Aqui, decidi contar sobre algumas de suas safadezas que fez comigo em lugares inusitados.
A primeira delas foi em um supermercado de São Paulo. Propositalmente, Paula resolveu ir fazer compras comigo tarde da noite. Era uma sexta-feira e fazia calor, por isso, colocou uma blusinha um pouco transparente e uma minissaia extremamente curta sem calcinha.
Durante as compras, claro que um ou outro cara dava aquela olhada, principalmente porque para pegar alguns produtos, Paula fazia questão de se abaixar e mostrar a bunda.
Percebi que ela estava excitada assim como eu que já estava de pau duro. Terminamos as compras e fomos para o carro, no estacionamento, guardamos tudo e Paula não me deixou ligar o carro.
Ela estava com cara de safada e começou a acariciar meu pau por cima da calça, beijando minha boca e dizendo-me que queria chupar minha rola ali mesmo. Fiquei com receio, alguém poderia se ligar na safadeza, mas ela insistiu.
O estacionamento estava tranquilo, o carro com película escura, eu excitado... não prestou. Abaixei a calça e Paula começou a me masturbar. Estava tão tranquila que sequer se preocupava com o movimento lá fora. Lentamente, batia-me uma punheta com uma das mãos e mesmo desconfortável, com a outra acariciava o saco, massageando as bolas.
Paula abaixou-se e começou a beijar a cabeça inchada do meu pau deslizando a língua em todas as partes. Minha mulher é uma chupeteira e tanto, fez-me gemer em sua língua e sabe com engolir meu pau. Ficou uns cinco minutos me fazendo sentir o pau ir até sua garganta. Quando Paula percebeu que eu ia gozar em sua boca, quis se levantar, mas acabei segurando sua cabeça e explodi dentro daquela boca gulosa.
Minha mulher se levantou e me deu beijo. Sua boca tinha o gosto do meu pau e eu falei para ela que não curti muito. No caminho ela me pediu que parasse o carro para fazer xixi. Eu disse que logo estaríamos em casa e ela insistiu até eu parar em uma rua escura.
Paula saiu do carro, agachou atrás da porta e urinou. Quando se levantou, disse que estava molhada e precisava se enxugar. Eu ia pegar um lenço no porta-luvas, mas ela me chamou pedindo que eu a enxugasse com a língua.
Eu estava tão excitado que aceitei a ideia. Paula encostou-se ao carro, em pé, as pernas afastadas, levantou a saia e ofereceu sua boceta. Cheirava a sexo e urina. Comecei a deslizar minha língua em sua boceta lisinha sentindo o gosto daquela fêmea. Paula gemia com minha língua explorando sua gruta molhada. Mordisquei e chupei o clitóris inchado e Paula sem pudor algum gemia para quem quisesse escutar até que explodiu enchendo minha boca com seu mel.
Na época morávamos em apartamento e nossa garagem era a pior, nos fundos e ainda eu tinha que manobrar o carro da vizinha. Quando finalmente consegui estacionar o carro, por costume, sempre abro a porta para minha mulher.
Paula saiu do carro e começou a me beijar, aproximou-se do meu ouvido e jogou um xaveco bem bobinho, mas colou: vc tá sentindo uma coceirinha no pau? Eu fiz-me de desentendido e ela completou: pq eu to com uma danada no cu. Disse isso já se virando de costas para mim.
Debruçou-se no capô do carro com a saia levantada e me pediu para foder o seu cu apertado. Ela mesma abriu a bunda, puxando as nádegas e me mandou cuspir no seu cu diversas vezes. Melei o dedo no mel de sua boceta e penetrei-a com um dedo, Paula se virou um pouco e disse que queria meu pau dentro dela.
Posicionei o pau na entrada do seu cuzinho que deixei melado com o mel da minha própria mulher e quando fui entrando nela, Paula me mandou meter tudo de uma vez. Disse-lhe que ia doer e ela me respondeu que era para doer. Dei-lhe uma estocada forte que arranquei sangue do cuzinho apertado de Paula. Ela chorou, mas logo, se masturbava com meu pau entrando e saindo de dentro dela. Mais uma vez não aguentei e enchi o cu da minha mulher de porra quente.
Eu já não tinha mais forças para guarda as compras, mas a putaria foi gostosa. Valeu a pena ver minha mulher arrombada.
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