Eu e minha deliciosa esposa fomos convidados para um baile de formatura de uma amiga dela. Minha putinha se arrumou de forma maravilhosa para a festa. Colocou um espartilho branco com ligas e meias 7/8 também brancas. Uma calcinha tipo asa delta, enfiada na sua bundinha. Por cima um vestido branco com estampas coloridas, justo na medida para delinear suas curvas, contronando sua cintura afinada, valorizando sua bunda grande e gostosa e destacando os peitos médios empinados e durinhos. O vestido era uma pouco transparente. O suficiente para que os outros percebessem a calcinha enterradinha e os biquinhos que saltavam para fora da meia-taça do espartilho.
Para completar, um sapato pratedo de salto altíssimo, 15 cm, extremamente elegante e sexy. Finalizando uma maquiagem no limite entre sensual e vagabunda. Estava muito gostosa. quando ela andava dava para ver o começo das rendas das meias e até os prendedores do espartilhos. Prato cheio para provocar os outros homens.
Fomos para o baile, eu já prevendo que seria uma noite de muita putaria. A festa estava excelente e o melhor: era open bar, com chopp a vontade para todo mundo. Nathy, minha esposa, sempre se prontificava a buscar mais chopp para nós. Como de costume nestas festas open bar, havia fila na chopeira, e claro que ninguém gostava de ficar na fila para pegar sua bebida. Mas Nathy estava muito prestativa, então desconfiei um pouco - afinal, sou corno mas não sou burro.
Em uma das vezes em que ela foi buscar chopp para nós, eu fui atrás, sem que ele percebesse. Notei que logo que ela entrou na fila, logo atrás dela parou um sujeito de pouco mais de trinta anos, um pouco mais alto que eu, magro, do tipo boa pinta.
ele se posicionou exatamente atrás de Nathy, que com um movimento leve, deu um passinho para trás e encaxiou sua bunda no cara perfeitamente. Ela estava sendo encoxada gostosamente pelo sujeito, na cara de pau. Quando a fila andava um pouco, via que ela dava uma reboladinha e ia para frente. O sujeito a seguia e parava logo atrás. Novamente ele dava um passinho para trás e encaixava no pau do sujeito.
Por mais três vezes vi a situação se repetir. Nosso chopp acabava e prontamente Nathy falava que ia buscar mais. ela seguia para a choppeira e eu via que o mesmo sujeito já entrava atrás dela na fila.
Vi que minha vagabunda estava acesa então disse para ela o que ela achava da gente fazer uma brincadeira. Ela perguntou qual e eu disse que eu pediria para ela fazer algo sexy e depois ela pediria para eu fazer algo desse tipo, perde aquele que não atender o pedido, que terá que sofrer um castigo depois da festa. Ela topou na hora e perguntou qual era meu pedido.
Falei para ela tirar a calcinha e ficar sem calcinha na festa. Ela levantou e disse, que estava indo ao banheiro. Respondi que não, que ela tinha que tirar a calcinha ali, na nossa mesa. Ela relutou mas, com a discrição possível em uma situação como essa, começou a tirar sua calcinha.
Percebi que muitos homens próximos a nossa messa perceberam que ela estava tirando a calcinha - foi uma dificuldade, porque ela teve que soltar as ligas da meia para tirar a calcinha. Inclusive, o sujeito da fila do chopp reparava em tudo que acontecia, descaradamente ajeitando o pau sob a calça - que dava para notar, estava quase saltando para fora.
Nathy soltou todas as ligas e calmamente levantou um pouco o vestidinho e puxou calmamente a calcinha, dando uma levantadinha na cadeira e deixando a calcinha cair até a altura da canela. Vi os olhos de muitos machos em volta arregalarem quando a calcinha caiu. A piranha calmamente foi prendendo as ligas às meias, inclusive lenvanmtando de ladinho para prender as ligas na parte de trás. Depois de toda essa sessão, que levou quase 1O minutos, ela se abaixou, levantou um pezinho e depois outro, tirando a calcinha e entregando nas minhas mãos.
Ela havia feito sua parte. E deixado uma multidão de pau duro a sua volta. Agora era a vez dela fazer seu pedido. - Quero que vc vá ao banheiro e vista minha calcinha. Relutei um pouco, mas era charme, ela sabia que eu adorava usar suas calcinhas.
Fui até o banheiro e aproveitei inclusive para me exibir. Entrei em uma dos reservados, tirei minha calça e cueca e coloquei a calcinha socadinha na minha bunda. Vesti a calça novamente e guardei a cueca no bolso. Sai do reservado e fui até um dos mictórios de parede para mijar. Abaixei levemente minha calça, o suficiente para que quem olhasse mais atentamente percebesse que eu estava de calcinha. Vi que pelo menos dois caras perceberam e um deles inclusive passou por trás de mim, falando no meu ouvido: - Adorei a calcinha sua bichinha... - e deu uma dedada quase enfiando tudo meu rabo - dedo, calça e calcinha. Saí de pau duro e quando voltei para a mesa vi que Nathy não estava mais lá.
olhei para a pista de dança e vi ela com algumas amigas e alguns caras dançando. Estava rolando aquelas músicas dos anos 60 e 70 que as pessoas dançam em separado, mas percebia que Nathy sempre se esfregava nos caras, levando-os a loucura. Inclusive alguns deles eram os mesmo que tinham percebido que ela tinha tirado a calcinha na mesa.
Quando ela me viu, veio para a mesa e disse que iria pegar mais chop para nós. Já sabia que ela queria se encoxada pelo tarado da fila hehe. Não deu outra. Quando ela entrou na fila, o cara já parou atrás. ela encaixou sua bunda perfeita no pau do cara e começou a rebolar, sem nenhuma discrição. ele resolveu avançar. Colocou a mão na parte da frente da coxa de Nathy, subindo pela meia, chegando até a liga e levantando o vestidinho até alcançar a bucetinha da minha puta. Na hora que sentiu o dedo do sujeito, ela deu uma gemida gostosa, mas se fez de dificil afastando a mão do sujeito e arrumando o vestido. Pegou apenas um copo de chopp e antes de sair falou alguma no ouvido do cara.
Ela chegou na nossa mesa e entregou o copo para mim e disse que iria no banheiro e depois que precisava tomar um ar. Sei, o que ela precisava era tomar uma vara.
Ela saiu sem olhar para trás. Devia estar com tanta vontade de trepar que sequer se preocupou em verificar se alguém a seguia. Eu a seguia e vi quando ela fez sinal para o sujeito segui-la. Ela saiu do salão e se dirigiu para uma parte nos fundos da casa de eventos. Era um parte bem escura e com pouca circulação, mas percebi outros dois casos se pegando por ali. fiquei de longe observando.
Sem perder tempo, minha esposa abraçou o sujeito dando um maravilhos beijo nele e já se abaixando. Abriu a calça e tirou para fora o mastro do cara que devia ter uns 20 cm e parecia ser bem grosso. O pau estava duro como pedra. Nathy começou a chupá-lo alucinadamente. O sujeito tentava segurar os gemidos, mas era impossível. A piranha chupou por alguns minutos até que se levantou e se virou para a parede, apoiando as mãos e levantando o vestido até a altura da cintura. Ela sussurrou para ele come-la. ele ajeitou a pica na entrada da buceta de Nathy e começou a enfiar aos poucos. Era uma cena magnífica. A vagabunda apoiada na parede, de pernas abertas, gemendo, enquanto sentia o pau do cara entrando na sua buceta. ele socou selvagemente por quase dez minutos. A piranha deve ter gozada algumas vezes. Ela adora trepar em lugares públicos. Até que ele anunciou o gozo. Ela tirou a pica de dentro dela e se virou e abaixou rapidamente e com movimentos freneticos engolia e tirava o pau da sua boca até que jorrou uma jato de porra no rosto da piranha. Ela se esforçou para engolir tudo, mas um pouco ainda escorreu pelo seu rosto. ela se limpou, arrumou o vestido e saiu o cara ainda ficou ali mais um pouco. Voltei correndo para a mesa.
Já estava sentada quando Nathy chegou. ela havia passado no banheiro para se 'ajeitar'. Quando chegou, eu perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, que só teve que ajudar uma amiga que estava passando mal, então ela teve que dar uma ajudinha.
Comentei que eu também não estava bem, que já estava bêbado e quase caindo de sono. então resolvemos ir embora. Nathy chamou o táxi que sua amiga havia recomendado. ela comentou que a amiga sempre usava aquele táxi quando ia para festas e que ele sempre atendia muito bem ela. Essa amiga da minha esposa era uma verdadeira piranha, e, apesar de eu não ter comido, ainda, sabia que ela já tinha transado com muitos conhecidos nossos. então já imaginava qual tipo de serviço o taxista prestava... mas isso fica para outra história.