Eu e minha esposa fomos a uma festa e para que pudéssemos beber à vontade combinamos de voltar para casa de táxi. Minha esposa disse que uma amiga sua tinha lhe dado o telefone de um taxista de confiança que poderia nos atender. Essa amiga da minha esposa tinha fama de vagabunda, então já imaginava que tipo de serviço o taxista prestava para ela. Por volta das três horas da madrugada resolvemos ir embora. Eu já estava muito bêbado e minha esposa um pouco alta. Ela ligou para o taxista. Esperamos quase 10 minutos e o veículo apareceu. O motorista era branco, cabelos pretos, um pouco mais alto que eu, cerca de 1,75 de altura. Como eu estava alto, disse para minha mulher que iria no banco de trás, deitado. Ela nem discutiu. Eu sabia que ela aproveitaria para se exibir para o motorista. Um detalhe importante antes de continuar a história é contar que na festa, eu e minha esposa fizemos um jogo de desafios. Cada um falava para o outro fazer algo ousado e sexy. Eu pedi primeiro para ela ficar sem calcinha - e que ela tirasse a calcinha na nossa mesa mesmo. ela tirou a calcinha de forma muito sexy e se exibindo para muitos machos que estavam em volta e perceberam o que acontecia. Depois ela falou para eu vestir a calcinha dela. Como fazia parte do jogo, eu atendi. Em resumo, ela estava sem calcinha, que estava enfiadinha na minha bunda. Aproveito para contar sobre minha esposa. Loira, corpo definido, com 40 anos, um bunda grande e maravilhosa - ainda durinha. Peitos médios para grande - ela colocou um pouco de silicone deixando os peitos mais deliciosos e tentadores. Entrei no táxi e já´deitei no banco traseiro. Minha esposa entrou no carro e vi que ela aproveitou para subir um pouco o seu vestido. ela estava com um vestido branco com estampas coloridas, que ia até a altura da coxa. O vestido tinha um belo decote que deixava a mostra parte dos seus seios. Por baixo, vestia um espartilho branco com ligas e meias 7/8, completadas por um sapato de salto alto de 15 cm. E claro, agora, sem calcinha. vi que o motorista a cumprimentou já arregalando os olhos para as pernas dela - acredito que era possível até ver o início da bucetinha depilada da minha puta. ela também aproveitou para dar uma secada nos peitos de Nathy, que pareciam querer saltar para fora do espartilho e do vestido. Ela informou nosso endereço e o motorista puxou conversa. - A festa estava boa? - Muito boa. Deliciosa. - respondeu minha esposa. Os dois continuaram conversando e eu fingindo dormir até ronquei. A distancia até nossa casa não era longa. Cerca de 10 a 15 minutos sem trânsito. Vi que minha esposa cruzava e descruzava as pernas subindo cada vez mais um pouquinho o vestido. Quando o carro entrou em um rua secundária, a piranha falou. - Você pode parar ali. Estou precisando fazer xixi. - Falou isso colocando as duas mãos sobre sua bucetinha, como quem faz que tá se segurando. O motorista parou o veículo e Nathy desceu do carro. Ele aproveitou para descer também. Prá minha sorte, ela deixou a sua porta aberta - tenho certeza que foi intencional, pois ela sabia que eu não estava dormindo. vi que a puta levantou o vestido até altura da cintura deixando sua rachinha a mostra para o motorista que estava do lado do carro, vendo a vagabunda urinar. Ela se agachou escancarando sua rachinha depiladinha, apenas com uns poucos pentelhinhos em cima. O motorista já estava de pau duro. Vi que ele ajeitava o caralho dentro da calça, quase batendo uma punheta. - Você tem um papel para eu me limpar? - perguntou minha esposinha, com voz bem manhosa. O motorista pegou no carro, pela porta do passageiro, uma caixa de lenço de papel e retirou algumas folhas, esticando o braço para a minha esposa. ela olhou para ele e como uma verdadeira piranha perguntou: - Você não quer me limpar? O sujeito não esperou um segundo pedido e enfiou a mão com os papéis na vagina de Nathy, que deu um gemidinho gostoso. - Ai, limpa direitinho. O motorista aproveitou para enfiar um dedo na racha da puta que foi ao delírio. - Isso. Acho que você vai precisar lamber para limpar direito. Nisso ela se apoiou no banco do carro, ficando com a bundo para fora e a buceta toda aberta para o taxista. Ela se abaixou e começou a chupar e enfiar seus dedos na minha mulher. Nathy gemia gostoso. - Chupa essa buceta. Me chupa gostos que esse corno viado não dá conta. O taxista chupava e enfia os dedos na buceta e no cuzinho dela, levando a vagabunda a loucura. - Agora me come. Arregaça. Me fode muito. O taxista abriu sua calça e saltou um pau de respeito. Grosso e razoavelmente comprido. ele ofereceu para ela chupar. Ela se virou um pouco e deu umas chupadas. - Agora mete fundo, antes que apareça alguém. ele não perdeu tempo. Apontou a pica na entrada da buceta e começou a enfiar. O pau deslizou para dentro facilitado pelo fato de Nathy já ter trepado na festa com um desconhecido. ele começou a bombar cada vez mais rápido, enquanto Nathy gemia. ela anunciou que ia gozar e ele disse que também ia. bombou mais um pouco e quando estava prestes a gozar, ela tirou a pica e levantou o banco. - Goza em cima desse corno viado, para ele dormir com a porra de um macho de verdade. O taxista ejaculou como uma cavalo. O primeiro jato foi direto em cima de mim. Depois vieram mais dois jatos mais fracos. Eu estava ensopado de porra de outro macho. Nathy abaixou o banco. - Agora vamos embora. - Mas eu quero comer teu cu também. - lá em casa. Em menos de cinco minutos chegamos em casa. Nathy e o taxista me levaram para dentro. Na verdade eu estava acordado, mas fingia dormir. - Me ajuda a tirar a roupa dele. Os dois tiraram minha roupa. - O corno viado tem uma bundinha gostosa. Ainda mais com essa calcinha enfiadinha. - comentou o motorista aproveitando para enfiar um dedo no meu cu. tive que me segurar para não gemer na hora - Você gostou? Prá comer meu cu, vai ter que foder essa bichinha antes. - Beleza. O sujeito tirou o pau para fora de novo. Já estava meia boma. Nathy pegou a camisinha e lubrificante. Antes de colocar o preservativo ela chupou a pica do cara até ela ficar bem dura, o que não demorou muito. Ela colocou o preservativo e passou lubrificante. Depois colocou lubrificante em seus dedos e atolou dois dedos em mim. - Veja, meu macho, esse corno já tem o rabo laceado, vai aguentar fácil a tua pica. O sujeito veio e colocou um dedo junto com os dois dedos de Nahty. Nessa hora não me aguentei e soltei um gemido. - Parece que a bichinha tá gostando. - falou o taxista. - Corninho viado, hoje você vai ser puta do taxista. - comentou minha esposa. O taxista apontou sua pica na entradinha do meu cu e forçou. Me ajeitei na cama, abrindo as pernas e relaxando para facilitar a penetração. A cabeça - que era maior que o tronco - entrou com dificuldade. - Ahhhhh - gemi. - Tá gostando né seu viado. - afirmou minha piranha. O taxista começou a forçar e a colocar o pau cada vez mais. Senti cada centimetro entrando e me rasgando. que delícia. Estava me sentindo arregaçado, ou, arregaçada hihi, quando percebi que já tinha entrado tudo e as bolas do saco do cara tocavam meu reguinho. ele começou a bombar com força e rapidamente. Gozei. - Confessa que tá adorando meu corninho. - Ai ai tô. Me fode meu macho. Me faz de puta. Ouvindo minha palavras o taxista acelerou os movimentos anunciando o orgasmo. Ele caiu sobre mim e eu senti seu pau pulsando dentro de mim. diminuindo de tamanho até sair e a camisinha também, cheia de porra. - Muito bem, agora você vai poder comer meu cu. Você aguenta? - opa, vamos nessa. - respondeu o sujeito que era muito viril mesmo. Nathy puxou ele para o banheiro anunciando que iriam tomar banho e que ele iria foder o rabo dela que nem um cavalo. Ela fechou a porta do banheiro e não sei o que aconteceu lá dentro. Adormeci e nem vi que hora o sujeito foi embora. Acordei no dia seguinte com a clacinha da minha esposa enfiada no meu cu, todo esporrado e com minha puta deitada do lado, toda arregaçada. Sua buceta estava inchada e o cuzinho todo laceado.
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Sou BI e Sei Bem como é delicioso dar o Cú pro Macho da Espôsa e depois vê-la sendo arregaçada por um Homem de verdade.Tb Dou pra minha mulher me ver rebolando numa Rola. Adorei