A tara secreta da minha noiva: ela deu para quatro

Quando comecei a namorar Paula quando ela tinha 18 anos, era uma garota um tanto tímida com relação a sexo. Na cama, não fazia muita coisa, não dava a bundinha, batia-me uma punheta gostosa, chupava bem, mas nada de engolir porra. Não podia sequer dizer que ia comer sua boceta, ela me fazia chamar sua xoxota de periquita. Casamo-nos quando ela completou 19 anos, porém, sua despedida de solteiro foi bem quente. Não a culpo, por que ela sempre foi muito gostosa e eu comi muitas vezes sua irmã, que era uma putinha e vivia como uma cadela no cio.
Assim Paula é até hoje: magra, têm 1,68m, coxas grossas, seios pequenos de bicos rosados, bunda média, cabelos pretos lisos na altura do meio das costas, olhos verdes e era branquinha. A boceta vermelha por dentro se destaca pelo volume e tamanho do clitóris.
Pois bem, faltava coisa de um mês para o casamento quando uma amiga de Paula, Tati, convidou-nos para um churrasco em seu sítio no interior de São Paulo. Minha então noiva se revelou. Tínhamos chegado na sexta-feira e Paula estava meio inquieta, tomou um banho demorado e transou comigo metade da noite.
Dia seguinte, rolou cerveja e comida o dia todo. Passava um pouco das duas da tarde, eu estava com sono por que tinha bebido muito e resolvi deitar-me em um dos quartos. Paula me acompanhou, mas disse-me que ficaria com as amigas. Tinha no rosto um sorriso diferente, usava um biquíni branco nada comportado, diferente do que sempre vestia. A calcinha enfiada na bunda e suando em bica, apesar do calor que justificava um pouco o suor, mas Paula sempre suava demais quando estava nervosa até no frio.
Como em matéria de sexo sempre fui bem safado, senti algo estranho no ar e nem consegui fechar os olhos. Fui procurar por minha noiva que definitivamente não estava com as amigas.
Andei pelo sítio até encontrar uma região próxima a um lago onde teoricamente não deveria haver ninguém, mas de lá ouvi algumas vozes, risadas e apenas uma voz de mulher. Para o meu azar ou sorte, era da minha Paula.
Aproximei-me o que deu e me escondi como pude entre árvores e arbustos. Consegui ver muito bem, por sinal, Paula entre quatro homens. Ela estava apenas com a calcinha do biquíni, uma garrafa de cerveja na mão que ela entornava sobre seu próprio corpo. Eles minha noiva que se esfregava neles, roçando a bunda como uma puta. Senti um misto de ódio e tesão, mas deixei a cena rolar sem me intrometer.
Paula pegava no pau de um e de outro roçando sua bunda no que se aproximasse dela. Os caras alisavam e apertavam os seios, a boceta e a bunda, chamando ela de gostosa, puta, puta gostosa. Diziam que iam foder sua boceta, foder seu cu e ela se deliciava e gemia com aquilo. Que vagabunda eu pensava.
Paula se sentou como uma índia sobre uma toalha estendida no gramado e um dos caras enfiou o pau em sua boca. Paula começou a chupar o cara enquanto os outros se masturbavam ao redor dela. O camarada segurou sua cabeça e enterrou o pau na sua boca até a garganta e gozou na boca da minha noiva dizendo coisas do tipo: isso! Engole vadia. Engole porra piranha. Ela fez cara de que não gostou, protestou, mas teve de engolir a porra dos três. Percebi que ela curtiu. Minha noiva, antes tão quietinha e comportada se mostrava uma puta excitada e sedenta pelas rolas daqueles machos. De quatro, ela recebeu um pau dentro de sua boceta carnuda. O cara meteu de uma vez, com força. Toma vadia. Vou te foder. Vou foder tua boceta e assim meteu forte fazendo minha noiva gemer.
Escutei Paula gemer e pedir mais: isso.. fode... fode minha boceta... fode tua puta. Ela estava transformada e um a um os caras fodia minha noiva como se fodesse uma puta qualquer. Como uma cadela, de quatro, minha mulher gemia nas rolas dos caras até que um deles ficou por baixo dela. Paula sentou-se sobre ele enterrando o pau dentro de sua boceta. Deitou-se sobre ele. Outro chegou por trás de Paula que estava com a bunda empinada, lambeu seu cu e penetrou um dedo em suas entranhas.
O cara tinha um pau enorme, maior que o meu. Já tinha tentado comer o cu da minha noiva, mas meu pau é grosso é tem coisa de 21cm. Não consegui. Na marra o cara meteu de uma vez no cu de Paula. Minha noiva urrou de dor e falou um monte de palavrões. Quis sair de baixo do cara, mas com dois machos dentro dela... O cara metia forte como se comesse a boceta da minha mulher. Ambos gozaram dentro dela e os dois que esperavam na fila, pegaram Paula. Ela estava mole, pois estava com o cu arrombado.
Eu me masturbava vendo a minha mulher levar 4 rolas. Paula ficou deitada na toalha de boca aberta e os caras terminaram gozando sobre ela. Depois como uma puta obedeceu quando eles a chamaram pra ela limpar as rolas deles. Um mais canalha deitou minha noiva novamente e começou a mijar em cima dela. Acabei gozando batendo uma punheta e fui até o quarto antes deles.
Paula chegou, conferiu se eu dormia e acho que estava tão cansada que caiu na cama e apagou. Duas horas dando para 4 e bebendo, ela estava arrebentada. Esperei um pouco, olhei para minha noiva deitada ao meu lado, aproximei-me do seu corpo e senti nojo, tesão, raiva. Seu corpo tinha o cheiro de suor, urina, cerveja e porra.
Isso já passou e nunca nos falamos sobre isso. Afinal, sacanagem atrai sacanagem.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico edusaf

Nome do conto:
A tara secreta da minha noiva: ela deu para quatro

Codigo do conto:
19073

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/08/2012

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