Primeiro dia de férias, segunda-feira, resolvi ir ao açougue. Como tinha acordado bem putinha naquele dia peguei escondido uma calcinha rosinha fio dental e uma calça branca, justíssima, quase transparente, da minha esposa. Disse para minha mulher que iria ao açougue - e fui mesmo.
Saindo do açougue vi que na rua tinha uma construção. Na hora minha cucetinha piscou. Onde tem obra tem macho trabalhando. E adoro ver homens trabalhando, usando suas ferramentas. Fui para uma rua com pouco movimento e troquei minhas roupas 'normais' pela calça e pela calcinha - que delícia sentir ela enfiadinha no meu rabinho. Também passei um batom vermelho bem puta e uma máscara nos olhos. Estava pronta para ser feita de fêmea.
Voltei para a construção. Parei o carro a uma certa distância. Desci. Não tinha ninguém na rua. Me dirigi à obra. Era um pequeno prédio de três andares de esquina. Na parte inferior, tinha uma garagem e na parte de cima, uma área livre onde trabalhavam dois peões. Um, baixinho e feio. Não chamou a minha atenção. O outro era um negro de 1,80, um pouco feio, com mais de 40 anos, mas jeito de sem vergonha - tenho instinto para isso.
Passei pela obra rebolando e escutei um pequeno chamado 0- psssiuuuu. Não dei bola, mas percebi que era do negrão. Contornei a esquina e vi que o negrão continuava me secando. Não perdi a oportunidade. Minha camiseta era curta, então me abaixei, com a calça descendo e mostrando a calcinha enfiadinha na minha bunda. Levantei e olhei para o peão que estava segurando a pica por cima da calça. Ai que delícia. Parecia ser uma ferramenta de bom tamanho.
Me virei totalmente e vi ele me chamando. Fui em sua direção e ele sinalizou para eu contornar a obra e esperar em uma entradinha por ele. Foi o que fiz, mas ele não apareceu. Voltei um pouco e vi que ele também tinha voltado. Ele fez sinal para mim que a barra estava suja. Entendi então quando outros dois homens saíram de dentro da obra. Um deles parecia ser o engenheiro. Fiquei decepcionada. O macho fez sinal para que eu esperasse.
Andei até o carro e voltei devagarzinho. Agora apenas o negrão estava na parte de fora. Aproveitei para fazer um showzinho para ele. Me virei de costas e abaixei a calça um pouco mostrando toda minha bundinha. Quando olhei para o negão... uau... ele estava com o pau para fora da calça. Estava quase duro mas era grande. Parecia delicioso.
Adorei. O que eu mais gosto é de macho safado e sem vergonha. Fiquei louquinha de vontade de chupar aquele cacete e depois sentir ele me fodendo como uma viadinha.
O negrão guardou o cacete e fez sinal de barra suja de novo... fiquei decepcionada... mas ele fez uma sinal que depois... hmmm... teria que arrumar um jeito de sentir aquele pau dentro de mim. Mas não seria agora.
Fui para uma parte da rua que tinha um poste e uma árvore, dando certa cobertura e resolvi fazer um show extra. Abaixei a calça, mostrando minha bundinha deliciosa. Afastei um pouco a calcinha e enfiei um dedo no meu rabinho. Olhei para trás por cima do ombro e o macho estava com o caralho para fora batendo uma punheta. Que delícia. Continuei o show mais um pouco, mas já estava perigoso e resolvi parar. Dei tchauzinho e fiz sinal que voltaria depois... movimentei os lábios dizendo 'amanhã' e vi que ele fez um sinal de positivo.
Voltei para casa - depois de trocar as roupinhas - pensando no macho. Passei o dia inteiro pesando naquele pica maravilhosa e noite comi minha mulher pensando no peão picudo.
No dia seguinte minha mulher tinha marcado salão pela manhã inteira. Disse que iria aproveitar para ir na loja de material de construção para comprar algumas coisas. Assim que ela saiu fui me produzir. Coloquei uma meia 7/8 vermelha, calcinha vermelha fio dental, corset vermelho. Coloquei a mesma calça branca justinha e uma camisa preta, folgada, semitransparente... e claro um scarpin de salto 15 lindo e sexy. Fiz uma base, máscara, olhinho de gato, batom lilás e um pouco de blush. Coloquei dois brincos pendentes de pressão, uma correntinha no pescoço e um jogo de pulseiras em uma dos braços. Estava uma putinha. Fui para a obra. Era pouco mais de nove horas e, ainda dentro do carro, avistei meu macho. Desci e caminhei em direção a obra. O negrão me viu, mas não acreditou que era eu. Já segurou o pau e fez sinal de positivo me indicando a entradinha lateral da obra. Fui até lá. Quando cheguei, vi no final do corredor o negão fazendo sinal para eu entrar. Fui em sua direção salivando de vontade de chupá-lo e com a cucetinha piscando pedindo rola.
Cheguei ao lugar e o negão me indicou uma escada para eu descer e disse: - Já venho.
Desci a escada. Era uma espécie de sala na garagem. Entrei na sala e encostei a porta, para que se alguém aparecesse não me visse. Estava ansioso. Depois que quase 10 minutos o negão apareceu e entrou a sala. A porta já tinha trinco, então ele fechou na chave.
- Vem chupar o negão seu branquelinha viado.
- Ai, ai... - respondi já indo em direção ao peão.
Me abaixei e tirei o caralho do meu macho da calça. Estava meia bomba. Comecei a chupá-lo devagar, apenas a cabeça, enquanto a outra mão fazia carinho no saco - e que saco, deveria guardar um litro de porra ali.
O pau começou a endurecer. Estava cada vez mais grosso e mal cabia na minha boquinha. DEvia ter uns 22 cm... que maravilha.
- Chupa sua putinha. Mostra que você gosta de pica de negão.
As palavras dele me faziam delirar. Meu pintinho estava duro e quase gozava.
Comecei a chupar rapidamente, colocando a pica pelo lado da bocando, enchendo minha bochecha...
- ah que delícia... sabe chupar pau né bichinha...
Continuei no ritmo acelerado até sentir que o negão segurou a minha cabeça e começou a socar rápido e com força. Eu engasgava com aquele pica que entrava até a garganta. Depois de umas vinte estocada senti o mancho se contrair. E sem aviso nenhum gozar no fundo da minha garganta. Escorreu porra pela boca. Ele tirou o pau e ainda soltou mais um jato na minha cara. Que delícia.
- Foi a melhor chupada que já tive... e já comi muita piranha e viado... vou querer comer teu cuzinho... me espera que eu volto daqui meia hora.
- Tá bom pintudo... mas antes deixa eu mostrar o que te espera - tirei a calça e a camisa e somente de meias, calcinha, corset e salto...
- Puta merda, que delícia... vou te comer muito... mas tenho que voltar agora.
Ele saiu e vi que passou a chave na porta por fora. Estav presa. Sentei em um sofá velho que tinha na sala e fiquei esperando. Dei uma dormidinha de cansada e acordei escutando a porta se abrir. achava que passaram uma meio hora, depois descobrir que foram quase uma hora.
O negão entrou já com a pica de fora.
- Vira viadinho que vou arregaçar teu cu.
Antes tirei uma camisinha a calça e coloquei com boca no pau do macho. Então me virei.
Senti ele colocar um dedo na entradinha do meu rabo... ahhhh que delícia quando ele enfiou o dedo. A mão dele era grande e os dedos grossos. Senti ele forçando o segundo dedo. Entrou com dificuldade. Já estava vendo estrelas quando ele forçou o terceiro dedo. Puta que pariu, eu gemia como uma cadela somente com os dedos dele. Ele iniciou um movimento com os dedos, laceando meu rabinho. Meu pintinho estava pronto para gozar. Tive que me controlar até ele tirar os dedos.
Ufa pensei, o pau não deve ser tão grosso. Então olhei para trás e vi o pau do negão duro como pedra - parecia maior e mais grosso... fudeu... meu cuzinho ia virar um túnel.
Sentiu o negão cuspir no meu cuzinho e encostar a cabeça na entrada. Mesmo com o cuzinho laceado, a pica não queria entrar. Eu estava louca para sentir aquele pirocão me fazendo de fêmea então num ato de loucura disse:
- Vai seu macho filho da puta, enterra essa pica na tua bichinha.
Na hora, o negão ficou puto e socou com força passando a cabeça e enterrando todos os 22 cm na cú... senti o pau tocando fundo em mim e as bolas batendo no meu reguinho. Não deu tempo de respirar e ele começou a bombar, tirando quase tudo e socando forte até o fundo de novo...
- ai ai ai que tesão, fode, mete, me rasga... arregaça o cuzinho da uma fêmea meu macho.
Minhas palavras parecem que aumentaram o tesão do negão. O pau pareci que cresceu ainda mais... e ele continuava socando...
- ahhhhh... então desmaiei...
Acordei logo em seguida com o peão ainda socando - depois soube que ele já estava ali quase 10 minutos...
- ahhhhh to fudida... que pau gostoso... come meu cuzinho... me faz de puta.... ai ai delícia... - com essas palavras senti meu pauzinho cuspindo jatos de porra sem eu nem tocar nele...
- Gozou viadinho? Quem mandou? Ainda vai levar muito ferro...
Ele cotinuou socando sem para por mais uns cinco minutos então senti ele se contrair e gozar... ele caiu em cima de mim...
- Que rabinho delicioso.. vou querer comer você de novo...
Nos arrumamos e antes de sair combinamos para aquela noite. Ele disse que saia as seis... falei que só poderia chegar depois das sete e ele disse que me esperava - a noite voltei a obra e fui comida pelo negrão e pelo seguraça da construção, mas isso é outra história.
Sai levando a calça e a camisa na mão. Outros peões me viram e eu nem liguei - estava evidente que eu tinha sido comida por um deles ali na construção.