A princesinha virou putinha – parte I

Na arte da sedução, saber levar uma mulher antes, durante e após a relação sexual faz toda a diferença. Você pode fazer uma santinha se revelar. Aproveite o que o destino lhe dá, com respeito e sabedoria.
Para mim, o jogo da conquista me excita muito mais que chegar ao final com pressa, pois, o melhor está no meio do jogo.
Foi assim com Priscila (nome fictício) uma descendente de japoneses que trabalhava na empresa onde trabalhei faz algum tempo. Era muito bonita, magra, de corpo delicado, não uma modelo, como muitos descrevem no site, mas uma mulher atraente, no auge dos seus 19 anos, namorando um jovem, que na minha opinião, não a merecia (desculpem a sinceridade).
Não acredito em xaveco, muito menos com colegas de trabalho, na verdade, prefiro o velho, “oi, olá, bom dia, boa tarde, boa noite, como você está!”, sempre com delicadeza. Dessa forma, recebi a Pri em seu primeiro dia na empresa:
- Bom dia, Srta. Priscila! (olhei seu crachá).
Ao que ela me respondeu no mesmo tom e daí para começar uma conversa sadia, não demorou muito. Eu percebi que Priscila era muito calada, recatada, esperando alguém acender seu fogo, fazê-la sentir-se uma mulher de verdade, inclusive na cama, então fui ao ataque, ou melhor, a sedução.
Os dias passaram entre conversas, bate-papo que muitas vezes eu não gostava muito, mas o que muitos colegas homens não sabem, é que mulher quer atenção, no fundo elas sabem que certas conversas não nos agradam, mas atenção é tudo para elas.
Saber sentir se o ponto em que intimidade aumenta é fundamental, até um abraço discreto, daqueles que não querem nada, mas que na verdade se mostra no tesão formado pelo volume entre suas pernas e que acidentalmente roça na xoxotinha dela.
Um mês e alguns dias depois, dia da mulher, envio um cartão para Priscila, parabenizando-a por aquele dia e por todos os que passaram e os que viriam, convidei-a para um almoço em um lugar aconchegante e presenteei minha princesa com flores. Que surpresa para ela, afinal, o namorado nem se preocupou com isso.
Assim, essa atenção trouxe a minha presa, diria, minha princesa para mim. E logo lhe deixei claro que eu não estava preparado para algo sério, tão duradouro, pois havia saído de um romance desastroso. Seria canalhice pura deixá-la se envolver emocionalmente, um terreno perigoso, “dividido pelo fio de uma navalha”.
Senti que Priscila apresentava os sintomas de quem desejava o sexo, o prazer comigo, então, cautela necessária, primeiro a convidei para um jantar, um presentinho e finalmente fui à sua casa. Detalhes necessários: roupas, perfume discreto e bem apresentado.
Ela se apresenta com um vestido curto, calcinha fio-dental que descobri mais tarde, também preta, cabelos arrumados de maneira diferente, sapatinhos delicados, uma corrente no pescoço. Nem todo homem sabe, mas deve-se elogiar tudo isso, não só o perfume dela. Pois é querido, aprendi de maneira bem ruim.
A conversa durante o jantar é sadia, piadas leves, papo livre, mas cauteloso. Deixei Priscila à vontade, entre uma gafe e outra dela, fui gentil e fiz disso algo positivo.
Nesse momento é muitas vezes estragamos tudo, então fui cauteloso e ousado. Primeiro não bebemos além da conta, então a peguei pela mão e a levei para o carro, dei-lhe um beijo no rosto, agradeci pela companhia que foi uma das melhores que já tive, afinal, dizer que foi a melhor é mentira e mulher odeia mentira nessas horas... Entramos no veículo e saímos.
Eu não falei mais do que deveria falar e a levei para um motel aconchegante, entretanto, Priscila usou poucas palavras, mas não mostrou reação de que queria parar por ali.
Esperei até estacionar o carro na suíte e iniciei uma conversa, no momento certo peguei sua mão, elogiei seu jeito, seu corpo e lhe confessei como ela me excitava, fazia-me desejá-la.
Finalmente eu já podia acariciar seus cabelos, suas mãos, suas pernas. Ela me olhou com ar sedento por um beijo. Eu lhe beijei como se fosse a última mulher do mundo, deixei minhas mãos acariciarem seu corpo, mas não toquei seus seios, nem sua bocetinha lisa. Para se conquistar uma mulher é necessário deixá-la molhada apenas com um beijo e mais uma barreira será rompida.
Percebi que Priscila havia levado sua mão sobre meu pau que a esta altura estava duro. Respirei fundo, resisti, acabei acariciando sua mão. Ela quis tirar de lá, ficou sem jeito, tímida, mas com delicadeza a fiz sentir o volume por cima da calça, deixando-a imaginar o que a esperava mais tarde.
Nós entramos na suíte eu a levei pelas mãos. Mal entramos, tranquei a porta, Priscila de costas para mim, eu peguei sua cintura com delicadeza (deixei que ela imaginasse se eu seria delicado ou mais homem na cama) então fiz Priscila se virar e olhar para mim. Olhei para seus olhos, acariciei seus cabelos, seu rostinho delicado e a trouxe para mim. Beijei sua boca, abracei minha princesa e trouxe seu corpo para o meu. Fiz Priscila sentir o meu volume entre suas pernas. Ela respirou fundo, mostrou-se surpresa, interrompeu o beijo, as eu não.
Lentamente fui da sua boca ao rosto e ao pescoço, beijando com calma aquela mulher cheirosa e delicada, cujo corpo eu acariciava sem tocar na sua intimidade.
Só então deixei minha mão seguir o instinto natural e após acariciar seu corpo, quis sentir sua bunda durinha, suas coxas e por cima da calcinha, por baixo da saia, sua bocetinha. Estava molhada, deliciosamente molhada. Acariciei escutando Priscila ofegante gemer, as pernas levemente abertas.
Fui até seu ouvido, elogiei seu corpo, suas mãos, disse-lhe o quanto era linda, gostosa e me fazia ficar excitado. Ela até então gemia, ofegava.
Retirei seu vestido, exibindo os seios, os quais eu acariciei com as mãos, deixei minhas unhas tocarem com delicadeza fazendo seu corpo arrepiar-se.
Do beijo na boca, o carinho no pescoço, sem pressa cheguei aos seios. Beijei, passei a língua e acariciei, mordisquei os bicos dos seios e continuei a acariciar e beijar e mordiscar curtindo cada gemido, cada respiração dela ofegante.
Desci até sua barriga, acariciando a bundinha que engolia o fio-dental agora encharcado daquele mel que eu tanto desejava. Beijei e mordisquei, deixei meus lábios, minha língua percorrer tudo até chegar ao elástico da calcinha. Desci mais um pouco e beijei sua bocetinha. Senti o cheiro de fêmea e assim, sem pressa, com minha fêmea deitada na cama, beijei e passei a língua em sua virilha, suas coxas, seus pés, cujos sapatos eu retirei com carinho.
Finalmente retirei as minhas roupas, mas não a cueca e deixei esse segredo para ela mesma descobrir. Novamente subi beijando seu corpo, suas pernas, coxas, virilha, a boceta molhada, a barriga agora suada, os seios e por cima de Priscila, deixando meu pau sobre sua boceta quente, com movimentos lentos a beijei.
Aproximei-me de seus ouvidos e lhe disse finalmente: quero te ouvir pedir - ela respondia: o que?
- Quero que me peça; peça ao te macho... Implore!
- O que quer de mim?
Desci até a boceta deliciosa, acariciei por cima da calcinha, com a boca, com as mãos. Comecei a retirar sua última peça de roupas, puxando com os dentes, com as mãos. Estava molhada e sem pudor, cheirei na sua frente, passei a língua para sentir o sabor daquele mel e finalmente encontrei sua boceta deliciosa. Primeiro a beijei, toquei com os lábios, passei a língua por dentro de cima abaixo. Penetrei com a língua, depois com os dedos sua gruta encharcada.
Minha língua chegou ao seu clitóris agora enrijecido, ora movimentos circulares, ora sem razão ou direção certa, mordisquei. Senti que Priscila ia gozar, suas pernas pressionaram minha cabeça. – Isso gostosa! Goza! Goza na minha boca! Ela se desfaleceu.
No seu ouvido, cochichei: - Ainda não acabei gostosa! Agora a princesinha será minha puta! Priscila estranhou o jeito como eu a tratei e levantou-se, sentou à beirada da cama, fiquei em pé a sua frente. Peguei aquela mão delicada e coloquei sobre meu pau. – Isso é o que te espera minha vadia gostosa.
Priscila levantou a sobrancelha, mas olhando para meu pau, entendo a mensagem, começou a descer minha cueca exibindo o pau duro à sua frente. Acariciando seus cabelos com uma das mãos, a outra no pau, mandei que ela beijasse a cabeça vermelha. – Vem minha vadia! Isso que você quer! Beija esse pauzão! E ela o fez.
Comecei a esfregar meu pau em seu rosto, sua boca e mandei Priscila chupar o meu pau. Sexo sem sacanagem não rola não é mesmo? – Então vem safada, abre essa boca, para ser princesinha que o que você quer é rola. Chupa logo esse pau! Quero encher tua boca de porra!
Priscila, num misto de tesão e surpresa olhava para mim, visivelmente excitada e confusa.
Passou a chupar meu pau como eu mandava. – Isso acaricia o saco, chupa esse sacão, piranha. Vou fazer com você o que o merdinha do teu namorado não faz.
A cada provocação, Priscila chupava-me cada vez mais gostoso, mais forte e logo já me deixava foder sua boca gulosa. Senti que ia gozar, tirei o pau de sua boca e passei a me masturbar. – Abre a boca vadia, abre logo... vou gozar na tua cara, sua safada! – Priscila obedeceu como deveria e logo ganhou um banho de porra na cara que sujou desde os seus cabelos até seus seios. Depois mamou como uma puta safada bebendo o restante da minha porra. – Isso piranha! Bebe a porra do teu macho! Eu sei que você gosta dessa porra de macho!

Bom, como ficou meio longo o texto, creio que é melhor continuar em uma segunda parte... Por hora fica a ansiosidade, especilamente das safadas de plantão...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico edusaf

Nome do conto:
A princesinha virou putinha – parte I

Codigo do conto:
29125

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/05/2013

Quant.de Votos:
4

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