Minha mulher o chupou dois caras no cinema

Quase um ano de casamento, minha mulher, Paula, tinha mudado bastante. Era bem safada e curtia uma sacanagem gostosa. Assistia a filmes pornôs quase todos os dias, e apesar de negar, eu percebia que ela prestava muita atenção era no pau dos atores. Um dia, depois de chupar meu pau e beber todo meu leite ela me perguntou se o gosto da porra era igual em todos os homens. Eu sei lá, respondi a ela. Meu negócio é buceta.

Foi quando ela disse com a maior cara lavada que só tinha chupado o meu e estava curiosa. Eu não disse nada, mas sabia que minha mulher, antes do casamento já tinha chupado quatro rolas. Ela queria mesmo uma aventura, um pau diferente para chupar, então eu joguei no ar: só chupando outro macho para saber.

Aquilo gerou uma conversa até que eu me fiz de ciumento falando para ela que só podia chupar meu pau. Na verdade, fiquei com aquilo na cabeça e quando imaginava minha mulher com a boca no pau de outro cara, eu me excitava e lembrava-me dela levando quatro rolas.

Até que resolvi convidá-la para um cinema, nem me lembro do filme, mas sabia que aquele dia ela ia chupar um pau na minha frente. Confesso que fiquei com tesão enorme.

Em resumo, marquei para a última sessão no meio da semana. A sala estava fazia e procurei um lugar nos fundos onde havia dois caras até bonitos. Fiz Paula sentar-se ao lado de um deles. Ela me perguntava o tempo todo o que estava acontecendo, e o porque de sentar-se ali e por ai vai, mesmo por que, era uma noite quente e eu a fiz vestir uma minissaia que a deixava sexy até demais e sem calcinha.

No meio do filme, enfiei a mão entre suas pernas e Paula resistiu um pouco, disse no seu ouvido que ela realizaria sua fantasia naquela noite. Claro que o cara percebeu e masturbei Paula ali mesmo na frente dele que deu toque no amigo.

Os dois estavam olhando e eu resolvi suspender a saia de Paula deixando à mostra a boceta depilada. Eu irei minha mão par ao cara ver bem a boceta da minha putinha e ela se ajeitou na cadeira com as pernas abertas. Tremia toda e suava muito ofegante. Ela colocou a mão sobre a coxa do cara e apertava. Percebi os olhares do segundo e acabei o chamando para sentar-se ao lado de Paula. Ela ficou no meio dos caras que a essa altura já acariciavam a boceta da minha mulher.

Não demorou até ela abrir o zíper de um deles e enfiar a mão dentro da calça. Ela tirou o pau dela para fora e se debruçou meio sem jeito. Não pensou duas vezes e o enfiou na boca. Como uma puta safada, Paula chupava o pau do cara com o outro alisando sua boceta e a bunda. Eu discretamente olhava para os lados, a fim de saber se não tinha ninguém de olho, especialmente um segurança ou o lanterninha, afinal iam estragar a festa. Um dos caras molhou o dedo na boca e enfiou no cu de Paula que gemia baixinho, com o pau do outro na boca.

Eu me masturbava com a mão dentro da calça e percebi que ela estava gostando. Calmamente ela mexia a bunda deliciosa nos dedos do cara como se quisesse enfiar a mão dele dentro do seu cu, enquanto mamava o pau do outro.

Segundo o que ela me contou, recebeu um jato forte de porra na porra na boca, que para ela foi uma delícia. Sem perder tempo, Paula se virou para ao outro lado e como o cara estava com pau para fora da calça ela engoliu aquela rola enorme de uma vez. O outro espertinho alisava ela e metia os dedos na sua boceta e no seu cu. Paula chupava como uma puta e beijava a cabeça do pau do cara. Massageava as bolas e enfiava tudo de uma vez na boca. Chegou a esfregar o pau do cara no seu próprio rosto e nos lábios.

Não demorou até receber outro jato de porra na boca. Desta vez, Paula ainda ficou chupando o pau até o sentir mole na boca. Percebi que ela gostou da rola do segundo mais que do primeiro, porque parecia não querer largar o brinquedinho. Gozei na cueca, nos levantamos e fomos para o estacionamento.

Paula me agradecia e tinha no rosto um sorriso enorme. Perguntei se o gosto era diferente e com cara de safada ela disse que sim, mas os dois estavam suados e tinha gosto de urina nos paus. Eu sabia que minha mulher adorava chupar um pau sujo e engolir porra de macho. Entrei no carro e mostrei a cueca cheia de porra. Claro que minha putinha lambeu tudo.

No caminho de casa ela me pediu para chupar sua boceta. Fiquei surpreso, pedi que esperasse chegar em casa, mas ela não aguentou. Pediu-me para parar, pois queria fazer xixi, acabei parando em uma rua escura e Paula saiu do carro. De cócoras com a saia levantada, Paula urinou. Fiquei excitado com a cena. Não deu para segurar, ela estava em pé se preparando para entrar no carro, reclamando que sua boceta estava cheia de xixi e não poderia enxugar.

Fui até Paula, agarrei minha mulher que estava em pé, suspendi sua saia. Ela abriu as pernas e eu por baixo dela comecei a lamber sua boceta que estava muito suada e molhada. Tinha o cheiro de sexo, molhada de urina. Ela me disse: sinto-me uma puta. Lambi sua boceta sem me preocupar com o xixi. Senti o gosto do seu sexo. Com a língua massageava o clitóris, um dos dedos dentro de sua boceta e outro no cu apertado. Paula gemia ofegante. Anunciou que ia gozar e encheu minha boca com seu mel.

Entramos no carro, Paula sequer abaixou a saia. Parei em um farol ao lado de um ônibus. O motorista olhou e Paula percebeu. Abriu um pouco as pernas e olhando para o cara, lambeu os beiços alisou sua boceta. Continuamos o caminho. Sinto-me gostosa, sinto-me uma puta. Pedia-me: me fode igual a uma puta.

Quando chegamos em casa, peguei minha mulher na garagem e a fodi como uma puta safada, mas isso eu conto em outra oportunidade.