Quando a gente chega no exterior o bicho pega. Longe de casa, sem os pais, logo percebi que tinha que me dedicar ao inglês, pois, só chegando lá para ver como a coisa fica complicada. Muita gíria entre os jovens, mas a educação é bem diferente daqui. E o melhor, as garotas de lá ficam num fogo quando descobrem que a gente tem sangue latino (risos).
Acabei fazendo amizade com uma garota vizinha, cuja janela do quarto, dava de frente para o quarto onde eu fiquei hospedado. Catherine era meio tímida, muito bonita de olhos claros e cabelos castanhos. Magra de seios pequenos com os bicos rosados, uma bunda que apesar de pequena era uma delícia, a boceta com pelos bem aparados, rosada por dentro, era pequena e apertada e sua pele clara Eu ficava excitado todos os dias.
Minha mãe me fez o favor de escolher-me uma cidade fria em uma época de frio. E o frio de lá é frio de verdade. Acabei entendo o porquê do povo de lá não tomar banho todos os dias e sobre a depilação, bom, lá como aqui, tem mulher que gosta de deixar carequinha, outras peludinhas e até as bem aparadinhas, o caso da Catherine. Aliás, os pelinhos dela eram lindos. As calcinhas, nem sempre são sexys como as daqui, mas tem algumas até bonitas e mulher é mulher em qualquer lugar do mundo.
Safado como sou, não demorou em Catherine perceber que eu a olhava com se quisesse comer ela ali no meio da rua, na frente dos seus amigos. Claro que ela curtiu a ideia e mostrou-se mais sapeca também. Conversávamos muito sobre tudo. Curiosa sobre os costumes daqui. Um dia falamos sobre sexo e esse assunto muito me interessou. Ela queria saber se as mulheres brasileiras eram mesmo mais quentes que as de lá. Minha resposta foi essa: eu não sei, só experimentando você para saber.
Fiz isso comendo a garota com os olhos e ela percebeu. Ficou meio sem jeito, vermelha, deu-me um sorriso, fez carinha de que gostou da ideia, mordeu os lábios... Estava nitidamente excitada, foi para casa com a desculpa de que precisava estudar. Disse que nos veríamos a noite.
Após o jantar, acho que eram umas dez da noite quando fui me retirar para dormir. Não estava tão frio e eu não gosto de dormir no escuro completo, então deixei a janela fechada só com a parte de vidro. Catherine estava no quarto colocando o pijama, somente de sutiã e calcinha. Fiz questão que ela me visse. Ela sorriu para mim e começou a se exibir. Ficamos naquela brincadeira um bom tempo até a sua mãe estragar tudo, batendo à porta do quarto da minha putinha.
Dia seguinte, era sábado e eu não tinha aula, então decidi ficar pelo bairro, queria arrumar um jeito de comer aquela sapeca de qualquer jeito. Fui para a janela uma porção de vezes, mas nada de ver a safadinha. Em dado momento ela apareceu ainda de pijamas. Tentou me dizer algo, mas eu não entendi direito, então escreveu no caderno e colocou na janela. Era um convite para eu ir à sua casa em uma hora, pois seus pais iam sair.
Como combinado, esperei seus pais saírem e fui à casa de Catherine. Desta vez, ao cumprimenta-la beijei-a na boca e ela me puxou para o seu quarto. Ela sentou-se na cama me pediu para sentar ao lado dela. Vestia um pijama grosso rosa sem sutiã e por baixo da calça, uma calcinha branca que era bonita, mas nada sexy. Como o que eu queria mesmo era o que estava dentro da calcinha, nem me preocupei com a roupa ou sequer se ela tinha ou não tomado banho aquele dia. Afinal, o cheirinho de xoxota suada não ia me fazer mal.
Trocamos um beijo quente, meu pau, por baixo dos jeans queria rasgar a calça. Fiz Catherine olhar para o meu pau e lhe disse que estava muito excitado. Ela mordeu os lábios. Levantei-me e de frente ela, eu abaixei a calça e a cueca ficando com o pau apontado para sua carinha de safada. Ela ficou olhando com cara de que tinha gostado do brinquedo e decidi esfregar meu pau em seu rosto e sua boca. Mandei-a lamber a cabeça do meu pau. Catherine obedeceu e aos poucos, colocou tudo dentro daquela boca gulosa.
Catherine começou a brincar com meu pau em sua boca, chupando como uma puta safada, acariciando com as mãos. Tirou da sua boca e começou a lamber de cima a baixo, chupando meu saco me masturbando como uma vadia. Disse que ia gozar em seu rosto e tirei o pau de sua boca. Comecei a me masturbar na sua frente, anunciei o gozo e ela abriu a boca. Minha porra escorria pelo seu rosto, sua boca e até em seu pijama.
Ajudei-a desabotoar e tirar aquela blusa horrorosa exibindo os seios pequenos, durinhos e deliciosos. Deitei-a sobre a cama e beijei sua boca, desci pelo pescoço e lentamente cheguei aos seios. Passei a língua e cada pedacinho daquela delícia até começar a brincar com os bicos que estavam extremamente duros. Catherine gemia, dizia que estava gostoso. Enquanto acariciava seu corpo, mordiscava e chupava os bicos rosados da minha safada.
Com calma desci até sua barriga beijando lentamente. Retirei sua calça e depois sua calcinha. Beijei e mordisquei suas coxas. Cheguei a sua boceta que estava molhada. O cheiro de sexo se misturava a urina e suor. Em certo ponto até agradável. Comecei a lamber aquela boceta, mordiscando os pequenos e grandes lábios escutando os gemidos da minha safada. Enfiei a língua em sua gruta, bebei seu mel e senti o gosto daquela fêmea no cio. Comecei a passar a língua no clitóris e mordiscá-lo. Catherine dizia que ia gozar na minha boca. Pedia pra foder logo sua boceta, mas eu continuei até que Catherine me apertou a cabeça com as pernas e me empurrando como se quisesse me colocar dentro de sua boceta, gozou enchendo minha boca com seu mel.
Ela recostou-se novamente na cama e me pedia para foder sua boceta. Comecei a esfregar o pau naquela xoxota molhada e no sue clitóris até que Catherine quase urrando como uma cadela me implorou: mete logo na minha boceta... Dei-lhe um sorriso e puxei-a para a ponta da cama. Fiquei em pé e coloquei sob seu quadril um travesseiro. Sua boceta ficou empinada para mim e de uma só vez enterrei meu pau naquela boceta apertada.
Fiz minha putinha gemer enquanto metia forte na sua boceta. Coloquei Catherine de bruços com a bunda empinada sobre o travesseiro, as pernas meio que para fora da cama e novamente meti em sua boceta. Entrou fácil, pois estava lubrificada e arrombada. Ela gemia e pedia mais, pedia mais força. Acabou gozando antes de mim. Fiquei com meu pau dentro de Catherine sentindo sua xoxota latejando, apertando meu pau. Fiz ela se virar e a chamei para sentir o gosto da sua própria xoxota. Ela começou a chupar meu pau até eu encher sua boca de porra quente. Chegamos a cochilar uma meia hora.
Catherine me acordou brincando com meu pau, um sorriso enorme no rosto, beijou-me e no meu ouvido me perguntou se era verdade que nós brasileiros adoramos uma bunda. Respondi que sim e ela me sugeriu que fodesse seu cu virgem. Não hesitei. Ela saiu do quarto, demorou um pouco e veio com um pote de creme para essas ocasiões. Algo que a mãe dela sempre usava com o marido.
Catherine me pediu para ser carinhoso, já que seu cuzinho nunca antes havia recebido uma rola. E para ela, o meu pau era muito grande. Coloquei-a na mesma posição de quando havia comido sua boceta gostosa. A bundinha empinada. Comecei a beijar sua bunda e abrindo as nádegas passei a lamber suas pregas. Catherine gemia na minha língua me pedindo para foder logo seu cu. Penetrei com um dedo e o segundo entrou com muita dificuldade. Fiquei um bom tempo brincando com ela.
Reclamava que o creme era gelado. Logo, posicionei meu pau na entrada do seu ânus e aos pouco forcei. Catherine gemia e com as mãos abria as nádegas. Eu lhe pedia para relaxar e deixava ela se acostumar com o pau dentro dela. Demorou até eu conseguir entrar inteiro na minha safada. Catherine gemia e com os movimentos, dizia que estava ficando melhor e mais gostoso. Eu já metia com força na minha putinha. Ela dizia: isso... me fode... fode meu cu...
Fiquei tão excitado que metia tão forte no cu de Catherine, fazendo sua cama balançar, quase sair do lugar. Ela pedia mais e me excitava com suas palavras. Fiz ela sentir meu pau inchar em seu cu e explodi num jato forte de porra quente dentro dela. Meu pau amoleceu em seu cu e Catherine, como uma vadia se virou e me pediu para chupá-lo. Queria sentir o gosto do próprio cu e da minha porra.
Depois daquele dia, havendo uma oportunidade, sempre fodia minha putinha até deixa-la assada. Fiquei até triste quando meu tempo de voltar para casa tinha chegado. Nunca mais tive contato com Catherine, mas não consigo esquecer-me de como a gente transava gostoso.
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