Esperei Michele descansar um pouco e fui me lavar. O dia já estava clareando quando aproveitei que Michele estava deitada de bruços e comecei a beijar sua bundinha. Ela acordou e me perguntou o que eu queria, já sabendo a resposta que eu lhe daria. “Quero sua bundinha”, disse-lhe nos seus ouvidos entre os beijos que dava em seu pescoço. Adorei ouvir sua resposta: “é toda sua”. Beijei suas costas até novamente chegar em sua bunda deliciosa. Beijei-a e abri suas nádegas. Beijei seu ânus e com a língua eu a penetrava e acariciava. Michele gemia com jeitinho de safada. Então peguei um gel de penetração anal e lambuzei seu cuzinho. Comecei a penetrá-la com um dedo fazendo Michele gemer. Ela então ficou de 4 como e passou a se masturbar. Brinquei om seu cu apertado até poder colocar outro dedo dentro dela: “Ui... ai... devagar” ela gemia para mim. Finalmente, quando Michele estava mais a vontade eu me posicionei atrás dela e coloquei a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho. “Vou arrombar esse cuzinho, minha putinha”... “Vou estourar todas preguinhas do seu rabo, sua gostosa”. Michele gemia e respondia: “Isso seu safado, arromba meu cu”... “Quero sentir esse pau dentro de mim”. Aos pouco forcei a passagem e por vezes, quando Michele me implorava, eu parava para deixa-la se acostumar com meu pau dentro dela. Finalmente Michele pediu para eu retirar o pau de dentro dela. Disse-lhe que não precisava ser aquele dia se não quisesse. Foi então que ela provocou e não pude mais esquecer suas palavras: “se tua mulher aguenta tudo isso dentro dela, eu também posso”. Fiquei deitado na cama com pau apontando para cima e Michele sentou-se sobre mim. Aos poucos vi sua bundinha delicada engolir cada centímetro do meu pau. Ela gemia quase chorando quando deixou seu corpo praticamente desabar sobre o meu. “Ai...” ela gritou e ficou parada por alguns segundos para somente então começar a rebolar sobre mim. Eu podia sentir o calor do seu corpo sobre o meu. Michele se masturbava e gemia. “Agora sim... delicia de pau...” Depois de um tempo Michele levantou da cama e me puxou pela mão. Foi até a sala e se debruçou sobre a mesa de jantar me chamou: “Agora sim... vem.. fode meu cu...” Meti meu pau de uma vez no cuzinho apertado de Michele que gemeu e me pediu para fodê-la com força. “Isso... mete forte... mete forte no meu cu... fode meu cu seu safado...” Por algum tempo eu fodi o cu apertado de Michele até sentir meu inchar novamente dentro dela soltando um jato de porra quente em suas entranhas. “me dá seu pau... deixa eu chupar...” Michele se virou para mim e ajoelhou. Engoliu meu pau de uma vez e passou a chupá-lo como se fosse uma putinha, olhando para mim e passando a língua em todo meu pau. “Isso minha putinha, chupa minha rola”, “sente o gosto do teu cu sua piranhazinha”, eu lhe dizia. Michele então deu um beijo na cabeça do meu pau e o engoliu até o sentir amolecer em sua boca. Depois disso, Michele me abraçou e me beijou, fomos dormir para recuperamos as forças e recomeçar. No final, foi o melhor carnaval da minha vida. Espero que gostem e se quiserem, deixem seus comentários, seus votos ou simplesmente me adicionem no msn.
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