Bom, lembrei-me de que fiquei devendo contar como tirei o cabacinho de Michele e, hoje, compartilho essa história com os amigos e amigas leitoras, porém, para quem não leu o conto “A loirinha virgem”, aconselho que leia para entender melhor o que se passa aqui. Com eu disse, Michele faz o tipo CDF, tímida, angelical, branquinha de cabelos encaracolados loiros até os ombros, seios pequenos, mas firmes, bunda média, coxas deliciosas, magra de olhos castanhos claros, uma patricinha cheia de frescura, mas na cama uma putinha bem safada. Eu já sabia que Michele estava a fim de experimentar o prazer na cama e que sua xoxotinha estava pegando fogo, pois, ela não conseguia esconder e aos poucos se soltava cada vez mais comigo. Não perdi tempo e já que o namoradinho dela não dava conta, resolvi arriscar. Como minha mulher sempre abre a loja aos sábados e Michele visitava-a com frequência eu comecei a ficar em sua loja nos finais de semana, afinal, seria interessante para mim. Sendo assim, Paula começou a me deixar mais tempo sozinho na sua loja, a fim de cuidar de outros afazeres e não demorou muito para eu ter alguns momentos a sós com Michele. Claro que eu sempre dava um jeito de falar sobre seu namoro e dar a aquela “cutucadinha”, pois queria saber se o tal namoradinho já tinha realizado o desejo dela. Para minha felicidade, sua resposta foi não. Tentei ajudar seu relacionamento sugerindo que ela usasse uma lingerie mais ousada e que ela mesma fosse mais ousada, que arriscasse um pouco mais. Disse-lhe para levar um conjunto de lingerie da loja, que por sinal ela havia gostado. Era um conjunto rendado cor-de-rosa com sutiã meia taça e uma calcinha delicada tipo tanguinha minúscula enfiada na bundinha. Fiquei excitado só imaginar Michele usando aquilo. Disse-me que era caro e acabei lhe dando de presente. O carnaval se aproximava e minha mulher viajaria com os meus sogros e a irmã para sua casa no litoral, entretanto, eu ficaria em São Paulo a pedido do meu chefe que queria colocar em ordem a empresa e me escalou para ajuda-lo. No começo fiquei p... da vida, mas depois, pensando bem, a ideia foi boa, pois Michele também ficaria sozinha em São Paulo, afinal ia tentar a sorte com o molenga do namorado, mas acabei sendo um pouco safado também, pois confessei a Michele que eu ficaria sozinho em casa no carnaval. Sábado, cheguei a minha casa por volta das 9:30 da noite, eu tinha bebido algumas cervejas com meu chefe, estava com sono e fui tomar um banho para dormir. Entretanto, o telefone tocou. Era Michele, parecia um pouco triste, um tanto chateada, começamos a conversar e acabei convidando-a para sair. Fomos jantar e Michele entre uma cerveja e outra me confessou que não havia rolado nada entre ela e o namorado. Somente beijos e amasso... Tentei dizer-lhe que talvez não fosse a hora certa para aquilo e ela me respondeu que estava pronta e queria muito experimentar o prazer na cama.
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