O carteiro e a vagabunda

Depois da festinha com o negão vendedor de ferramentas e a filha da vizinha, minha esposa putinha me contou que ainda não estava saciada. Natty é uma loira de estatura média, peitom médios para grandes e uma bunda deliciosa.
Como o negão e a filha da vizinha tiveram que ir embora rápido, Natty resolveu pegar um dos seus pênis de borracha e se masturbar. A vagabunda fodia sua bucetinha com o seu brinquedinho alucinadamente, gemendo alto quando de repente escutou a campainha. Olhou pela janela e viu o carteiro para no portão. Fez sinal para que ele esperasse. Ela até pensou em trocar de roupa, mas resolveu ir do jeito que estava, espartilho, meias 7/8, salto alto, calcinha minúscula e maquiada como se fosse uma puta. Apenas foi no nosso quarto e pegou um robe preto que a cobria até a metade da coxa, com abertura na frente, que se fechava com um laço na cintura. Lá foi a vagabunda atender o carteiro.
Ao sair no quintal ela percebeu que o carteiro já ficou alterado com a cena. Claro, quem vai receber o cateiro, no meio da tarde, vestida de meias finas, salto alto e com um robe? Ela não achou o carteiro grande coisa. Um e setenta de altura, magro. Mas pensou: ele tem o que importa, cacete.
Ela abriu o portão com o controle. Ela ficou para o lado de dentro e ele para o lado de fora. O carteiro entregou a carta e disse que precisava que ela assinasse e coloca o número de sua identidadade.
Natty assinou o papel e percebeu que o rapaz estava nervoso. Tenso. Também pudera. Deu uma pequena reparada na calça do rapaz e viu que já existia um pequeno volume se formando. Propositadamente, na hora que ela foi entregar o papel para o rapaz, ela deixou cair a folha.
Rapidamente a piranha se abaixou para juntar e forçou para que o laço do robe se abrisse mostrando o espartilho e a calcinha. Ela estava agachada, com o robe semi-aberto mostrando claramente sua roupa e principalmente seus peitos que quase saltavam do espartilho. Olhou para cima e encontrou os olhos do carteiro vidrados em seu corpo.
- Gostou?
- Cl-Claro - gaguejou o rapaz. Muito bonita a sua roupa.
- Se quiser posso te mostrar mais.
O cara ficou mudo e sem reação. A piranha foi rápido puxando-o pelo braço.
- Não tenho tempo, tenho que continuar a entregar as cartas.
- Claro. É rápido. Eu faço um desfile e você me diz o que achou. - até parece que a vagabunda iria se contentar com isso.
Os dois entraram e ela direcionou o carteiro para o sofá. Ele sentou-se e ela começou um strip=tease para ele.
Tirou primeiro robe.
Ela fez um carinho no rosto dele, depois passou a mão pelo seu peito até chegar no caralho. Ela sentiu o pau do cara duro. Não parecia ser algo gigante, mas tinha um bom tamanho.
- gostou?
- Muito.
- então levanta para eu chupar tua pica. - quase ordenou a puta.
Ele levantou-se. Ela abaixou sua calça e cueca, livrando um pau de porte razoável. Minha piranha contou que em comprimento o pau do cara era um pouco menor que o meu - uns 18 cm, razoavelmente grosso mas com uma chapeleta enorme. Verdadeiro cabeçudo.
Ela começou a chupá-lo para deixá-lo em ponto de bala. Após cinco minutos a piranha levantou-se, virando-se de costas e afastando levemente a calcinha disse.
- mete esse cacete cabeçuda na miunha racha meu macho.
O cara apontou seu pau e começou a força-lo. Como a vagabunda já estava laceada do pênis de borracha, a chapelete entrou e o cara meteu fundo com força e rapidamente.
Ela pediu para que ele tirasse e colocasse o pau por inteiro. Ela queria sentir a cabeçorra do caralho entrando e saindo. O cara obedeceu e começou a tirar e por rapidamente.
- Amor, aquela cabeça entrando e saindo rapidamente era uma sensação única. Olha que sou uma vagabunda rodada e não tinha sentido nada daquele tipo até então. - me contou a piranha.
- Imagina então o que não faria no cuzinho - disse.
- imagino não, claro que pedi para meter aquele cogumelo no meu rabo.
então, o carteiro fodeu a bucetinha por um tempo e quando disse que estava para gozar, Natty parou e disse.
- Antes ade gozar quero que você enfie esse cogumelo no meu cu.
Ela encapou a pica do cara e sem lubrificante nenhum se posicionou para receber a chapelete.
- Faz igual você estava fodendo minha buceta. - ordenou.
O cara forçou, mas a entrada da cabeçona no cu não foi fácil.
- Ai, ai, ai que cabeção, enfia essa pica cabeçuda no meu rabo, vai, rasga meu cu.
A cabeça entrou e logo o carteiro tirou. Forçou de novo. Entrou. Saiu.
- Ahhhhhh me fode, me faz de puta. Rasga meu cu seu tarado filho da puta.
O carteiro começou a tirar e por rapidamente. Aquela cabeçona rasgava o cu de Natty. Seu cu parecia piscar quando o pau saia, ficava alguns momentos todo laceado e fechava-se só para ser arrombado novamente pelo pau do carteiro.
Ele meteu mais alguns minutos até anunciou o gozo.
Como de costume, a puta se virou rapidamente, tirou o preservativo e pediu:
- Goza na minha cara e no meu corpo para o corno limpar depois.
O carteiro espirrou dois jatos de porra que se espalharam por todo o corpo da piranha.
Rapidamente ele levantou a calça e se arrumou.
- Tenho que voltar para o trabalho senão estou fudido.
Ele saiu e minha esposa ficou dieta na sala, depois de se fudida como uma puta de rua pelo carteiro que sequer tirou sua roupa.

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Comentários


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oliverrecife Comentou em 23/07/2019

Nessa hora até eu queria ser carteiro.

foto perfil usuario casalhardcore

casalhardcore Comentou em 02/11/2013

noooossa, que delícia. Gozei e Votei.




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Ficha do conto

Foto Perfil butt_johnny
butt

Nome do conto:
O carteiro e a vagabunda

Codigo do conto:
19222

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/08/2012

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7

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