Arrombada no boteco

Definitivamente estou ficando louca. Resolvi experimentar algo arriscado e muito excitante. Me preparei de uma forma quase discreta. Coloquei uma calcinha fio dental vermelha que eu adoro e chama muito a atenção, meia 7/8 vermelhas e um sutiã meia taça vermelho também. Para ficar discreta, coloquei uma calça com elastano de cintura baixa, daquelas que quando a gente sente ou se abaixa, paga calcinha hihi... uma blusinha preta bem soltinha, vazada nos braços que quando levanta, mostra o sutiã. Coloquei uma sapatilha discreta, quase unissex e um batomzinho bem leve, discreto e quase imperceptível. Precisava ficar com um ar de cdzinha enrustida pois o que pretendia fazer era exatamente chamar a atenção pela dúvida.
Depois de me montar, já havia escurecido. Resolvi sair. Antes, uma agachadinha em frente ao espelho do quarto... uau... do jeito que eu imaginava. Quando me abaixava, a calça descia e deixava a mostra o fio dental enfiadinho da minha bundinha.
Entrei no carro e parti para meu alvo. Já tinha estudado o lugar. Era um bar na vila, frequentado somente por homens (as vezes aparecem umas loucas), principalmente trabalhadores braçais como pedreiros e pintores, que no final do dia resolvem tomar um antes de irem para casa.
Parei o carro próximo ao bar e tomei coragem. Desci do carro e fui para o bar. O lugar tinha várias mesas no seu interior, mas nos dias como aquele, de muito calor, várias mesas eram colocadas na calçada do lado de fora. Entrei no bar sentindo que muitos olhares me seguiam. Alguns de curiosidade, outros de interesse, já sabendo o que eu queria. Parei no balcão, levemente debruçada. Senti que parte da calcinha socadinha ficou a mostra e quase gozei com a sensação, só imaginando aquele monte de macho me olhando. Pedi uma cerveja e dois copos. Pequei a bebida e fui para fora. Encontrei uma mesa bem posicionada para meu objetivo. Ela ficava de um jeito que ao sentar, eu fica de costas para a entrada do bar e para muitas outras mesas, possibilitando que todos olhassem a calcinha vermelhinha na minha bundinha. Ai que delícia. Servi meu copo e bebi. Nessa hora sabia que quem estava ao lado podia ver por baixo do meu braço, no vão da blusinha, o sutiãzinho vermelho sexy que eu usava.
Apesar de discreto, o batom deixou marca no copo. Bebi mais um copo e reparei que no balcão, dentro do bar, um sujeito de cerca de 1,75 de altura, com um pouco de barriga, pele clara e cara de sacana me encarava enquanto conversava com seus amigos. De onde ele tava, não conseguia ver minha calcinha, mas com certeza já tinha percebido que eu era uma cdzinha que adora machos. Sempre que me olhava, ele ajeitava seu pau por cima da calça. Percebi um bom volume. Ai ai ai acho que é esse mesmo.
Antes que eu pudesse tomar qualquer iniciativa, fui surpreendida por um moreno claro, forte, feio de rosto mas jeito de safado e com braços fortes - de quem trabalha no pesado. Ele parou ao meu lado, com seu pau na altura do meu rosto, já fazendo volume na calça.
- Oi, tudo bem. - ele disse.
Apesar da aparência um pouco rude, ele parecia ser razoavelmente educado.
- Tudo bem. - respondi.
- Esperando alguém? - perguntou.
- Talvez...
- Quem?
- Não sei... alguém como você... para me fazer companhia.
- Posso sentar?
Fiz que sim com a cabeça.
Antes de sentar ele deu uma ajeitada no pau... arrumando o volume que parecia querer rasgar a calça. Uau... pensei.
Ele sentou-se ao meu lado e disse. - Bom tomar uma cervejinha para diminuir o calor, né?
- Pois é...
Ficou um silêncio, que resolvi interromper...
- Hmmmm mas parece que essa cerveja não está apagando meu fogo... acho que vou ter que tomar outra coisa...
- O que você quer tomar para apagar o fogo? - ele perguntou já maliciosamente.
- Ai, eu tô precisando é de leitinho quente...
- Você gosta de leitinho quente? - ele perguntou já dando uma risadinha sem vergonha.
- Adora, principalmente com uma linguiça...
- Hmmm e que tipo de linguiça, você gosta?
- Das grandes... daquelas bem grossas e compridas... que mal cabem na boca... e principalmente bem dura... - falei dando um secada na pica dele...
Ele percebeu e deu uma ajeitada no pau... olhando para mim... não tirei os olhos da linguiça dele e já emendei. - Parece que você o tipo de linguiça que eu adoro...
Ele deu um sorriso bem safado... - Se quiser, pode ser sua... o que você vai querer fazer com ela?
- Primeiro vou lamber bem gostoso, depois engolir todinha e fazer ela ficar bem dura... e quando ela estiver pronta para me dar leitinho, vou querer sentar nela e rebolar gostoso...
Ele ficou um pouco surpreso com minha ousadia e sem vergonhice. Demorou um pouco, olhou para os lados, ninguém mais dava muita bola para nós.
- O barzinho tem um quartinho lá nos fundos que é usado pelos empregados se trocarem. Sou amigo do dono, vou conversar com ele e depois te dou um sinal. Espere um pouco e vá atrás de mim.
O cara levantou-se e foi para dentro do bar, fiquei olhando para ele, quando lembrei do outro sujeito, procurei por ele e não achei dentro do bar. De uma virada de cabeça e quando olhei para trás, exatamente na mesa atrás de mim, ele estava sentado, sozinho... ele podia ver direitinho minha calcinha socadinha. Percebi que ele escutou toda nossa conversa... ai ai ai... Nosso olhos se encontraram, ele deu uma sorriso e mexeu em seu pau. Meus olhos desceram direto para o caralho dele. Fiquei hipnotizada. Mordi os lábios. Parecia ainda maior que o do outro cara...
Ele falou baixinho e só entendi pela leitura labial. - Será que você aguenta?
Fiz que sim com a cabeça e fiz sinal para que ele esperasse. Quando me virei, vi o carinha que havia conversado comigo dentro do bar. Ele tinha acabado de conversar com outro sujeito e fez sinal para mim de que estava tubo beleza e fez com a cabeça para que eu seguisse ele.
Me levantei um pouco inclinadinha para frente, de propósito, para dar uma visão ainda maior da minha calcinha e bundinha para o outro macho. Ai ai ai. Fui andando em direção ao bar, rebolando devagar, sentindo que muito olhares voltaram para minha direção de novo, agora com certeza me comendo com os olhos.
Entrei no bar e vi meu macho entrando por um corredor no canto do salão. Fui na sua direção. Era um corredor escuro com uma porta no final. Ao chegar lá vi que a porta dava para um quintal nos fundos do boteco e que depois do gramado tinha uma edícula. Na porta da construção, vi meu macho acenando para eu ir para lá. Fui rebolando, com o cuzinho piscando e meu pintinho estourando de tesão dentro da calça.
Entrei no quarto. Tinha uma luz fraca acesa, que mal iluminava o lugar. Vi meu homem parado de pé em frente a uma cama. Sentei na beirada da cama, desabotoei a calça e abri o zíper. Abaixei a calça de devagar e encontrei uma cueca cinza, já com uma cabeçona de pica pulando para fora. O pau tinha um cheiro forte. Cheiro de macho trabalhador e vi que a cueca já estava um pouco manchada, umida. Devia ser do pré-gozo do sujeito.
Alisei calmamente aquela pica por cima da cueca. Devia ter quase 20 cm. E com uma boa grossura.
- Ai, ai é desse tipo de linguiça que eu gosto... grande, grossa e dura. Ela vai dar leitinho quentinho pra mim? - perguntei com voz de piranha.
- Claro. É só você mamar direitinho.
Continuava alisando a jeba e agora dando beijos na cabeçona enorme. Aquilo ali precisaria forçar para entrar na minha cucetinha.
Enquanto massageava o pinto devagarzinho e dava beijinhos na cabeça do pau, fui abaixando a cueca junto com a calça.
Agora o pau estava totalmente livre e apontado para cima. Era daqueles paus gostosos bem inclinado para cima e um pouco para o lado. Perfeito para me comer na posição de frango assado, pois a cabeça vai tocar bem na próstata e no nosso ponto G. Isso me faz lançar jatos de porra sem nem tocar no meu pintinho.
Comecei a chupar o pau do sujeito inteiro, primeiro devagar e aos poucos acelerando o ritmo até engolir e tirar a pica rapidamente da boca. O cara estava louco e segurou minha cabeça e começou a socar rola na minha boquinha. Eu engasgava mas ele não deixava eu tirar a boca. Ele ficou nesse ritmo quase dois minutos e então tirou seu pau. Senti que ele estava para gozar e por isso parou.
- Venha, quero gozar no teu rabinho.
Ele fez que queria me virar, mas com minha experiência sabia que eu iria curtir mais se ele me pegasse de frente, levantando minhas pernas e com a glande da sua verga tocando por dentro bem na base do meu pintinho. Fiz sinal para que ele se afastasse. Ele deu uma passo para trás, masturbando seu pau. Levantei, tirei a calça, ficando somente com a calcinha e a blusinha com sutiã.
Sentei de volta da cama e passei para ele uma camisinha. Ele colocou o preservativo fácil - parecia ser comedor experiente. então levantei minhas pernas. Ele segurou nas minhas canelas e se aproximou. Apoiou meus pés nos seus ombros, afastou a calcinha e direcionou o cacete para a entrada do meu rabinho.
- Como você gosta?
- Hmmm gosto de ser fodida como uma piranha, com força... mete com tudo meu macho.
- Ahhhhh - ele respondeu e eu nem percebi ele forçou a cabeçona com tudo no meu cu, me rasgando de dor e tesão...
- AAAAAAAAIIIIIIIII que gostoso... mete meu macho, me rasga todinha...
Ao escutar isso, o sujeito não perdoou e enfiou o pau até o talo. Senti as bolas no tocando no meu reguinho e a cabeçona me pentrando lá dentro, tocando no meu ponto G...
- Vai, mete... fode... mas faz de puta... aaaaaiiiiiiiii
Meu grito foi porque ele começou a socar com força e rápido. Tirando quase todo o caralho e enfiando com força até o fundo. Ele socou muito assim. Eu gemia de tesão. que delícia. Senti minhas pernas tremerem e um jato forte de porra espirrou do meu pintinho. Como o pintinho ainda estava na calcinha e apontado para mim, o jato encheu minha barriga e chegou até no meu rosto.
- Gozou putinha? Agora, é minha vez. - Falando isso ele começou a acelerar mais ainda as estocadas.
- Ahhhh ahhhh vai mete, aaaahhhhh ahhhhh - eu estava delirando.
Ele começou a se contrair e senti ele reduzir a velocidade. Deu mais duas ou três estocadas forte e gozou. enchendo a camisinha de porra e caindo sobre mim.
- Que rabinho delicioso. - Foi tirando a pica de dentro de mim lentamente. Tirou a camisinha do pau e deu um nó.
- Chupa. Limpa meu caralho. Mas com carinho que eu acabei de gozar.
Comecei a lamber o pau de leve, sentindo o gosto do esperma dele. Que delícia. Ele afastou minha cabeça. Me deitei na cama, com as pernas ainda para fora. Ele levantou a cueca e calça se ajeitou. E foi saindo.
- Apareça outras vezes aqui para eu te foder gostoso, seu viadinho.
- Claro, meu macho. Vou adorar...
Nem terminei de falar, ele abriu a porta e saiu. Deitei de volta na cama descanso para me recompor. Esperei uns dez minutos, então levantei, arrumei minha calcinha. Tentei limpar a porra que havia caído na minha blusinha e no meu rosto. Vesti a calça e a sapatilha. Levantei e sai do quarto. Lá fora, antes de entrar pela porta dos fundos do boteco, peguei meu batonzinho e retoquei meus lábios. Olhei no espelhinho e parecia ok. Estava com cara de quem levou muita pica hahaha.
Fui para o bar. Minha mesa estava ocupada, mas o outro cara, o moreno ainda estava na mesa atrás. Tinha até esquecido dele. Quando me viu, ele abriu um leve sorriso e me chamou para a mesa dele. Ai ai ai. Mais uma pica, será? Fui rebolando até a mesa e sentei. Ele me ofereceu um copo que encheu com cerveja.
- Pelo jeito a coisa foi boa.
- Muito boa...
- Tomou seu leitinho quentinho? - ele perguntou dando uma risadinha safada.
- Tomei e rebolei na linguiça igual uma puta. Foi maravilhoso.
- Hmmm... e aguenta mais?
- Claro... na verdade, estava louquinha para que você ainda estivesse por aqui.
- Vamor ver. Porque agora vocêr vai ver o que é uma linguiça calabresa. - Falou dando risada...
- Querido, acabei de chupar e rebolar em um linguição. Pode acreditar, nada vai me surpreender.
- Vamos ver... vá lá para o quartinho que vou pagar essa cerveja e já te encontro lá.
Levantei me apoiando na perna dele e tocando de leve o pau dele. Não pareci tão duro, mas juro que fiquei um pouco assustada, pois parecia ser maior que o do outro cara.
Passei pelo bar rebolando e fui em direção ao corredor. Sentia que os machos me olhavam com cara de safados e dando risadinhas sacanas... certamente estavam pensando 'que viadinho', 'vai levar mais pica'. Passei todo o corredor e cheguei na parte externa. Fui em direção ao quartinho. Entrei. Já tirei a calça e a blusinha ficando apenas de calcinha e sutião, com a bundinha para cima. Esperei uma tempo. Pouco mais de cinco minutos e vi a porta se abrindo. Meu macho chegou.
- A putinha já está pronta para ser comida?
- Estou meu caralhudo.
Ele veio em minha direção e começou a beijar e morder minha bunda. Enfiou um dedo no meu cuzinho facilmente. Depois dois. Sem problemas. O terceiro entrou mas com um pouco de força. O quarto dedo já começava a me rasgar. Ele movimentava os dedos lentamente.
- Estou te preparando para meu pau. - Ele falou isso e eu olhei para trás. ele já estava pelado, sentado na cama e pude ver de relance sua pica, ainda meia bomba, mas aparentemente com um tamanho assustador. Ai ai ai, to fudida. Fudida mesmo.
Enquanto mexia seus dedos no meu cuzinho ele se deitou na cama ao meu lado, mas invertido e colocou seu pau na altura da minha cabeça.
- Chupa piranha. Deixa ele duro para te arrombar.
Puta merda, segurei aquela pica semi dura. Não conseguia fechar na minha mão e segurava com um mão e ainda sobrava pau,. Coloquei na boca e comecei a chupar. Me virei de lado, levantando a perna para que ele pudesse continuar dedilhando meu cuzinho. A pica estava crescendo e ficando dura. Agora já segurava com as duas mãos e ainda sobre para do tronco e toda cabeça. Estava assustada. Aquilo ia me rasgar inteira. O pau já estava duro - não totalmente, mas o suficiente para penetração.
Não sei qual o tamanho, mas era uma das maiores picas que já vi. Devia chegar a quase 25 cm e como era grossa.
- Isso, você já está pronta para levar pau.
Ele me puxou me colocando de quatro. O caralhão ficava levemente inclinado para baixo - não tem ereção que sustente uma pica daquele tamanho apontando para cima.
Dei para ele um preservativo. Ele deu risada.
- Isso não vai servir não. Vai na carne e se você reclamar apanha.
Ai ai ai. Tava fudida.
Ele cuspiu no meu cuzinho e depois no pauzão. Encostou a cabeçona no meu rabinho, que mesmo laceado ainda resistia ao caralhão.
- Vai devagar. Senão eu não consigo andar depois.
- Foda-se seu viado. Não gosta de rola? Então vai tomar rola.
Ele forçou e mesmo assim o cuzinho resistia.
- Ai ai ai puta merda... para, vai me rasgar toda.
O caralhudo nem me escutou e forçou mais e empurrou a cabeça arregaçando meu rabo.
- AAAAAAAAAIIIIIIII puta que pariu... para, tira... AAAAAAAIIIIIII
- Aguenta puta. Sinta minha vara.
Ele forçou mais e o pau foi deslizando para dentro de mim. Sentia cada centímetro me invadindo, me arrombando, laceando ainda mais minhas preguinha (que foram para o espaço).
- AAAAHHHHHHHH AAAAAHHHHHH AHHHHHHHH TÁ ME RASGANDO TODA!!!!
Mesmo ele forçando muito, o pau sentia dificuldade para continuar me invadindoe ia entrar lentamente, aumentando minha agonia. Parecia que nunca ia acabar.
Acho que nessa hora desmaiei de dor e tesão pois quando recuperei a razão sentia o macho metendo a pica com toda força no meu rabo. Ele tirava o pau e depois socava até o fundo. Que dor.
- AAAAAAAAIIIIIIIIIII - gritei.
- Tá gostando, piranha?
Apesar de estar rasgada por dentro, o tesão era enorme. Ele continuava socando. Sentia o pau tocando fundo dentro de mim.
Ele socava mais e senti meu pauzinho, que não conseguia fica duro, começar a jorrar porra lentamente, inundando minha calcinha. Esatava gozando alucinadamente com ele me fudendo. Ao ver meu gozo, o sujeito se empolgou e começou a meter mais rápido ainda.
- aaaaaahhhhhhhh.. desmaiei de novo... aos poucos fui recuperando a razão, sentindo que ele tinha parado de socar e tirava lentamente o pau de dentro de mim. Ele tirou aquela pica gigante. Agora estava super dura, um pouco inclinada para baixo.
ele veio na minha direção e colocou o pau na minha boca. Segurei e comecei a beijar, punhetando devagar. ele devia estar no limite do gozo, pois apenas três movimentos foram suficientes para ele espirrar um jato de gozo em mim. Veio no meu rosto, no meu olho, em tudo. Tirei a porra do meu olho e comecei a limpar o pau bem suavemente. Sentia que havia um buraco no meio das minhas pernas.
O sujeito se inclinou e segurou minha cabeça e me deu um beijo delicioso na boca. Enfiou a língua dentro da minha, me sugando toda.
- Depois do meu pau, você nunca mais será a mesma.
Levantou-se, arrumou-se e foi embora.
Fiquei estatelada na cama me recuperando. Não sabia se conseguiria andar. Estava deitada na cama, ainda me recuperando, quando vi a porta se abrindo.
- Puta merda, o que é isso?
Três sujeitos entraram. Escutei apenas um falar.
- Eu vou primeiro.
Eu estava sem forças e não resisti. Ele me virou e me puxou para baixo, deixando minhas pernas para fora da cama. Fiquei de joelhos no chão, deitada com o resto do corpo na cama, com a barriga para baixo. Nem olhei direito mas senti levemente o cara enfiando no meu cu. O pau entrava facilmente.
- Puta merda, ela tá toda arrombada. O cara é um jumento mesmo... fudeu todo o cuzinho... que merda...
Ele socou mais um pouco e gozou nas minhas costas. Logo veio outro, que não falou nada e já tirou o pau prá fora e meteu no meu cu. Enquanto ele socava, vi a porta se abrindo e o primeiro cara saindo. Para meu espanto, entraram outros três. Tremi de medo, mas não tinha forças para resistir.
Os machos me comeram um atrás do outro. Perdi a conta de quantos foram. Mas lembro que a porta ainda se abriu várias vezes com vários caras entrando e saindo. Acho que desmaiei de novo. Acordei sentindo uns tapas no meu rosto.
- Acorda bicha. O bar vai fechar e você tem que ir para casa. Peguei cem reais na tua carteira para pagar alguém para limpar essa bagunça. Vamos levanta.
Ainda tonta tentei me levantar. Juntei minha calça, blusa e sapatilha e sai só de calcinha e sutião. Estava ainda meio zonza mas fui até a porta da entrada dos fundos. Entrei no corredor e cheguei ao bar. As mesas já estava recolhidas e muitas cadeiras tinham sido colocadas em cima delas. Devia ter no máximo umas cinco ou seis pessoas ainda no bar. Passei por elas escuntado eles falarem e gritatem... putinha, tá arregaçado viadinho, apareça mais vezes, tá levando meu gozo prá casa...
Não dei bola e sai do bar. Consegui identificar meu carro. Abri e entrei. Sentei no banco. Não conseguia raciocinar com o que tinha acontecido. Mal consegui ligar o carro e até hoje me pergunto como dirigi até em casa.
Fui direto para meu quarto para me jogar na cama, mas ao passar pelo espelho não resisti. Parei, me virei e arreganei minha bunda. Meu cuzinho era uma buraco enorme. Estava uma vácuo só. Eu levaria alguns dias, talvez até semanas para me recuperar. Dormi mais de 12 horas e quando acordei me sentia toda qubrada. Não voltei mais aquele bar, mas às vezes sinto uma pequena vontade... e tenho que me controlar.

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Comentários


foto perfil usuario xaianecwb

xaianecwb Comentou em 04/07/2017

Nossa que delicia!!! Fiquei toda melada só de me imaginar no seu lugar!!! Nós CDzinhas temos esse lado de puta que fantasia ser fudida num bar!!! Eu mesma circulo por varios só imaginando ter a mesma experiência que você!! Mas ainda não tive coragem

foto perfil usuario djblack40

djblack40 Comentou em 06/01/2017

PUTINHA GOSTOSA

foto perfil usuario nayllacd

nayllacd Comentou em 04/01/2017

ual... queria uma festinha assim, mais com limites claro. e sobre o cavalo, delicia levei um de 26x15cm passei 3 semanas sem dar.




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Ficha do conto

Foto Perfil butt_johnny
butt

Nome do conto:
Arrombada no boteco

Codigo do conto:
95034

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
03/01/2017

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
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