Na época estava com 27 anos de idade. Casado há dois anos com um loira de 1,65m, peitos médios para grandes, empinadinhos, um rabo maravilhoso de parar o trânsito e, o principal, uma verdadeira vagabunda. Já sabia que eu era um corno - mas não havia contado para minha putinha que sabia de suas puladas de cerca. Era um domingo e um casal de amigos foi almoçar em nossa casa. Michele e Ricardo eram nossos amigos há bastante tempo. (Na verdade, eu já tinha comido Michele, antes de conhecer minha esposa) Depois do almoço, Michele teve que ir embora, pois tinha que pegar um avião para Fortaleza, onde ficaria uma semana trabalhando. Insistimos com Ricardo para que ele ficasse. A puta da minha esposa foi quem mais insistiu. Ele topou. Disse que levaria Michele ao aeroporto e depois voltaria para continuar a festa. Na verdade já sabia o que minha esposa queria, pois enquanto assava a carne na churrasqueira lá fora, em um momento em que precisei pegar alguns produtos na cozinha flagrei minha esposa sendo encoxada por Ricardo, que enciha as duas mãos nos peitos da vagabunda. Michele tinha saída para buscar cerveja no mercado. Não dias nada na hora, mas já sabia o que estava para acontecer. Pois bem, Ricardo deixou sua mulher no aeroporto e por volta das cinco da tarde estava de volta a nossa casa. Continuamos bebendo e conversando. Eu e Ricardo ficamos na churrasqueira, enquanto minha esposa estava na cozinha, arrumando as coisa. Sempre muito prestativo, Ricardo buscava mais cervejas para nós na cozinha. Na verdade eu sabia que ele fazia isso para aproveitar para tirar uma casquinha da minha putinha. Uma hora disse que ia ao banheiro, salientando que iria fazer o número dois. Entrei no banheiro da churrasqueira - mas não tranquei a porta. Fiquei esperando, aguardando. Escutei Ricardo levantar e sair andando. Cuidadosamente sai do banheiro e fui espiar. Não deu outra. A puta da minha esposa estava me corneando. Elas estava agachada chupando o pau de Ricardo. Aliás, um pau considerável. Devia ter quase 20 cm e de um bom calibre. Um pouco maior que o meu. A vagabunda da minha esposa que era sempre comedida nos boquetes que fazia para mim, chupava o pau do nosso amigo com vontade. Enfiava fundo na garganta. Pagou um bola gato em Ricardo por quase cinco minutos, então resolvi sacaneá-los um pouco. Voltei ao banheiro e abri a porta ligeiramente e gritei. - Alguém pode arrumar papel para mim, que acabou aqui. Eles demoraram alguns minutos até que minha putinha veio com um rolo na mão e me entregou o papel. Sai do banheiro e voltei para a churrasqueira e continuei bebendo com meu 'sócio' como se nada tivesse acontecido. Resolvi deixar a putaria rolar solta. Minha esposa sabe que eu adoro tirar uma soneca depois do almoço e naquele dia não tinha feito isso. Já era quase seis horas. então Levantei e fui falar com ela. - Hoje não dormi depois do almoço e estou morrendo de sono. Posso dar uma cochilada? - Pode amor. - respondeu a piranha. - Então vou deitar no sofá. - Você não prefere subir para o nosso quarto? - perguntou a putinha que devia estar louca para se librar de mim. - Acho que seria melhor. Mas e o Ricardo? - Não se preocupe que eu atende ele. - Então tá, atende ele direitinho. (Adoro dar indiretas com duplo sentido) Veja se ele quer beber mais cerveja ou se ele quiser comer, pode dar à vontade para ele. Ela apenas me olhou com cara de entender sem entender. Fui até a churrasqueira falar com Ricardo. - Cara, estou caindo de sono e vou tirar um cochilo. Você fica a vontade. sinta-se em casa. Se quiser alguma coisa e só pedir para a Natty que eu disse para ela dar para você. Então, aproveite. Se quiser comer, pode comer à vontade. Fui saindo. Quando cheguei na escada ainda completei. - Não se preocupem comigo, façam de conta que eu nem estou aqui. Divirtam-se que eu vou dormir bem mansinho. Subi as escadas e me joguei na cama. Menos de um minuto depois escutei alguns passos na escada e senti a piranha de aproximando de mim. Acho que ela veio verificar se eu estava dormindo de verdade. fiquei imóvel. Ela saiu e fechou a porta com a chave. Mas eu tinha sido mais esperto. O segundo andar da nossa casa tinha uma sacada com portas para nosso quarto e para o escritório. As duas estavam abertas. Levantei sai por uma das janelas-portas e entrei pela outra. Descalço fui até a escada e escutei. - Vem meu macho, pode me foder que o corninho tá dormindo como ele mesmo disse: bem mansinho. Fazia um mês que eu tinha instalado um espelho na escada, como decoração. Na verdade, os espelho era excelente, pois da forma como foi instalado permitia que quem estivesse no andar de cima, na entrada da escada observasse toda a sala, mas da sala o único reflexo que conseguia ser visto era da própria escada. No espelho vi Ricardo pegar minha esposa e beijá-la. - Agora vou acabar o que eu tinha começado na cozinha - disse minha piranha (na verdade, mais piranha do Ricardo naquele momento), se abaixando e tirando para fora o pau do nosso amigo. A vara dele já estava durríssima e parecia até maior do que aquela hora na cozinha. Natty chupava com vontade. As vezes ficando apenas na cabeça, lambendo toda a glande, descendo por toda a verga de Ricardo e em outros momentos engolindo o pau inteiro ou quase - se engasgando um pouco. Ela chupou um bom tempo, até que levantou. - Chupa minha buceta. Faz dela o que você quiser pois o corno do meu marido não dá conta do recado. Ricardo enfiou um dedo, depois dois e começou a masturbá-la. A piranha gemia com vontade. - Vai, me fode. Me faz de puta. Arregaça minha bucetinha, pois me corno sempre diz que ela está mais gostosa depois de que homem de verdade me come. Ai, ai, ai. Ricardo começou a chupá-la enquanto enfiava três dedos na racha da vagabunda. - Me come, me come. Quero tua vara. Ricardo parou de chupar a vagabunda. Colocou uma camisinha no pau e apontou na racha da piranha. ele foi metendo de devagarinho enquanto Natty gemia muito alto. Aos poucos a pica foi entrando até chegar no talo. Minha esposa urrava de prazer. Ricardo começou movimentos leves e de repente começou a socar que nem um animal. A putinha parecia ver estrelas. Os olhinhos viravam de tesão. - Mete me macho, me come, me faz de puta, arregaça minha buceta. Ai, ai, ai. Fode. fode. Depois vou dar pro corno está buceta arregaçada para ele chupar e comer sopinha. Mete gostoso. Mete. Ricardo bombou um tempão. Natty teve orgasmos multiplos (comigo raramente ela gozava hihihi). Ele anunciou que ia gozafr. Elas estava já deitada no sofá. Ele largou o corpo em cima de Natty, gozando. Ele tirou o pau de dentro da bucetinha da piranha e pude ver o estrago. Era um túnel. Dentro da camisinha um litro de porra. A piranha pegou o preservativo e começou a esfregar o esperma do seu macho em todo seu corpo. - Quero ficar com cheiro de porra para meu marido me comer sentindo que sou uma puta muita rampeira. Os dois se beijaram e sentaram no sofá. - Será que ele ainda está dormindo. - perguntou Ricardo. - Aquele corno deve estar sonhando que está me comendo. Mas vamos nos vestir e depois vou lá acordá-lo, dizendo que você está indo embora. Voltei rapidamente para o quarto e deitei. Logo depois escutei a porta ser aberta. Ela se aproximou e me acordou. - O Ricardo já está indo. - Ah, sim. Vou lá. - Não precisa, deixa que eu levou ele até o portão e depois volto aqui. Ela saiu, fui espiar pela janela. Ela foi com ele até o portão. Para minha surpresa, já estava escuro e a piranha ainda pagou mais um boquete para ele que gozou rapidamente na boca da putinha. voltei para a cama. Ela voltou. - que horas são? - Quase oito. Temos um tempo para uma diversão. - a vagabunda falou isso com a maior cara de pau e depois me deu um beijo ainda com porra do seu macho na boca. coloquei a mão na sua bucetinha e senti toda encharcada e arregaçada. - Atendeu direito o Ricardo? - Sim. - Se divertiram? - Muito, atendia ele direitinho. Ele estava com fome ainda, então disse que se quisesse podia comer e dei para ele. Que puta. Fodi minha esposa, com a buceta arregaçada por outro macho e gosto de porra por todo o corpo.
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