A gringa quis conhecer o fogo latino

Faz alguns anos, minha mãe me arrumou um intercâmbio, afinal, preocupada com o futuro, sempre me fez estudar muito. Pois bem, até gostei da ideia de estudar nos EUA. Fiquei na casa de um pessoal muito gente fina que além de me receber muito bem, mostrou-me a cidade toda nos seis meses em que fiquei por lá. Por outro lado, a fim de retribuir o carinho eu os ajudava como podia. Confesso que estudei pouco, por que acabei mesmo, me dedicando ao estudo da anatomia feminina de lá e posso dizer que mulher brasileira é muito mais bonita e gostosa. Além da comida daqui que eu senti saudades.

Quando a gente chega no exterior o bicho pega. Longe de casa, sem os pais, logo percebi que tinha que me dedicar ao inglês, pois, só chegando lá para ver como a coisa fica complicada. Muita gíria entre os jovens, mas a educação é bem diferente daqui. E o melhor, as garotas de lá ficam num fogo quando descobrem que a gente tem sangue latino (risos).

Acabei fazendo amizade com uma garota vizinha, cuja janela do quarto, dava de frente para o quarto onde eu fiquei hospedado. Catherine era meio tímida, muito bonita de olhos claros e cabelos castanhos. Magra de seios pequenos com os bicos rosados, uma bunda que apesar de pequena era uma delícia, a boceta com pelos bem aparados, rosada por dentro, era pequena e apertada e sua pele clara Eu ficava excitado todos os dias.

Minha mãe me fez o favor de escolher-me uma cidade fria em uma época de frio. E o frio de lá é frio de verdade. Acabei entendo o porquê do povo de lá não tomar banho todos os dias e sobre a depilação, bom, lá como aqui, tem mulher que gosta de deixar carequinha, outras peludinhas e até as bem aparadinhas, o caso da Catherine. Aliás, os pelinhos dela eram lindos. As calcinhas, nem sempre são sexys como as daqui, mas tem algumas até bonitas e mulher é mulher em qualquer lugar do mundo.

Safado como sou, não demorou em Catherine perceber que eu a olhava com se quisesse comer ela ali no meio da rua, na frente dos seus amigos. Claro que ela curtiu a ideia e mostrou-se mais sapeca também. Conversávamos muito sobre tudo. Curiosa sobre os costumes daqui. Um dia falamos sobre sexo e esse assunto muito me interessou. Ela queria saber se as mulheres brasileiras eram mesmo mais quentes que as de lá. Minha resposta foi essa: eu não sei, só experimentando você para saber.

Fiz isso comendo a garota com os olhos e ela percebeu. Ficou meio sem jeito, vermelha, deu-me um sorriso, fez carinha de que gostou da ideia, mordeu os lábios... Estava nitidamente excitada, foi para casa com a desculpa de que precisava estudar. Disse que nos veríamos a noite.

Após o jantar, acho que eram umas dez da noite quando fui me retirar para dormir. Não estava tão frio e eu não gosto de dormir no escuro completo, então deixei a janela fechada só com a parte de vidro. Catherine estava no quarto colocando o pijama, somente de sutiã e calcinha. Fiz questão que ela me visse. Ela sorriu para mim e começou a se exibir. Ficamos naquela brincadeira um bom tempo até a sua mãe estragar tudo, batendo à porta do quarto da minha putinha.

Dia seguinte, era sábado e eu não tinha aula, então decidi ficar pelo bairro, queria arrumar um jeito de comer aquela sapeca de qualquer jeito. Fui para a janela uma porção de vezes, mas nada de ver a safadinha. Em dado momento ela apareceu ainda de pijamas. Tentou me dizer algo, mas eu não entendi direito, então escreveu no caderno e colocou na janela. Era um convite para eu ir à sua casa em uma hora, pois seus pais iam sair.

Como combinado, esperei seus pais saírem e fui à casa de Catherine. Desta vez, ao cumprimenta-la beijei-a na boca e ela me puxou para o seu quarto. Ela sentou-se na cama me pediu para sentar ao lado dela. Vestia um pijama grosso rosa sem sutiã e por baixo da calça, uma calcinha branca que era bonita, mas nada sexy. Como o que eu queria mesmo era o que estava dentro da calcinha, nem me preocupei com a roupa ou sequer se ela tinha ou não tomado banho aquele dia. Afinal, o cheirinho de xoxota suada não ia me fazer mal.

Trocamos um beijo quente, meu pau, por baixo dos jeans queria rasgar a calça. Fiz Catherine olhar para o meu pau e lhe disse que estava muito excitado. Ela mordeu os lábios. Levantei-me e de frente ela, eu abaixei a calça e a cueca ficando com o pau apontado para sua carinha de safada. Ela ficou olhando com cara de que tinha gostado do brinquedo e decidi esfregar meu pau em seu rosto e sua boca. Mandei-a lamber a cabeça do meu pau. Catherine obedeceu e aos poucos, colocou tudo dentro daquela boca gulosa.

Catherine começou a brincar com meu pau em sua boca, chupando como uma puta safada, acariciando com as mãos. Tirou da sua boca e começou a lamber de cima a baixo, chupando meu saco me masturbando como uma vadia. Disse que ia gozar em seu rosto e tirei o pau de sua boca. Comecei a me masturbar na sua frente, anunciei o gozo e ela abriu a boca. Minha porra escorria pelo seu rosto, sua boca e até em seu pijama.

Ajudei-a desabotoar e tirar aquela blusa horrorosa exibindo os seios pequenos, durinhos e deliciosos. Deitei-a sobre a cama e beijei sua boca, desci pelo pescoço e lentamente cheguei aos seios. Passei a língua e cada pedacinho daquela delícia até começar a brincar com os bicos que estavam extremamente duros. Catherine gemia, dizia que estava gostoso. Enquanto acariciava seu corpo, mordiscava e chupava os bicos rosados da minha safada.

Com calma desci até sua barriga beijando lentamente. Retirei sua calça e depois sua calcinha. Beijei e mordisquei suas coxas. Cheguei a sua boceta que estava molhada. O cheiro de sexo se misturava a urina e suor. Em certo ponto até agradável. Comecei a lamber aquela boceta, mordiscando os pequenos e grandes lábios escutando os gemidos da minha safada. Enfiei a língua em sua gruta, bebei seu mel e senti o gosto daquela fêmea no cio. Comecei a passar a língua no clitóris e mordiscá-lo. Catherine dizia que ia gozar na minha boca. Pedia pra foder logo sua boceta, mas eu continuei até que Catherine me apertou a cabeça com as pernas e me empurrando como se quisesse me colocar dentro de sua boceta, gozou enchendo minha boca com seu mel.

Ela recostou-se novamente na cama e me pedia para foder sua boceta. Comecei a esfregar o pau naquela xoxota molhada e no sue clitóris até que Catherine quase urrando como uma cadela me implorou: mete logo na minha boceta... Dei-lhe um sorriso e puxei-a para a ponta da cama. Fiquei em pé e coloquei sob seu quadril um travesseiro. Sua boceta ficou empinada para mim e de uma só vez enterrei meu pau naquela boceta apertada.

Fiz minha putinha gemer enquanto metia forte na sua boceta. Coloquei Catherine de bruços com a bunda empinada sobre o travesseiro, as pernas meio que para fora da cama e novamente meti em sua boceta. Entrou fácil, pois estava lubrificada e arrombada. Ela gemia e pedia mais, pedia mais força. Acabou gozando antes de mim. Fiquei com meu pau dentro de Catherine sentindo sua xoxota latejando, apertando meu pau. Fiz ela se virar e a chamei para sentir o gosto da sua própria xoxota. Ela começou a chupar meu pau até eu encher sua boca de porra quente. Chegamos a cochilar uma meia hora.

Catherine me acordou brincando com meu pau, um sorriso enorme no rosto, beijou-me e no meu ouvido me perguntou se era verdade que nós brasileiros adoramos uma bunda. Respondi que sim e ela me sugeriu que fodesse seu cu virgem. Não hesitei. Ela saiu do quarto, demorou um pouco e veio com um pote de creme para essas ocasiões. Algo que a mãe dela sempre usava com o marido.

Catherine me pediu para ser carinhoso, já que seu cuzinho nunca antes havia recebido uma rola. E para ela, o meu pau era muito grande. Coloquei-a na mesma posição de quando havia comido sua boceta gostosa. A bundinha empinada. Comecei a beijar sua bunda e abrindo as nádegas passei a lamber suas pregas. Catherine gemia na minha língua me pedindo para foder logo seu cu. Penetrei com um dedo e o segundo entrou com muita dificuldade. Fiquei um bom tempo brincando com ela.

Reclamava que o creme era gelado. Logo, posicionei meu pau na entrada do seu ânus e aos pouco forcei. Catherine gemia e com as mãos abria as nádegas. Eu lhe pedia para relaxar e deixava ela se acostumar com o pau dentro dela. Demorou até eu conseguir entrar inteiro na minha safada. Catherine gemia e com os movimentos, dizia que estava ficando melhor e mais gostoso. Eu já metia com força na minha putinha. Ela dizia: isso... me fode... fode meu cu...

Fiquei tão excitado que metia tão forte no cu de Catherine, fazendo sua cama balançar, quase sair do lugar. Ela pedia mais e me excitava com suas palavras. Fiz ela sentir meu pau inchar em seu cu e explodi num jato forte de porra quente dentro dela. Meu pau amoleceu em seu cu e Catherine, como uma vadia se virou e me pediu para chupá-lo. Queria sentir o gosto do próprio cu e da minha porra.

Depois daquele dia, havendo uma oportunidade, sempre fodia minha putinha até deixa-la assada. Fiquei até triste quando meu tempo de voltar para casa tinha chegado. Nunca mais tive contato com Catherine, mas não consigo esquecer-me de como a gente transava gostoso.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico edusaf

Nome do conto:
A gringa quis conhecer o fogo latino

Codigo do conto:
19114

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/08/2012

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