 anos e era um pouco tímido, mas minha madrasta me ensinou a ser bem safado, afinal, meu pai viajava e deixava a coitadinha sozinha longos dias, alguém precisava preencher o vazio na vida da gostosa.
Na verdade, eu passva mais tempo com minha mãe, tinha vida de playboy e passava as férias na casa do velho, o que facilitou a sacanagem.
Logo no começo do relacionamento dos dois eu percebi que minha madrasta era o tipo de mulher safada que adorava ser desejada, pois usava roupas coladas ao corpo, mini-saias tão curtas que faziam minha alegria, pois, por diversas vezes vi sua bunda deliciosa e sua boceta coberta de pelos bem aparados. Em casa, shorts minúsculos deixavam à mostra, como dizem, a polpa da bunda e faziam um lindo contorno da boceta volumosa. Ora podia ver seu sexo delicioso, ora suas calcinhas safadas.
Eu tinha que me conter, afinal era a mulher do meu pai e claro que eu não queria estragar a festa, mas as coisas foram mudando...
Foi por causa da minha madrasta que eu desenvolvi um fetiche por calcinhas, pois, com a desculpa que o chuveiro da minha suíte era mais quente, ela passou a tomar banho ali e comecei a encontrar suas peças íntimas no cesto de roupas.
De uma hora para outra, minha madrasta começou a me pedir para ajudá-la a recolher as roupas para lavar e eu sempre encontrava uma de suas calcinhas por cima de toda a roupa.
Pela timidez, eu sentia um pouco de vergonha, mas isso não me impedia de ficar de pau duro e nessa fase é difícil esconder o cacete em ponto de bala por baixo da cueca.
Na terceira vez que fui recolher as roupas, deparei-me com uma calcinha branca minúscula que minha madrasta havia usado no dia anterior, quando ela foi na academia. Não resisti e a peguei para observar. Fiquei imaginando como poderia caber nela e instintivamente a levei ao nariz. A calcinha exalava o cheiro da boceta daquela fêma, misturado ao seu suor e xixi. Fiquei excitado a ponto de não conseguir esconder o volume do pau entre as pernas e quase cai de costas quando ela me chamou na entrada da porta do quarto, pois eu demorava a levar as roupas.
Quando cheguei perto daquela mulher, ainda meio trêmulo, nem me dei conta do volume que estava por baixo do short do pijama (aliás, eu estava sem cuecas, pois não gosto de usá-las para dormir).
Minha madrasta foi bem discreta, mas percebi que ela olhou para o meu pau, pegou o cesto e saiu com um sorriso nos lábios. Eu fiquei vermelho de vergonha e durante o dia quase não conversei com ela, até que me pediu ajuda para trocar uma lâmpada do quintal, pois estava escurecendo. Até hoje, tenho minhas dúvidas se estava queimada mesmo.
Minha madrasta subiu a escada e me pediu para segurar firme para ela não cair. Demorou mais tempo que o necessário e eu não resisti. De vez em quando, eu olhava para sua bunda que estava praticamente na minha cara. Ela tinha vestido um short de algodão apertado um tanto tranparente e sem calcinha. Ela dizia coisas do tipo: "Não é para olhar para minha bunda... me respeita que sou mulher do teu pai... minha bundinha é só dele..."
Aquele corpo suado e malhado, aquela bunda deliciosa me deixaram de pau duro. Ela se ajeitou na escada para me dar a tal lâmpada supostamente queimada e roçou a bunda na minha cara, pediu desculpas e começou a descer. No último degrau, ela fez que tropeçou e joou seu corpo sobre o meu. Eu a segurei e senti sua bunda forçando meu pau duro. Que mulher não percebe isso! Desculpas e agradecimento ela se retirou rindo dizendo que era desajeitada.
A noite, quando fui tomar meu banho, encontrei uma calcinha caída no chão, perto do box. Bem pequena e preta, estava manchadinha, até então, eu não sabia muito sobre isso, mas minha madrasta havia se masturbado com a calcinha e gozou um bocado nela. Senti o cheiro, um pouco diferente, era o mel de sua boceta deliciosa e acabei passando a língua para sentir o seu gosto.
Daí em diante, comecei a gostar mais das férias e não via a hora de ir para casa do meu pai. Até hoje tenho esse fetiche por calcinhas e adoro o cheiro de uma boceta gostosa.
Na próxima, eu conto como minha deliciosa madrasta tirou minha virgindade.
Se gostarem, comentem ou me adicionem.
Legal...