Sai do trabalho louquinha para sentir um pau gostoso. Mas como arranjar um macho, assim de repente. Estava dirigindo para casa quando passei em frente a uma borracharia. Perfeito. Ela era discreta, com um portão de entrada e ao fundo uma cobertura e os equipamentos da borracharia, além de uma pequena sala construída no canto. Ideal para o abate. Fui rápida para casa. Coloquei uma calcinha rosinha, socadinha na minha bundinha. Um espartilho rosinha, bem menininha putinha, meia 7/8. Por cima coloquei minha calça de cintura baixa, que quando eu me abaixo deixa a calcinha a mostra e uma camisa de botão na frente, com alguns botões abertos deixando aparecer um pouco do espartilho de acordo com o movimento. Esvaziei o estepe e fui para a borracharia. Já eram mais de seis horas e estava começando a escurecer. Por sorte, ainda estava aberta. Entrei com o carro pelo portão. Parecia vazia. Quando parei, vi saindo de dentro da sala um moreno alto, arrumando a calça e a camisa. Já fiquei desconfiada. - Olá, tudo bem? Está ocupado? - perguntei para o borracheiro. Aparentemente ele estava sozinho. - Ah, não. Só estava relaxando um pouco. Relaxando. Sei. Com certeza estava batendo uma punheta. Dentro da pequena construção que servia de escritório vi que tinham vários posteres de mulher pelada. - então, qual o problema? - perguntou o moreno. - O estepe está vazio. Não sei se ele está com furo ou o quê. Você pode dar uma olhada? - Claro. - respondeu o borracheiro. Abri o porta mala do carro e levantei o tapete, me inclinando para frente um pouco. Acredito que neste momento um pedacinho da calcinha ficou a mostra. Não tenho certeza, mas o o borracheiro já ficou diferente. Ele tirou o pneu, um pouco vazio e levou até uma caixa d'água cheia. Colocou o pneu lá dentro e esperou um pouco. Movimentou o pneu e nada. - olha acredito que o pneu só esvaziou. Só preciso encher de novo. - ele falou ficando de lado para a caixa d'água. Aproveitei para me inclinar na caixa e apertar o pneu, mostrando como ele estava vazio. - Mas olhe, ele está vazio. Nessa hora, com certeza ele viu a calcinha enterradinha na minha bunda e as liguinhas do espartilho que prendiam a meia. - às Vezes acontece. Sempre aparecem alguns aqui procurando o borracheiro para preencher um vazio. - ele comentou. Eu me levantei e reparei que ele deu uma ajeitada no pau dentro da calça jeans. Era uma calça justa, que marca bem suas pernas grossas e que agora mostrava um volume grande no meio das pernas. - E você pode resolver esse problema para mim? - Claro que resolvo e se quiser mais alguma coisa é só falar. Ele levou o pneu para perto da bomba, encaixou o bico e ligou o compressor. Nesse momento o telefone tocou. - Já volto. Não se preocupe que o compressor está programado para a pressão corrreta e desliga automaticamente. ele saiu e eu aproveitei para me agachar próximo ao pneu, com as costas viradas para a porta do escritório. Ajeitei a camisa e a calça, deixando a calcinha bem a mostra e as liguinhas. Seria uma visão maravilhosa, o moreno saindo do escritório e vendo a calcinha socadinha no meu rabo. Rapidamente ele voltou e parou bem ao meu lado com o pau bem na altura da minha cara. um volume enorme. - Acho que o pneu já encheu, mas você veio aqui procurando outra coisa. - falou dando uma ajeitada no pau e oferecendo aquele monumento para mim. - Com certeza - falei tocando a pica do borracheiro por cima da calça. Parecia ter um bom tamanho. Comecei a alisar aquele monumento e abri o zíper. Saltou para fora um pau lindo. Com 20 cm de comprimento e bem grosso. O mais grosso que eu vi. - ai, ai, ai que delícia - comentei já colocando aquela jeba na minha boca. Chupei com gosto aquele pau, sentindo o sabor um pouco amargo e sentindo as veias pulsando. Delícia. - Espera um pouco que eu vou fechar o portão. - falou o moreno, arrumando p au dentro da calça e se dirigindo ao portão. Aproveitei para tirar minha calça e camisa e ficar só de espartilho e calcinha e meia. Coloquei um sapato de salto altíssimo - super puta - que eu trouxe no carro. - Minha putinha já está pronta. - disse ele já me puxando para o escritório. Ele me sentou em um sofá velho e abriu a calça, tirando de novo aquele mastro para eu chupar. Beijei a cabeçona vermelha-negra e depois engoli o máximo de que pude. Coloquei quase tudo na boca e comecei um vai-e-vem delicioso. O pau do borracheiro parecia aumentar de tamanho e eu aumentava a intensidade da chupada. Senti que ele estava quase gozando quando me forçou a parar. - Chega, quero comer teu cuzinho. Não tenho muito tempo que as sete horas minhas mulher passa aqui para me pegar. Levantei e me virei de costas, apoiadinha no sofá e com o rabo a disposição do macho. Meu pintinho estava encolhidinho no meio das pernas. Ele colocou a camisinha e dei para ele um lubrificante que estava comigo. Ele apontou a cabeça no meu cuzinho e forçou. Senti a pressão e gemi gostoso. Ele forçou de novo e agora a cabeçona entrou. - ahhhhh delícia. que pau gostoso, me fode meu macho, me faz de tua putinha. Ele começou a enfiar a pica lentamente. Eu senti todo o pau entrando aos poucos. Ele colocava um pouco e parava. Colocava mais um pouco e parava, até que estava tudo enterrado. ele parou um pouco. Sentia o pau pulsando dentro de mim. Delicioso. Ele começou um vai-e-vem lento e com carinho. Mas o que eu queria era um macho fodedor, então falei. - Mete esse caralho, me fode com força meu macho, me rasga com essa pica enorme. Minha palavras foram o incentivo para liberar o animal do cara. Ele começou a mete com raiva. Gemia de cdor e prazer sentia aquela verga me rasgando ocu. - Mete, gostoso, rasga meu cu, fode tua ordinária, me arromba toda. Quanto mais eue falava, mais ele metia. Socou com velocidade e força por quase 10 minutos até que sentia a pica dele aumentando um pouco de tamanho, ia gozar. coloquei a mão na base do pau do cara e segurei forte. O pau dele cresceu de tamanho e eu segurei o gozo dele. - Ahhhhh, que gostoso, vou gozar. Continuava segurando a pica, tirei ela de dentro do meu cuzinho e me virei. Ainda prendendo a pica, tirei a camisinha e então aliviei a pressão na base da jeba. Foi instantaneo o jato de porra na minha cara. Logo, mais um, um pouco menos intenso. Chupei o pau do cara e limpei tudo. Estava satisfeita. A vagabunda que guardo dentro de mim estava satisfeita. Me arrumei e fui embora. quando estava saindo vi o carro da mulher do borracheiro chegando. Cheguei em casa tirei minhas roupinhas e coloquei minhas roupas masculinas e fui encontrar minha namorada.
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