Certa vez, Paula disse-me que adorava ser encoxada nos trens, ônibus e metrô. Confessou-me que se excitava com os volumes dos marmanjos no meio da sua bunda que é uma delícia.
Depois do cinema, não tinha mais o que esconder. Disse-lhe que queria vê-la sendo encoxada, depois foderia sua boceta até deixa-la assada. Paula ficou nitidamente excitada. Pois bem, marcamos de pegar um trem no horário de pico. Destino: safadeza. Sai um pouco mais cedo do serviço e logo estávamos em vagão que mais parecia uma lata de sardinha. Fiquei meio afastado e Paula não demorou a encontrar sua vítima. Um rapaz moreno que vestia um terno, bem apresentado e até discreto.
Paula se ajeitou na frente dele e o rapaz até deu espaço para ela, mas tentou se afastar um pouco. Ousada, Paula que vestia uma minissaia preta de tecido leve e uma calcinha branca enfiada na bunda. Ajeitou-se novamente e encaixou sua bunda n pau do cara. No balanço do trem, ela esfregava o que podia no pau do cara que logo já fazia um volume e tanto atrás da minha putinha.
Ela fazia com se nem soubesse que eu estava ali e se as pessoas perceberam, eu não sei. Mas o cara começou a gostar e logo Paula, discretamente alisava o pau do cara por cima da calça. Com dificuldade abriu o zíper e enfiou a mão dentro da calça dele.
O cara se empolgou e por baixo da saia de Paula, já com o pau para fora, roçava a rola dura na sua bundinha. Conforme ela me contava em casa eu me excitava ainda mais. Principalmente quando ela imaginava aquela rola enorme dentro dela. Até que ele ajeitou o pau por dentro da calcinha da minha mulher. Ela disse que delirava sentindo o pau dentro de sua calcinha roçando na sua boceta que aquela altura já tinha melado todo o pau do safado.
Ficaram ali por algum tempo até que o cara não aguentou e se esforçando para ser o mais discreto possível, gozou na calcinha da minha mulher. Ele guardou o pau e desceu duas estações à frente. Fomos para casa e Paula bem safada tirou a calcinha e me mostrou ela toda suja de porra de um desconhecido.
Fodi minha mulher o restante da noite como havia prometido. Minha putinha passou a me contar todos os dias como os homens a encoxavam no metrô, na volta para casa e como ela adorava sentir uma rola dura na bunda.
Até hoje ainda desconfio que apesar dela dizer que não, sempre dá um jeitinho de ser encoxada, por que já senti até o cheiro de porra em várias de suas calcinhas.