Naquela tarde tinha pego minha esposa trepando com o negão vendedor. Estávamos conversando sobre o acontecido.
- Você não ficou muita surpresa quando eu disse que já sabia que você estava me chifrando? - perguntei para minha piranha.
- Tem razão, eu já desconfiava que você sabia.
- E não me falava porque?
- tinha medo da sua reação. Conversei com Carla e ela disse que seria melhor não contar.
- A carla? Ela sabe que você é uma piranha.
- claro. ela também é, inclusive já trepamos com um cara juntas.
- Putz. E o marido dela sabe.
- Não. O corno é se separou da primeira mulher porque pegou ela com outro.
- Ah tá.
- E a Carla me disse que segundo seu marido corno manso é viado enrustido.
- Mas...
- Ah, não se faça de bobo. Eu sei que você adora chupar minha buceta com o gosto de outro macho - falou minha piranha.
- Vem, vamos tomar um banho que eu tenho uma surpressinha para você.
A história de Carla ficou no ar. Fui para o banheiro enquanto minha mulher dizia que já ia.
- entrei no chuveiro e comecei a me lavar. Vi a piranha entrando no banheiro.
Começamos as nos acariciar.
- Veja o estado que ele deixou minha buça.
coloquei os dedos. Cabia quase minha mão inteir.
- E meu cuzinho. não sei como eu aguentei.
- Nem eu... respondi sem convicção.
- Mas vai saber.
ela começou a massagear meu rabo com o sabonete. Colocou um dedinho e começou a mexer. Aos poucos senti outro dedo. Tentava disfarçar, mas estava adorando. Será que o marido de Carla estava certo, todo corno manso é um viado enrustido. Bem, então acho que estou saindo do armário.
Senti o terceiro dedo.
- AHHHHH.
- Tá doendo? Quer que pare?
- Tá. continua.
A vagabunda sentiu que eu estava adorando e me virou e começou um vai-e-vem mais rápido com os três dedos. De repente ela parou, abriu a porta do box e vi um pênis de borracha na sua mão. Um pau um pouco maior que o meu.
- Esse foi meu primeiro amiguinho, antes de eu virar putinha. Quando aquentava com meu fogo, ele me fazia de mulher. Agora, ele vai fazer você de mulherzinha, meu corninho viado.
Eu olhava sobre os ombros. Já estava na pontinha dos pés, com as pernas abertas e o rabinho exposto. Era tarde para voltar atrás. Já era viadinho.
ela começou a colocar aquele pau no meu rabo e eu comecei a gemer.
- ahhhhh
- Vai meu viadinho, pode gemer, eu sei que é bom!
- Ai que gostoso.
- Fala que está gostando de levar ferro.
- Ai que delícia levar ferro.
Perdi o controle
- Ai que pau gostoso, me come, mete essa pica no meu cu, me faz de putinha igual você.
Entrou tudo meu cu. Meu rabo queimava mas estava maravilhoso. Dar o cú é muito bom mesmo.
Ela começou a tirar e colocar sem dó.
- Ai fode, me come, mete, me faz de viado, come tua putinha... ai ai ai
De repente senti a porra escorrendo do meu pau.
- Meu viadinho gozou levando vara... é um putinho. - falou a vagabundo sem parar de meter o pinto. Depois de um tempo eu não aguentava mais me me encostei na parede quase desmaiando.
- Pronto. Já te comi e você já sentiu como é bom levar vara e porque eu sou uma piranha. Agora pode se lavar. Te amo.
ela saiu e eu comecei a me limpar e vi um rio de sangue escorrendo do meu rabo.