O Veneno da Prostituição – À Juíza

Ex-garota de programa. 32 anos. Carla foi meu nome de guerra na prostituição. Meço 1.72 cm de altura. 64 kg. Minha pele é branquinha. Tenho um olhar marcante, os meus olhos são verdes. Cabelo/Curto/Escuro e ondulados. Seios/Pequenos/Redondinhos, Pernas/Coxas que são uma delícia. Bumbum empinadinho, que fez a alegria de muitos homens, mulheres e casais. Eu fazia o biótipo/mulherão.
Além dessas qualidades citadas. Eu fazia muitas massagens tailandesa, sadismo, chuva de prata, chuva dourada, pompoarismo, inversão, massagem tântrica e strip-tease. E para completar a lista. Os personagens mais solicitados pelos clientes (as) foram. Empregada doméstica/Médica/Policial/Filha/Neta/Mãe/Afilhada e Madrasta.
Atendia todos os tipos de pessoas. Dê homens solteiros a casais de lésbicas. Não é qualquer pessoa que consiga viver da prostituição. Tem que ter “nervos” de aço e coragem. Pessoas fracas, não duram uma semana.
Meu objetivo é divulgar um pouco dos meus dias na prostituição para os apaixonados por contos eróticos.
De 2017 a 2019. Escrevi no total de 4 diários, o dia a dia. Se você nunca esteve com um (a) profissional do sexo, que não é vergonha nenhuma, talvez por timidez ou condições financeiras. Aqui você irá saber como funciona, os detalhes e claro. O atendimento.
O conto/depoimento foi escrito, 14 de agosto 2019/Editado em 15 de novembro/2021.
OS NOMES CITADOS NO CONTO/DEPOIMENTO FORAM ALTERADOS. NÃO QUERO SER PROCESSADA, AINDA MAIS POR UMA JUÍZA FEDERAL.
Boa noite/Querido diário.
Hoje está friozinho na cidade de “pedra”. Logo a primavera dará as caras e o calor prevalecerá. Meia/dose de vinho na taça aqui do meu lado esquerdo para esquentar. Hoje apenas um registro aqui no diário. Quando eu terminar o destino é a cama.
Faz 30 minutos que eu cheguei da rua. Fui no hotel (editado) aqui pertinho, 15 minutos de táxi, atender a uma juíza federal.
Seu nome é Jade (nome alterado, não quero ser processada). O primeiro contato foi hoje às 09:15. Por mensagens via WhatsApp.
A primeira mensagem. – “Ela queria saber se eu estava disponível às 22:00 da noite”. Olhei minha agenda. Estava livre e reenviei a mensagem respondendo – “Que estaria com o horário livre”. Jade enviou outra mensagem. – “Ela queria saber dos detalhes, o que eu fazia, como era o atendimento”. Eu repassei explicando tudo. Vinte minutos depois. Ela enviou mensagem passando o endereço do hotel + a roupa eu teria que ir. Percebi que se tratava de alguém importante. Confirmei que iria estar no horário marcado e fechamos o contato.
Além da Jade. Agenda fechada para 3 clientes. Comecei às 13:00. Um jovem de 19 anos virgem. Foi bom, mais um que tirei o cabaço. Gozou duas vezes. Na boca, a segunda vez no bumbum. Pagou no dinheiro + 60 reais de caixinha.
Parada para o almoço. Às 15:00 horas. O segundo cliente chegou. Um senhor de 67 anos. 3° vez comigo. Veio sob efeito de estimulante sexual. 30 minutos direto de sexo anal, oral e vaginal. Gozou apenas uma vez, o pau “faleceu”. Pagou no dinheiro + 70 reais de caixinha.
Tempo livre.
Fui à academia malhar. Uma hora/meia pegando pesado. Tomei banho no próprio local e voltei. Às 20:00. Jantei, saladinha, arroz integral e frango/grelhado. Tomei outro banho. Realizei toda aquela preparação, de roupa ao cabelo e maquiagem.
Trinta minutos antes do horário combinado. Tomei o táxi para o hotel. Cheguei em 15 minutinhos. Para esse programa, fui vestida de camisa/social/branca. Calça jeans básica e sapato de salto/preto. Levei comigo uma pequena mala, sempre levo quando o cliente é mulher. Nele têm vibradores, fantasias e outros objetos que as lésbicas e bissexuais gostam de usar.
Me identifiquei na recepção. A Jade autorizou-me a subir. Tomei o elevador para o 11° andar. Apto (editado).
Toc-Toc-Toc...
Dez segundos depois a porta se abre. E apareceu uma mulher linda, de olhos verdes, trajada em roupa de academia.
Eu – Oi – Boa noite – Sou a Carla.
Jade. Meça 1.75 cm de altura, um pouco maior que a pessoa que vos escreve. Olhos verdes, cabelo/comprido/castanho/escuro. Peituda/Pernas/Coxas deliciosas e grossas. O bumbum/O botão/A conchinha. Deliciosos. Que isso amigo diário. A mulher é a “Cleópatra” encarnada em juíza. Ela deve ter entre 45 a 50 anos.
Simpática. Jade me cumprimentou. E pediu – “Que entrasse na suíte”. Entrei carregando minha maletinha. Olhei para o ambiente. Suíte grande/luxuosa. Uma diária neste hotel não sai por menos que 2 mil reais. Sabia que se tratava de uma mulher importante. Só pelos modos dava para notar que não era qualquer pessoa.
Ela me ofereceu algo para beber. Preferi tomar o mesmo que ela. Jade me serviu um pouco de vinho. Convidou-me para sentar. Do lado direito tinha uma mesinha redonda e nela alguns papéis, documentos e uma carteira oficial com distintivo de Juíza Federal.
Como de praxe. Agir normalmente, mas sabia onde estava “pisando”. Sentamos no sofá/branquinho do lado da outra. Conversamos por uns 5 minutinhos. Sobre tudo, inclusive da minha profissão. Ela não se identificou como juíza, mas falou – “Que já botou alguns cafetões e cafetinas na cadeia”.
Eu agradeci a Jade, porque esses tipos de pessoas só querem explorar nós, as garotas de programas.
Outra qualidade dessa mulher foi atitude. Jade me elogiou pela beleza, o tempo todo quando conversávamos, ela ficou alisando minhas pernas, os braços e os seios. Eu fiquei encantada por aquela mulher linda e inteligente.
Jade – “Carla, me acompanhe até o quarto? “
Botei o copo em cima da mesinha, levantei e respondi. – Sim, é claro.
Jade me deu sua mão. Agarrei. Fomos dando passos para o quarto. A suíte é duplex. Além de bonita, a mulher é cheirosa, seu perfume suave/gostoso.
No quarto.
Jade tomou atitude. Foi trocando beijos comigo. Meu espírito de puta despertou. Virei aquela mulher de costas, agarrando seus seios volumosos e junto, lambi seu pescoço. Ela soltou uma fala – “Que estava estressada por causa do trabalho”. Eu respondi/dizendo: “Que tiraria todo o cansaço e estresse dela, lhe dando muito carinho e sexo”. Jade agradeceu. Nessa hora meu dedo do meio já explorava a concha da juíza.
Querido diário.
Nós às profissionais do sexo, somos um pouco. Psicólogas, Terapeutas, Conselheiras e Massagistas.
Jade estava com os ombros duros. Eu pedi – “Que ela tirasse a roupa. – E se deitasse para eu fazer massagens”. Ela amou. Despiu-se da roupa de academia.
Que corpo mais lindo. Que coroa mais gostosa. Rosto maquiado. Está no pódio das mais gatas que este corpinho já tocou. Fui até o outro lado da suíte e carreguei a maletinha. Abri e tirei um óleo de rosas para massageá-la.
Dei para ela ver o frasco, dizendo – “Que ela não precisava se preocupar”. Ela amou o cheiro. Jade montou na cama e deitou de bruços. Bumbum avantajado e lindo. Tirei minha roupa ficando nua. Vieram mais elogios dela. Agradeci a mulher.
Antes de começar. Botei o cabelo dela para o lado. Passei óleo nas mãos/esfreguei e comecei a alisar suas costas, os ombros, nuca e desci para o bumbum, coxas, pernas e pés. Passei óleo nos meus seios. Montei nela esfregando pelo corpo inteiro. Alisei seu botão e sua bocetona.
Jade me elogiou. Disse – “Que tenho “mãos de fadas ``. – “Que meu corpo era delicioso”.
Depois pedi – “Para ela virar de frente”. Mais óleo nas mãos. Massageei a mulher inteirinha. Ela ficou excitada quando botei 3 dedos de uma só vez no interior da sua bocetona. Ainda tive a frieza de perguntar – “Você quer que eu te lamba? “.
Jade mordiscou os lábios. E disse – “Para eu tratá-la com carinho”.
Todo mundo merece carinho. Não sabia nada da vida desta Juíza. Ela só queria um pouco de amor e atenção. Me entreguei 100% para deixá-la satisfeita.
Separei as suas pernas. Ela está olhando para mim prestando atenção nos meus movimentos.
Disse para Jade – “Você é uma das mulheres mais bonitas que eu já vi na vida”.
Ela percebeu que eu falei sério. Agradeceu. E disse: “ Que sou diferente de todas as garotas que ela já esteve”.
Fiquei contente demais. Fiquei de 4 no meio das suas pernas. Toquei seu bucetão, botei alguns dedos no interior, estimulei seu clitóris. Jade se contorcia sussurrando de forma contínua. Iniciei o sexo oral lambendo na velocidade da tartaruguinha. Com muito amor e carinho. Enquanto minha língua lhe dava tesão. Minhas mãos passeavam pelo corpo todo da Jade.
Lambia a bocetona da mulher fazendo contato visual com ela. O jeito que Jade me olhou, valeu o dia. Querido diário. Conseguir fazê-la gozar com aproximadamente 5 minutos de sexo oral. A babinha escorria da sua concha. Sua respiração. Ofegante. Jade ficou olhando para o teto e depois sorriu.
Fui trocar beijos com a coroa, montada por cima dela. Jade me abraçou e arranhou um pouco as minhas costas. Ela me fez deitar. Desta vez. Ela ficou por cima. Olho no olho. A coroa estava botando seus dedos dentro da minha conchinha. Que delícia sentir alguém me tocando. Ainda mais uma mulher bonita. Teve mais beijos.
Em seguida. Jade me fez ficar de quatro. Elogiou meu bumbum e o tamanho dele. Abriu minha bunda para ver meu botãozinho e a conchinha. Deslizou suas unhas vermelhas, das costas até as coxas, indo e voltando. Apertou minhas nádegas, deu tapinhas nelas. Me chamou de – "Moleka levada”. (Rimos)
Quando ela botou três dedos dentro da conchinha e começou a lamber meu botãozinho. Gemia alta. Que delícia foi aquilo/Querido diário. Mordeu minhas costas, o bumbum e as coxas. A mulher se empolgou. Me lambeu inteira.
- Deite dona (Editado). Prometi que iria cuidar de você”.
Ela sorriu. Me obedeceu. E deitou. Fizemos um 69 delicioso. Lambemos uma a outra sem parar. Fizemos de tudo. E não parou. Teve muito sexo oral.
Deitada. Eu fiquei de quatro no meio das suas pernas abertas. Lambi sua bocetona com dois dedos penetrados no botão da mulher. Brinquei com seu clitóris com exageradas lambidas e chupões que a deixou com os olhos revirados.
Jade gozou na minha língua nesse momento. Espalhei seu gozo pela boceta toda.
No tribbing.
Jade ficou por cima, encostamos as bocetonas. E roçamos genitália com genitália sem parar. E foi com calma na velocidade da tartaruguinha. Nossas conchas ficaram grudadinhas. Ela apertou minhas auréolas. Eu as dela. A coroa gostosa deu tapinhas no meu rosto. Um tempinho depois. Jade me fez gozar. Que bocetão delicioso. Que boceta quente.
Querido diário.
Eu quero essa mulher para mim. Rolou a famosa “Química sexual”. Naquele momento delicioso, eu percebi a experiência da Jade com mulheres. Se pudesse, estaria até agora me esfregando na bocetona daquela gostosa.
Nós falamos cada barbaridade para a outra. E riamos em seguida. Tudo voltado a sexo e putaria.
Esfregamos nossas bocetas com força/grudadas. Trocas de beijos. Chupões/Lambidas de seios.
Aí foi minha vez de ficar por cima. Jade deitou. Cruzamos nossas pernas e encostamos as bocetas. Segurei sua perna erguida. Os movimentos começaram lentos. Olho no olho. Reiniciamos a putaria lésbica em grande estilo.
Ouvi meu celular tocar. O tempo da Jade tinha acabado. Mas eu não liguei, continuei até saciar minha “fome” pelo corpo da coroa. Bocetas grudadas, suadas e meladas se esfregando sem parar. Gemidos/Sussurros nossos. A gente se olhava com tesão pela outra. Jade me perguntou – “O tempo já acabou? “. Eu disse que – “Sim, mas não cobraria dela”. Disse também – “Que ela era muito gostosa”.
Jade ficou sorrindo. A gente começou a se beijar de uma forma diferente, tinha afeto nos beijos. Depois. Jade confessou – “Que gostaria de ter uma namorada com eu”. – “Mas era casada com homem e tinha filhos”. Sua voz é grossa e firme.
Esfregamos nossas bocetas por mais de 10 minutos. Eu agarrada nos seios da coroa. Ela nos meus. Gozamos quase ao mesmo tempo. Eu “caí” na cama exausta com a conchinha/vermelha e dolorida. Foram por causa dos esfregões. Ficamos em torno de 5 minutos conversando/olhando para o teto. Tomei coragem, fui tomar banho. Jade veio em seguida. Ela me lavou. Eu a lavei. Trocamos alguns beijos e lambidas nos seios, boceta, botãozinho em tudo para variar. Quando olhei no relógio. Tinha passado 45 minutos além do tempo normal. Vestir minha roupa. Ela ficou de roupão.
“Vou ficar lembrando dela e da bocetona desta mulher a semana toda. Que gostosona”.
Jade pagou no dinheiro + 100 reais de bonificação. – “Não disse nada de um novo programa”. Pelo cargo que ela exerce, eu até entendo os riscos.
Nos despedimos com abraços e dois selinhos. Ela abriu a porta. Tinha um cara do lado, era seu segurança. Tomei o elevador e desci. Na porta do hotel. Peguei o táxi e voltei.
Acabo aqui/fique registrado. SP/14 de agosto de 2019.
Este trecho não está no texto original.
Em dezembro de 2019. “Jade” me chamou para um novo programa. Foi maravilhoso, aprontamos todas dentro da suíte de um outro hotel. No final daquele mês. Eu abandonei a vida da prostituição.