Já fazia algum tempo que eu sabia que era corno (e estava adorando). A piranha da minha esposa nem imaginava. Mas eu estava tranquilo, ou melhor, manso. Afinal, seria muita sacanagem se só eu comesse a gostosa da minha mulher.
Cabelos loiros, olhos claros, peito médios empinadinhos, uma bunda suculenta e, principalmente, carinha de quem adora levar vara.
Voltamos de férias e os dois retornaram ao trabalho. Eu trabalhava o dia todo, enquanto ela trabalhava apenas pela manhã e a tarde estudava. Ela ainda teria mais uma semana de folga da faculdade.
Segunda-feira voltamos ao nosso dia-a-dia e, naturalmente, como em todos os retornos de férias, tive que trabalhar até mais tarde. Ao chegar em casa, quase oito da noite, percebi que Natty estava feliz - empolgada. Conhecendo a piranha, já imaginei que ela deveria ter arrumado um macho naquela tarde. Ela não perde tempo.
Quando fomos para a cama, quis comê-la, mas ela disse que estava cansada, com a volta ao trabalho, mas pude sentir que sua bucetinha estava alargada quando ainda tentei alguma coisa com meus dedos. A vagabunda deve ter trepado muito naquela tarde.
No dia seguinte acordamos cedo e fomos trabalhar. Resolvi verificar minhas suspeitas do dia anterior. No meio da tarde resolvi passar em casa (com a desculpa de pegar alguns documentos).
Quando estava chegando em casa, percebi que no terreno baldio - a três casas da nossa - tinha um carro parado. Estranho alguém parar o carro ali.
Parei em frente de casa e acionei o portão eletrônico. Abri a porta de casa e chamei por Natty. Demorou um pouco e ela respondeu.
- Estou aqui em cima.
Subi correndo as escadas e entrei no nosso quarto. ela estava deitada na cama.
- O que você veio fazer em casa?
- Vim pegar uns documentos no escritório.
- No escritório?
Já estava saindo do quarto quando ela levantou rapidamente.
- Ai que surpresa boa, eu estava dando uma cochilada e sonhava com você. Você tem alguns minutinhos?
A piranha estava apenas de calcinha minúscula e com um sutiã super sexy (daquelas que mulher só usa quando está afim de uma boa trepada).
Ela já me abraçou e foi beijando e aos poucos tirando minha calça. Ela se deitou na cama e escancarou suas pernas mostrando toda sua bucetinha - ainda encoberta pela minúscula calcinha. Ela nunca fazia esse tipo de coisa.
Puxei a calcinha e fiz menção de que iria chupar sua bucetinha e ela segurou minha cabeça.
- Me come, que eu quero você.
Deu para entender porque ela não quis que eu chupasse sua racha. O cheiro de macho estava super forte e os lábios estavam todos inchados. cheguei em casa bem na hora em que a vagabunda estava me chifrando.
Não resisti e apesar do protesto da piranha cai de boca, sentindo a buceta da minha esposa com cheiro de outro homem. Chupei um pouco e ela disse.
- Fecha porta.
Na hora saquei. O cara ainda estava em casa e ela precisava dar uma chance de fuga. Possivelmente ele estava no escritório que era ao lado do nosso quarto.
Me levantei e fiz que ia fechar a porta e então sai do quarto. Entrei no escritório e encontrei um negro enorme. Com a pica dura, apontando para o alto. Era o dobro do meu pau em comprimento e largura.
- Você que estava fodendo minha esposa.
O cara estava muda.
- Vem completar o serviço.
Quando virei vi minha esposa na porta. Branca.
- Era esse cara que tava te comendo? E você ia deixar ele ir embora sem completar o serviço? Vem, quero ver você aguentar essa jeba na tua buceta.
Voltamos para o quarto e fiz ela começar a chupar a pica do negão. No começo ela ainda estava receosa, mas aos poucos começou a chupar com gosto.
- Chupa piranha. Chupa igual você chupa o pau dos outros caras que te comem escondidos. Fala para ele as coisas que você fala para os outros.
Foi o sinal verde para a piranha.
- Ai que pau gostoso. Adoro chupar uma vara negra, ficar com gosto de macho na boca para depois beijar meu corninho.
Minha mulher se mostrava uma boqueteira profissional e o pau do cara parecia crescer cada vez mais. Já devia estar com mais de 25 cm e pelo menos um punho de largura.
Ela levantou e levou o negão para a cama. Ele deitou de barriga para cima e a piranha subiu em cima. Foi descendo aos poucos naquela mastro gigante.
- Ai ai que pau gostoso. Que pica enorme. Mostra pro cofrno como se fode uma puta. Me rasga. ai ai ai fode.
A piranha começou a cavalgar muito rapidamente chamando o negão de macho, homem de verdade, roludo, pauzudo, pica deliciosa e se chamando de puta, vagabunda, arrombada, pedindo para ele fodê-la inteira. Sem esqueccer de me chamar de corno manso, de maridinho corninho e até soltou um viadinho.
- Vai fode minha buceta para o corno viadinho aprender a fuder uma buceta de piranha.
ela cavalgou um tempão na rola do cara e deve ter gozado muito. Ela saiu de cima e se posicionou de quatro. O negão saiu da cama, deu volta e veio por trás e começou a meter a pica na racha da vagabunda.
do jeito que a buceta da puta estava, entravam dois paus normais com certeza. O negão socava muito.
- Ai ai me come como uma cadela. Fode minha buceta. come, come. ai ai gostoso, que tesão. Adora levar um pica de macho de verdade. Tá vendo corninho. Tá vendo como se come uma puta. É disso que eu gosto, de pau de macho.
A piranha gozou mais algumas vezes e eu já tinha gozada sem nem tocar no meu pau. O negão começou a gemer. Parecia que ia gozar.
- Não, não goza - disse.
- Agora você vai arrombar o cuzinho da piranha.
O negão parou e minha esposa também.
- De jeito nenhum, esse monstro vai rasgar meu rabo.
- Não gosto da pica? pois então vai ter que levar no cu também.
- Não vou aguentar essa pica - reclamou a piranha.
- Aguenta sim. Pode usar teu lubrificante que você guarda escondido.
A putinha até esboçou um rosto de surpresa, mas rapidamente abriu a gazeta e tirou o tubo.
- Se eu aguentar, você também vai.
- Claro. - entendi que ela quis dizer que eu deveria aguentar ver seu cu ser estraçalhado pela rola do negão.
Ela encapou a rola do seu macho e passou gel. Depois pediu para que o cara passava no seu cu.
Ela se posicionou novamente de quatro e o colocou a cabeçorra do pau do cara na entrada de seu cuzinho.
Era impossível aquela pica entrar ali. Por mais que eu soubesse que a piranha já tinha dado o cu, aquela pica era descomunal.
O negão começou empurrar aos poucos.
- AI AI AI AI Tá doendo.
O negão fez menção de parar.
- Não pára porra. O você é viado igual a esse corno aí? Mete que nem macho.
A vagabunda provocou o negão que não perdoou e forçou. A cabeça entrou rasgando todas as pregas do rabo da piranha.
- AAAAHHHHHHHHHHHHH caralho que tesão, tá doendo prá cacete... que macho delicioso,,, me fode seu puto...
O negão foi enfiando mais lentamente.
Os olhos da minha piranha viravam de tesão. ela mordia o travesseiro quase rasgando a fronha.
O negão conseguiu colocar até as bolas.
- AAAAAHHHHHHH tô sentindo tudo... mexe... me rasga meu macho.
O negão começou a socar e em poucos minutos senti que ia gozar.
- Não goza. Tira ele. - gritou minha esposa.
Ela se virou rapidamente, tirou a camisinha e me chamou.
- Vem meu corno, você não gosto de sentir o cheiro da minha buceta depois que eu sou comida. Vem sentir o cheiro direto na fonte.
Sem perceber eu estava ao lado dela que segurava aquela pica enorme, punhetando rapidamente até que enfiou a var na minha boca sem chance de reação.
- Chupa seu corno. Que além de manso você também é uma bichinha.
Delirei ao sentir o gosto de pau do negão na minha boca, mas rapidamente ele gozou. Gozou muito, entrou bastante na minha boca e o resto se esparramou pelo meu rosto e pelo rosto da vagabunda.
O negão caiu para o lado. E a minha putinha me chupava e lambia, colocando a porra do seu macho dentro da minha boca.
logo depois o negão se levantou.
- Tenho que ir embora, pois ainda tenho muitas entregas para fazer.
O negão foi embora.
Perguntei para minha esposa de onde ela conhecia ele e ela me contou que ontem, depois se sair para o trabalho, parou no posto para abastecer e viu o cara.
Ela contou que na hora a sua bucetinha ficou piscando e que queria dar para ele. Puxou papo.
- você é vendedor?
- Sim - respondeu o cara, com uma maleta na mão ealguns catálogos.
- Você vende o quê?
- Ferramentas, equipamentos de segurança, muitas coisas.
- um que interessante - disse. - Que tipo de ferramenta?
- todos os tipos.
- gosto de ferramentas grandes - falou a piranha. Na hora o cara já entendeu a indireta.
- Se quiser, posso te mostrar a minha ferramenta. - respondeu o negão.
- claro. Quer ir ali em casa? - o posto ficava a duas quadras de casa.
então soube que o negão tinha comido ela na segunda.
Depois que ele me comeu, eu disse que estaria com todas as tardes livres está semana e queria dar para ele todos os dias.