Minha irmã foi minha putinha

Faz alguns anos quando tive uma experiência deliciosa com minha irmã. Na verdade, Helen (vou chamá-la apenas assim) é minha irmã por parte de pai. Filha da minha madrasta, com quem tive outra experiência maravilhosa.

Helen e eu sempre nos demos bem, mas comecei a ver minha irmã de uma maneira diferente quando, por acaso, em um desses dias de férias na casa do meu pai, fui ao banheiro e vi minha irmã com sacanagem na internet.

Eram mais de três da manhã, percebi que a luz do quarto de Helen estava acesa, fui ao banheiro e voltei. Ao me aproximar do quarto da minha maninha, tive a curiosidade de olhar pelo buraco da fechadura.

Pela primeira vez eu vi minha irmã nua. Na época, era um pouco gordinha, mas era gostosa, morena de cabelos encaracolados, tinha a bunda e os seios grandes, coxas grossas e sempre percebi que ela era bem safada.

Em resumo, Helen estava em pé na frente de sua webcam e com as mãos ela abria a boceta e a exibia para alguém que nem sei quem é até hoje. Fiquei assistindo suas performances e logo, eu já estava de pau duro. Num dado momento, minha irmã se virou de costas e arqueou o corpo, olhando para trás. Abria suas nádegas, como quem quer mostrar o cu para outro.

Acabei me masturbando e sujando meu pijama, enquanto assistia Helen se masturbar, trocando mensagens com o tal desconhecido. No dia seguinte, cada vez que eu olhava para minha irmã, sentia meu pau enrijecer, pois, lembrava-me da sua sacanagem na noite passada.

Foram várias vezes, as quais eu pude presenciar Helen se divertindo na internet e eu, cada vez mais queria participar de suas sacanagens, até que em um sábado, minha maninha havia saído com umas amigas e voltou no meio da madrugada.

Minha madrasta era a única que estava em casa, mas estava fora de ação, pois chegara naquele dia bem alegre após uma festa na casa de umas amigas. Meu pai havia viajado a negócios, então minha irmã aproveitou o que pode.

Percebi que Helen chegou também alegrinha e na ponta dos pés. Foi direto para o banheiro, nem fechou a porta e como a minha estava entreaberta, eu escutei quando ela começou a fazer xixi. Fiquei excitado, pois adoro ver uma mulher urinando, aliás, me excita escutar também.

Helen reclamou, pois não tinha papel e após alguns segundos ela saiu do banheiro vestindo apenas o sutiã e a calcinha, ambos brancos e rendados. Ela foi para seu quarto, encostou a porta e deitou-se.

Esperei algum tempo até que tomei coragem e fui ao quarto da minha irmã. Ela estava deitada na cama apenas de calcinha. Fiquei observando seu corpo iluminado apenas pela fraca luz do abajur e sem pensar, excitado acabei passando uma das mãos nas coxas de Helen e fui subindo até encontrar sua calcinha.

Comecei a acariciar a boceta de Helen ainda por cima da calcinha molhada de urina e decidi enfiar a mão dentro dela encontrando aquela xoxota quente. Minha irmã tinha o cheiro de balada, aquela mistura de suro e álcool que me deixava cada vez mais excitado.

Não resisti e comecei a acariciar seu clitóris enquanto passava a outra mão no pau, ainda por cima do pijama. Helen gemia em voz baixa e começou a se mexer na cama. Quando abriu os olhos, minha irmã me viu e tomou até um susto.

Helen me perguntou o que eu estava fazendo no quarto dela e meio sem saber o que responder, eu apenas disse que estava ali porque eu a desejava. Não tirei a mão de sua xoxota que estava molhada. Helen dizia para eu parar com aquilo, eu estava cometendo um pecado. Alegava que era minha irmã, entretanto, ela não parecia fazer questão de me fazer realmente parar.

Coloquei meu pau para fora do short e Helen percebeu, olhou para mim e acabou agarrando-o com uma das mãos. Enquanto eu a masturbava, minha irmã fazia o mesmo com meu pau. Disse a Helen que queria sentir sua boca no meu cacete duro.

Helen se ajeitou na cama e me fez deitar ao seu lado. Retirei o pijama e deitei-me ao seu lado. Ela veio por cima de mim e começou a me beijar esfregando a boceta no meu pau. Eu sentia o tecido da calcinha molhada roçando meu pau até que ela colocou um dos mamilos em minha boca para que o beijasse e mamasse. Pedia para que eu mordesse os bicos e depois fez o mesmo com o outro.

Minha maninha desceu pelo meu corpo beijando desde o pescoço até a barriga, com dificuldade desfez da calcinha e se virou sobre mim encaixando a boceta que escorria o mel do seu tesão na minha boca. Senti o cheiro e o gosto do seu tesão, suor e urina, mas o meu tesão falava mais alto e comecei a chupar minha irmã como se quisesse engolir sua xoxota.

Com habilidade, Helen roçava a boceta na minha boca enquanto me fazia gemer com sua língua e sua boca gulosa. Eu mordiscava o seu clitóris e eu penetrava suas entranhas com minha língua. Avisei que ia gozar e Helen aumentou a intensidade dos movimentos auxiliando com uma das mãos até me fazer encher sua boca com minha porra quente.

Senti a boceta de Helen se contrair e em seguida derramar na minha boca seu mel, sinal de que havia gozado. Helen se virou para o meu lado e começou a me beijar. Dizia que eu deveria sentir o meu sabor na sua boca e queria sentir o gosto de sua boceta na minha boca.

Roçando a xoxota no meu pau, Helen me beijou até que eu estava pronto novamente, o que não demorou muito. Minha irmã se ajoelhou de 4 no chão, para não fazer barulho já que a cama não ajudava muito e me disse que realizaria meu sonho.

“vem maninho... vem foder a boceta da tua irmã” ela disse.

Encaixei meu pau naquela boceta melada e de tão lubrificada, com facilidade a penetrei. Helen me pedia para foder sua boceta com força e assim eu o fiz. Minha maninha gemia sussurrando e pedia mais forte e mais rápido. Ficamos um bom tempo naquela posição até que Helen decidiu sentar-se sobre mim para cavalgar no meu pau.

Helen rebolava como uma putinha safada e por vezes se arqueava para beijar minha boca fazendo movimentos lentos, eu sentia meu pau sair e entrar todo na sua boceta molhada.

De repente, Helen me perguntou se eu queria gozar na sua boca novamente e eu disse que sim. Ela se levantou e começou a me masturbar até que engoliu meu pau de uma vez. Chupo-me tão bem como muita putinha até que meu pau inchou e inundou novamente a boquinha da minha irmã de porra.

Devia ser umas cinco da manhã ou mais, pois o dia estava claro. Decidi ir para o meu quarto e antes, Helen me pediu para não contar aquilo para nossos pais. Após esse dia, eu sempre que quisesse tinha minha maninha à disposição para me satisfazer. Pena que durou pouco, mas foram dias maravilhosos.

Espero seus comentários e votos. Se quiserem, também podemos trocar experiências.