Sem negociações

Após a 6a feira à noite, o sábado havia se arrastado para mim e para meu amigo, Carlinhos. Ambos surpreendidos pela aventura com a boneca Fernanda, estávamos a ponto de bala aguardando pela festinha proposta por ela, junto com a sua amiga recém-chegada à São Paulo.


Após combinarmos o local de encontro por telefone, domingo à tarde, rumamos para um barzinho na zona sul, às margens da represa, para encontrá-las. Chegando ao local encontramos a dupla loira-morena nos esperando em uma mesinha na área externa, com vista para a represa. A amiga da Fernanda se chamava Adriana, e a exemplo da loira era bem bonita. Nos cumprimentou, pedimos bebidas para os quatro, e logo estávamos conversando e rindo animadamente.


A expectativa pela putaria era grande, e após apenas duas rodadas de bebidas resolvemos sair dali para um motel. A avenida que margeava a represa tinha vários deles, e entramos em um grandão, sugerido pela Adriana: - “Sempre que venho a São Paulo acabo vindo aqui... Vocês vão adorar a suíte com piscina, ela disse.”


Duros como eu e o Carlinhos éramos, aquilo era um luxo que iria nos custar vários finais de semana em casa, mas a proposta parecia realmente valer a pena. As duas bonecas pareciam duas deusas, e ao sairmos do barzinho notamos o quanto as “meninas” chamavam a atenção dos frequentadores. Nada nelas, além do tamanho, denunciava tratar-se de bonecas. O Carlinhos, muito mais atirado do que eu, me puxou para perto dele e falou: - “Caralho, meu... Como são gostosas... Já estou de pau duro aqui.”


Acreditei, porque afinal, eu também estava. Era meu dia de dirigir, e entrei no carro com a Fernanda ao meu lado. O Carlinhos foi no banco de trás com nossa nova amiga, e quando eu saí do estacionamento de terra do barzinho os dois já estavam se beijando no banco de trás. Com elas, não tinha tempo perdido. Chegamos rapidamente ao motel e, mal entramos no quarto, os quatro já estavam se agarrando.


A Fernanda vestia uma saia de couro preta, que eu já puxava para cima ao alisar suas coxas e sua bunda, enquanto nos beijávamos. Ela deslizava as mãos por todo o meu corpo. Levantou a minha camisa, arranhou com as unhas o meu peito, me excitando, para em seguida apertar o meu pau por cima da calça, sussurrando junto ao meu ouvido: - “Hmmmm... como ele está durinho... Senti saudades desse cacete gostoso me dando prazer!”, falou. Ela era hábil com as palavras e com os gestos. Enquanto me elogiava e alisava meu pau com uma mão, apertando por cima da calça, sua outra mão descia pelas minhas costas e alisava minha bunda. Ela fazia tudo junto, como se fosse uma coisa só.


Olhei para o outro lado do quarto, a poucos metros de nós, e vi o Carlinhos levantando o vestido leve de malha que a Adriana usava. Adorei, já que estava curioso para ver o corpo da morena, muito bonita. Os longos cabelos dela desciam sobre suas costas nuas, já que agora ela vestia apenas uma calcinha branca bem pequena, e a sua bunda virada para mim era realmente tentadora. Não satisfeito com minha própria companhia, desejei muito grudar meu pau no meio daquela bunda arrebitada.


Mas a Fernanda não era de deixar seu parceiro perder a atenção nela facilmente. Arrancando de vez minha camisa, e abrindo a minha calça, que caiu aos meus pés, ela deslizou a boca atrevida pelo meu peito, arrancando um arrepio alto de mim, enquanto descia em direção à minha cueca. Deslizou a boca por cima do meu pau, antes de puxar de vez a minha cueca para baixo e liberar meu cacete duro, que logo tratou de abocanhar. O calor da sua boca era delicioso, e o seu movimento para frente e para trás com a cabeça logo me deixaram em ponto de bala.

- “Olha só, Dri... Os dois pombinhos já estão adiantados...”, provocou o Carlinhos.
- “Nossa, é verdade, gatinho... Não vamos deixar as coisas assim...”, respondeu a Adriana, antes de surpreender o meu amigo e fazê-lo se ajoelhar em frente a ela, ao invés do contrário, como ele esperava.


De onde eu estava eu vi claramente ela empurrá-lo para baixo, ao mesmo tempo que puxava a frente da sua calcinha, liberando seu pau para ele. Eu não conseguia ver detalhes da cena, o que me frustrava, mas vi a bunda dela mexendo para frente e para trás, demonstrando claramente que ela socava o pau na boca do meu amigo. Como eu temia, a ação da amiga logo atiçou a Fernanda, que interrompeu a chupada em mim para imitar a colega.


Dando um passo para trás e sentando-se na cama, ela me puxou para junto da sua boca, primeiramente. Após nos beijarmos um pouco, com ela enfiando a língua na minha boca, ela foi me empurrando em direção aos seus seios firmes. Gemeu com meu carinho ali, e seguiu me empurrando para baixo, em direção à sua cintura. A calcinha vermelha que ela usava estava absurdamente estufada. Comigo a centímetros dali, ela puxou a lateral da calcinha para cima, liberando por baixo a sua vara dura. Muito dura.

- “Cacete, meu... Isso é muito grande...”, falei, realmente admirado com a grossura daquele caralho. Aquilo devia ter uns 20 centímetros, mas era muito grosso. E estava duríssimo, vibrando, mesmo sem ser tocado.
- “E você adora isso, né, gatinho... Vem... Dá um beijinho nele, que ele está com saudades de você...”, falou, empurrando minha cabeça para baixo.


Desta vez eu estava bem menos bêbado do que na noite da 6ª feira, mas aquilo havia sido um caminho sem volta. Realmente admirado com o tamanho daquela vara, abri a boca e senti sua cabeça intumescida invadi-la. Chupei a cabeça, sentindo a textura lisinha da cabeça, junto com a potência do corpo daquele pau. Ela segurava a minha cabeça, mas nem precisava. Chupei com gosto a vara dela, movendo na sequência minha cabeça para cima e para baixo, satisfeito pela dureza do pau dela.

- “Ahhhhhh, caralhooooo... que boca gostosa... Gatinho, não importa o quê aconteça hoje, eu vou gozar muito nessa boca gostosa!”, ela me prometeu.
- “Primeiro você vai dar esse cuzinho gostoso para mim!”, respondi, me levantando e devolvendo meu cacete à boca dela, doido de tesão para foder aquela bunda redondinha e loira.
- “Vem, tesudo... Fode meu cu, bem gostoso...”, ela respondeu, ficando de quatro para mim na cama, e me dando uma camisinha para encapar meu pau.


O tesão por fodê-la era tão grande, que eu até havia esquecido do casal ao meu lado. Quando olhei, entretanto, tive dificuldade para acreditar no que via. Os dois estavam agora deitados, em um meia-nove. O Carlinhos por cima da Adriana, apresentava a bunda empinada para o teto, aumentando ainda mais o meu tesão. Mas o cacete que ele chupava, quase me fez cair de costas.


A Adriana tinha um pau de uns vinte e quatro centímetros, pelo menos. Não era grosso, pelo contrário, o quê fazia ele parecer ainda maior, na verdade. Mas era uma vara imensa. O Carlinhos deslizava a boca sobre aquilo, mal engolindo um pedaço muito pequeno dele, enquanto alisava com as duas mãos o que ficava fora da sua boca, e isso era muito.


Safada, a Adriana se encarregava de deslizar o dedo médio para dentro do cu do meu amigo, enquanto ele mamava sua pica. Voltei a atenção para a bunda à minha frente, e cravei meu cacete nela, começando a fodê-la de moto ritmado. Bombava com vontade naquela bunda perfeita, satisfeito por ter uma parceira que, na verdade, não só não reclamava de levar pau no cu, mas ainda gostava disso.

- “Caralho, que tesão... Hmmmm, vai, mete... mete mais, mete com força!”, ela pedia.
- “Ahhh, cuzinho gostoso... Quentinho!!!’, eu respondia, empurrando o pau dentro dela.


Ao nosso lado, na cama, a Adriana virou o corpo, ficando de frente para a cabeça do Carlinhos. Enquanto girou o corpo e empurrou aquele caralho imenso de comprido na boca dele, rasgou com os dentes a embalagem de uma camisinha, passando a vesti-la na sequência. Demorou um pouco para eu acreditar que ela iria, de fato, conseguir comer meu amigo com um pau daquele tamanho. A cena dos dois serviu para roubar um pouco da minha atenção, controlando meu próprio tesão. Pensei que, afinal de contas, o pau da Adriana era muito comprido, mas não era tão grosso quanto o da Fernanda.


Voltei a prestar atenção na bunda loira, redonda, firme e gostosa da minha companhia. Ela rebolava à minha frente e empurrava a cintura para trás, fazendo com que eu mergulhasse completamente em seu rabo. Seus seios nus balançavam ao ritmo das minhas estocadas, e ela gemia pedindo para eu socar mais minha vara no seu cu.


Quando voltei a olhar para o outro lado da cama, a Adriana havia colocado cerca de um terço do seu cacete no rabo do Carlinhos. Ele gemia muito, parecendo realmente estar sofrendo para levar aquele canudo por trás. A Adriana por sua vez mantinha o semblante tranquilo, como se aquilo que estava fazendo fosse a coisa mais normal do mundo.


Levantando-se atrás do meu amigo, ela socava seu cacete no rabo dele, expondo para nós, de onde víamos, a bunda dos dois. Reparei que o pau do Carlinhos, diferente das outras vezes em que eu havia visto ele dar a bunda (ou seja, para a Fernanda e para mim) não estava duro, o que me fez acreditar que realmente não devia estar sendo fácil encarar aquela enrabada.


Voltei a me concentrar na minha própria trepada, e a verdade era que foder a bunda da Fernanda era uma delícia. Seu cuzinho quente parecia engolir e mastigar meu pau duro, e eu bombava com vontade no seu rabo. Safada, ela gemia e movimentava a cintura para frente e para trás, me fazendo afundar cada vez mais em sua bunda. Passados uns minutos dessa deliciosa penetração, ela pegou minha mão da sua cintura e puxou em direção à sua pica. Com assombro, notei que eu mal conseguia fechar o polegar com o indicador ao redor do seu pau duro.


Comecei a masturbar aquela jeba, no fundo no fundo com a esperança que ela gozasse, me poupando de levar aquele caralho grosso na bunda. Ela me incentivava, dizendo que estava gostoso, e que não via a hora de me comer. Resolvi apelar, em nome da minha própria proteção (e, no fundo de uma certa tara de ver aquele cacetão gozando):

- “Deixa eu te chupar... Quero ver esse pauzão gozando.”, falei, tentando bancar o esperto.
- “Hmmmm, delícia... Vem... Põe essa boquinha gostosa na minha rola, põe...”, ela falou, me iludindo.


Bastou eu tirar meu pau do rabo dela, para ela virar de frente para mim e socar aquela rola duríssima na minha boca. Pensei que, meu plano, afinal, não era tão inteligente assim, ao imaginar que ela iria gozar na minha boca. Mas a coisa era bem pior do que eu imaginava.

- “Chupa, paixão... mama a minha pica, antes de eu foder essa bunda gostosa que você tem.”, ela falou, fazendo meu castelo de ilusões desabar. – “Mama bem gostosinho, que depois de foder muito o seu cu eu vou dar leitinho na sua boca.”
- “Hmmmm, amiga... Que boca gulosa seu namoradinho tem!”, falou a Adriana, que havia trocado de posição com o Carlinhos, sem eu nem perceber.


A Morena estava sentada na cama, costas apoiadas na cabeceira estofada da cama, enquanto o Carlinhos sentava sobre sua clava dura. A coisa havia evoluído ali, porque ao contrário de alguns minutos antes, o Carlinhos ostentava agora uma bela ereção, balançando de um lado para o outro, enquanto ele subia e descia no colo da morena.


- “Pois é, amiga... Você precisa experimentar. A boquinha dele é um veludo...”, falou a loira. – “Hmmmm... olha só como você deixou a vara do Ká...”, ela falou, olhar fixo na pica do meu amigo.
- “Hmmmm... Olha isso!”, falou a Adriana, alisando com paixão o pau duro do Carlinhos. – “Hora de mudar aqui, paixão...”, disse, fazendo o meu amigo se levantar do pau dela, e mostrando-o inteiro para nós, realmente imenso.


Ela se virou na cama, meio de bruços, empinando a bunda e convidando o Carlinhos a desfrutar daquela joia. Olhei com inveja o meu amigo encapar o seu pau e começar a penetrar o bumbum empinado da boneca, segurando-a pelas ancas e martelando seu pau para dentro do rabo dela. Ele gemia alto, chamando-a de gostosa e falando o quanto o cuzinho dela ela gostoso. Isso despertou, enfim, o desejo da Fernanda.

- “Ahhhh... Hora de mudar aqui também!”, ela decretou, gentilmente me empurrando para trás e levantando-se à minha frente. A ereção que ela ostentava era indecente e ameaçadora. Seu cacete, muito intumescido, apontava diretamente para cima, muito grosso.


Ela punhetou um pouco a sua ferramenta, como se pudesse deixar aquilo ainda mais duro, e tratou de desenrolar com certa dificuldade uma camisinha sobre aquela vara dura. Nem tive chance de argumentar. Ela foi me deitando meio de lado, pondo minha perna para o alto. Apontou o caralho duro contra meu rabo e, antes que eu pudesse me defender, pressionou aquilo contra minhas pregas. Eu gemi, reclamei, quase chorei, mas ela foi enfiando, pedaço a pedaço, cada vez mais do seu cacete no meu rabo.


Sem que eu tivesse reação, ela se ajeitou meio que ajoelhada na cama, entre minhas pernas, e pondo uma perna minha sobre seu ombro esquerdo, foi metendo aquilo no meu cuzinho, cada vez mais rápido. Os três aplaudiam e vibravam com a enrabada contra minha retaguarda, enquanto eu fazia o possível para me virar aguentando o ataque dela. Logo aquilo começou a me excitar. Seu pau afundava na minha bunda, vários centímetros de cada vez, e o semblante dela parecia tornar aquilo fácil de aguentar. Ela metia com classe, com calma, uma calma irritante, na verdade.

O Carlinhos assistia ao meu suplício enquanto fodia a Adriana, e parecia que as duas coisas davam prazer igual para ele: - “Aêê, Nanda... Agora sim as coisas estão como todos aqui gostam.”, falou. – “Vem, Dri... dá esse seu pauzão para ele chupar, que ele adora levar dois cacetes de uma vez.”


E assim, realmente, o casal se arrastou pela cama para junto de nós para que a Adriana, sendo fodida pelo meu amigo, tivesse como passar uma perna por cima de mim e enfiasse seu pau absurdamente longo (e duro) na minha boca enquanto meu amigo seguia fodendo sua bunda. Havia agora quase um trenzinho de gente sobre mim. Pelo espelho no teto eu vi a Fernanda se inclinar e cair de boca na bunda do Carlinhos, exposta à frente dela.


Aquilo tudo me preocupava menos do que a perspectiva de alguém propor uma troca de casais, e eu ter que encarar o cacete da Adriana. Vendo (e na verdade manipulando) agora aquela jeba imensa, eu percebi que o comprimento enganava quem olhava de longe, fazendo parecer que o pau dela não era grosso. Era sim, e muito. Era tanto quanto o da Fernanda, que seguia metendo no meu cuzinho sem dó.


Finalmente, para meu alívio, após muitos e muitos minutos daquela metida contra minha retaguarda, a Nanda resolveu atacar também a retaguarda do Carlinhos, que ela vinha olhando, tocando e beijando enquanto me fodia. Assim, tirando sua rola super grossa no meu cu, ela empurrou o casal Carlinhos & Adriana na cama, e se ajeitou atrás da bunda do meu amigo. Apontou o cacete contra ele e o penetrou, sem dó.


Os três formaram um trio, logo fodendo em harmonia. Eu mais do que depressa me ajeitei, primeiro na frente da Adriana, dando meu cacete para ela chupar. Depois, quando me dirigia para o fim do trenzinho, ao passar pelo Carlinhos ensanduichado pelas duas bonecas, passei uma perna sobre as costas da Adriana e dei meu pau para ele chupar. Segurei na cabeça dele e fodi a boca do meu amigo por vários minutos, me dando um tesão enorme. A competitividade entre nós, eu sabia disso, o excitava também. Excitava tanto que, logo, ele anunciou que iria gozar.


As bonecas desmancharam o trenzinho, para minha frustração, já que eu enrabava novamente a bunda perfeita da Nanda, visando dar prazer ao Carlinhos. A Nanda o ajeitou de costas na cama, e a exemplo do que havia feito comigo, começou a fodê-lo com uma perna dele sobre o seu ombro. De perto, agora, eu via o incrível trabalho que o cu dele tinha para abraçar aquela jeba grossíssima e dura da loira, que mergulhava uns 10 ou 12 centímetros por vez, a cada estocada, no rabo dele. A Adri socava o longo cacete na boca dele, e o resultado não iria tardar a acontecer. Resolvi aproveitar a oportunidade.


Como a Adri estava ajoelhada, meio inclinada para a frente para por o pau na boca do Carlinhos, me ajeitei atrás da sua bunda empinada e ajeitei meu pau contra o seu cú. Ela olhou para trás, e sorriu. Puxou meu pescoço e beijou a minha boca, na verdade com gosto de pau nela, falando: - “Fode, gostoso...”

Empurrei meu pau para dentro da bunda dela, satisfazendo minha vontade de foder aquela bunda branquinha e firme. Comecei a bombar com vontade ali, meu tesão crescendo muito. Como que adivinhando minha vontade, ela puxou minha mão da sua cintura, me fazendo abraçar seu cacete; Era incrível a dureza e largura daquilo, cuja ponta o Carlinhos chupava.
- “Você quer sentar nessa pica, não é, meu viadinho...”, ela falou.
- “Quero...”, minha boca respondeu antes do meu cérebro.
- “Hmmm... É pra já!”, ela respondeu, largando o Carlinhos e vindo para cima de mim.


Ela beijou novamente minha boca, onde mais uma vez eu confirmei o cheiro de pinto na boca dela. Foi me deitando na cama, ao lado do meu amigo que seguia sendo enrabado pela Nanda, enquanto se masturbava. Levantou minha perna, deitada atrás de mim e foi enfiando seu pau, duríssimo, no meu rabo. O começo, confesso, foi até tranquilo... a cabeça do pau dela não era grande e grossa como a da Nanda. Ela começou o entra e sai da minha bunda, mas a medida que ia afundando mais o pau em mim, a dor começara a judiar de mim. O pau dela parecia um cone, estreito na ponta, mas muito largo na base. E eram muitos e muitos centímetros de pica ali, me enrabando.


Por incrível que pareça, em muito pouco tempo aquilo tudo estava enfiado dentro de mim, e ela batia o corpo contra minha bunda com vontade. Eu e o meu amigo estávamos deitados meio de frente um para o outro, mas invertidos, como em um sessenta e nove. As duas bonecas se fartavam agora fodendo nossos cus. Eu olhava o sorriso safado estampado na cara da Nanda, e adivinhava a mesma expressão na Adriana, atrás de mim. Elas foram acelerando o ritmo, dando mostras de que iriam enfim gozar, mas o Carlinhos foi mais ligeiro.


Sacana, o filho da puta apontou o pau em minha direção e, a um palmo do meu rosto, espirrou sua porra contra minha bochecha, para delírio das duas bonecas. – “Bebe meu leitinho, viado...”, ele falava, enrabado pela tora da Nanda. Ela acelerou o ritmo da trepada, e em mais dois minutos anunciou seu gozo:

- “Você gosta de leitinho, gato?”, falou, passando por cima do corpo dele e levando seu pau, apontado para o teto, perto do peito dele. Ali, masturbando-se mais alguns segundos ela explodiu em jatos de leite sobre o pescoço, rosto e cabelo do meu amigo, mais uma vez surpreendendo a nos dois com seu vigor.


Bem, como era de se esperar, a Adriana foi a seguinte. Saindo da minha bunda e virando meu rosto em direção ao seu pau, ela também se masturbou alguns instantes, gemendo alto. Pelo tamanho da sua pica, me preparei para uma verdadeira enxurrada de porra, mas... A sua grande pica até disparou um jato em minha direção, mas perto da sua amiga, absolutamente inofensivo. Seguiu mexendo no seu caralho e gemendo, mas pouco mais produzindo do que a gozada inicial, até tímida pelo porte do seu cacete.


Eu não havia gozado, mas como todos os três estavam totalmente prostrados, acabei me contentando em ficar alisando a bunda da Adriana por uns minutos. Alguém deu a ideia de irmos para a piscina, e fomos os quatro pelados para a água, tomarmos mais cerveja. A bagunça, com brincadeiras, beijos e passadas de mãos foi avançando noite adentro, até que as meninas se aproximaram de nós dois, sentados na beirada da piscina, e começaram a chupar nossos paus, numa animada provocação para uma segunda rodada. Acontece que com elas, nada era de graça. A Nanda chupava meu pau, entre as minhas pernas abertas, e sacanamente deslizava o dedo médio para dentro do meu rabo. Meu pau vibrava na sua boca.


Ao nosso lado, a Adriana fazia exatamente o mesmo com o Carlinhos, que masturbava a parte do seu pau que a morena não engolia, satisfeito. As duas bonecas, claro, logo inverteram a situação e nos puseram dentro da água, no meio das pernas delas, chupando suas rolas duras. Só que, diferente de nós, as duas trocaram várias vezes os parceiros, me fazendo chupar hora a pica da Nanda, hora a da Adriana, enquanto o Carlinhos boqueteava a outra.


Todos de paus para lá de duros, fomos para o colchão redondo de água que havia ao lado da piscina. Ao nos deitarmos ali, o movimento de cada casal provocava ondas que afetavam o outro casal também, em um autêntico sobe e desce sem parar. Todos os quatro de camisinhas colocadas começamos a comer os dois parceiros, em um troca-troca constante.


Comecei comendo a Nanda, enquanto o Carlinhos comia a Adriana. Após cinco minutos assim, o Carlinhos propôs mudarmos de parceiras. Eu que já havia comido as duas, preferia manter as coisas como estavam, mas não havia como fugir do troca-troca. Mudamos de parceiras, as duas bonecas de quatro no colchão d’água nos chamando. A bunda durinha e branca da Adriana era muito gostosa, mas a Nanda já estava virando caso de amor, com seu bumbum perfeitamente redondo e empinado, e seu jeitinho arrebatador.


De qualquer maneira, quando eu pensei que o chamado dela de “Hey, hora de mudar de novo!” era para eu voltar a enrabá-la, as duas raposas em pele de cordeiro se revelaram, de novo. Ostentando as duas toras empinadas em direção ao teto, viraram de barriga para cima e nos puxaram sobre elas. Fui invadido novamente pela rola da Nanda, agora com meu próprio peso me forçando para baixo e contra aquela jeba, enquanto ela permanecia deitada embaixo de mim, sorrindo com cara de tarada.


Ao nosso lado o Carlinhos sofria o mesmo com o pau gigante da Adriana cravado em seu rabo. Nós dois subíamos e descíamos sobre nossas parceiras, nossos próprios paus duríssimos, balançando no ritmo da trepada. A exemplo do que fizéramos quando elas estavam de quatro sendo comidas por nós, elas também promoveram uma troca de parceiros. Nessa, confesso, eu acho que até me dei melhor, porque como o pau da Adriana era fino no começo e grosso no final, eu controlava a trepada para não descer totalmente sobre ela, me preservando. Já o Carlinhos não tinha escapatória com a rola da Nanda cravada nele.


- “E ai, viadinho? Gostando dessa mandioca dura no cu, né?”, o Carlinhos me provocou. – “Olha só ele, de pau durinho, quicando em cima dessa jeba.... Fala a real, viado... Você curte para caralho né?”
- “Tá olhando para o meu pau duro, bichinha?”, devolvi. – “Vem... senta aqui, que eu sei que você quer!”


As duas bonecas se olharam, enquanto provocávamos um ao outro, até que a Nanda falou: - “Hora de mudar, de novo...”. Fiquei animado, achando que voltaria a comer ela, mas ela nos surpreendeu, de novo.

- “Não, não, não... Agora vamos fazer diferente... Vocês gostam tanto um do outro, que já entendemos o quê vocês querem, de verdade...”


Ela falou isso e, antes que pudéssemos argumentar qualquer coisa, as duas interromperam a transa e foram arrumando nossos corpos. Colocaram o Carlinhos de quatro, e me empurraram para trás dele. A Adriana chupou meu pau, com camisinha e tudo, enquanto a Nanda dava umas linguadas no ânus do Carlinhos, à minha frente. Quando me dei conta, com a ajuda da Adriana, eu estava enrabando meu amigo, para desespero moral dele.

- “Seu fudido, arrombado do caralho... eu vou te foder de volta...”, ele reclamava.
- “Toma, bichinha... Eu sei que você gosta.”, falei, metendo meu pau duríssimo na bunda dele, e no íntimo, adorando aquilo.

Bem, adorando em termos, porque estava óbvio que haveria volta naquilo. Após alguns minutos de prazer, as duas bonecas inverteram novamente a coisa. Me fazendo interromper a foda, empurraram meus ombros para baixo, me deixando com a bunda empinada e exposta. O Carlinhos chegou causando:

- “Ahhh. Agora, sim! Isso, viadinho... pisca esse cuzinho safado para a minha rola.”, falo, encostando o pau no meu cu e empurrando para dentro. – “Ahhhhhhh, tesão... Caralhooooo, como eu gosto disso!”


As duas bonecas brincavam entre elas, dizendo que não importava o quanto elas fossem gostosas, nosso negócio era mesmo um com o outro. Não era verdade, claro, mas que um dava muito tesão no outro, isso era fato. Ele ficou me comendo por vários minutos, até as meninas reclamarem por atenção. A Adri ficou de pé na cama, com a rola dura apontada na altura na boca do Carlinhos, e puxou a cabeça dele em direção a ela, fazendo-o chupá-la enquanto me fodia. Do seu lado, a Nanda veio para a minha frente e, sentada na cama em minha frente, puxou minha cabeça para engolir o seu cacete, apontado para o teto.


Os minutos foram passando, com todos se divertindo, menos eu. Mas, em uma suruba, nunca existe justiça plena. Chora mais quem mama mais, no caso. A Nanda deu o tom da coisa: - “Vamos lá, gatinhos... hora de todo mundo aqui gozar!”.


As duas ajeitaram eu e o Carlinhos na cama, em um meia-nove. Eu estava deitado de costas na cama, e ele de quatro em cima de mim, cada um com o pau do outro na boca. As duas bonecas pegaram cada uma o seu parceiro na noite, e voltaram a nos foder. A Nanda levantou minhas pernas e me comeu em um frango assado, enquanto o Carlinhos chupava meu pau duro. Eu ainda não havia gozado, e aquilo foi me excitando rapidamente.


Do meu lado, eu segurava o pau duríssimo do Carlinhos apontado para baixo, e chupava-o como dava. Com os olhos abertos, vi a Adriana empurrar seu mastro para dentro do rabo do meu amigo, bombando nele rapidamente. Ver aquela enrabada monstro, a centímetros do meu rosto, foi demais para mim, e eu fui o primeiro a gozar no quarteto. Explodi em uma torrente de leite quente na boca do Carlinhos, enquanto era enrabado pela Nanda e seu pau grosso.


O cacetão da Adriana cravado em seu rabo, e meu leite em sua boca fizeram o Carlinhos ser o segundo na sequência de gozo. Afastando bem os joelhos, para poder enfiar o máximo que conseguia do pau duro na minha boca, ele gozou em seguida, quase me sufocando já que não havia muito como eu fugir dali. A Adriana gozou na sequência, tirando o pau do rabo do meu amigo, jogando fora a camisinha e masturbando seu pau até disparar, a exemplo da primeira vez, um jato tímido de porra contra a bunda dele.


Foram precisos mais alguns minutos, para desespero meu, até que a Nanda, finalmente sacando o pau do meu rabo, gozasse contra a cara do Carlinhos. Uma vez mais, ela deve ter dado um show pirotécnico, a julgar pela quantidade de porra que senti caindo sobre meu ventre e meu pau. Finalmente, estavam os quatro exaustos.


Tomamos um merecido banho, falando putarias e brincando, nos arrumamos e fomos embora. Durante o caminho para a casa das meninas, como não poderia ser diferente, o clima foi de zoeira e putaria. As meninas não se furtavam a nada, e quando chegamos ao apartamento da Nanda, onde deixamos as duas, eu e o Carlinhos já estávamos com os paus para fora das calças, tendo sido punhetados e chupados. Prometi para a Nanda dar notícias em breve, e rumamos para casa, eu e meu amigo surpresos com tudo o quê rolara e, mais importante, excitados.


- “Caralho, mano... que zoeira louca foi essa?”, o Carlinhos começou, demonstrando uma sobriedade que não nos pertencia.
- “Velho... que puta putaria foi essa...”, consegui falar, meu pau estalando dentro da calça. – “Você gostou da Adriana, hein... Pauzão da porra.”, falei, provocando ele.
- “Vai se fuder...”, ele respondeu, sério. – “Mas o da Nanda é muito pior... Não sei como você aguenta aquilo tudo.”
- “Kkkkkk... vai se fuder, otário... Até parece que você não levou aquilo tudo.”,


Ficamos mais uns quarteirões provocando um ao outro, falando besteira, claro, já que ambas as bonecas haviam feito a festa com os dois. Ao fim, concluímos que, independente dos cacetes delas, nós gostávamos do jeito, da beleza, da feminilidade da Nanda, caralho à parte, e não curtíramos tanto assim a amiga dela.

- “Bem...”, começou o Carlinhos, já olhando para frente. – “Podemos falar para ela que, para o próximo encontro, ela precisa arrumar outra amiga, mais parecida com ela.”
- “Próximo encontro? Caralho, mano... você está fissurado nessa, de bonecas, hein.”
- “Vai dizer que foi ruim?”, ele perguntou, na lata, sem rodeios.
- “Não... não vou dizer...”
- “Vai dizer que, agora que começou, você não está doidão para sentar na minha pica, quando chegarmos em casa?”, ele falou, alisando o pau por cima da calça.
- “Não vou dizer isso, não...”, falei, abrindo o zíper e sacando meu pau, duríssimo, para fora. – “Mas estou sim doidão para comer sua bundinha bem gostoso, antes de ir dormir.”
- “Caralho, mano...”, ele falou, vendo o estado em que eu me encontrava. Pensou um pouco antes de responder. – “Ah, porra... você só gozou uma vez lá, né? Vacilão da porra.”
- “Guardei para você...”, falei, puxando a mão dele para cima do meu pau.


Não foi preciso grande esforço, claro... Logo ele punhetava meu pau duríssimo, conosco seguindo falando bobagens, sobre quem iria comer quem. Lembrei que era domingo, e que tinha gente tanto na casa dele como na minha. Os dois duros, não tinham outra opção.

- “Vai ter que ser na sua garagem... você para o carro lá, apaga a luz, e dá esse rabo gostoso para mim.”, ele seguiu. – “Quinze minutinhos, aí você me chupa até eu gozar, e vamos embora.”


Dei risada alto dele, dando uma porrada em seu ombro, e dizendo que iria deixa-lo no caminho para ele voltar a pé para casa. Antes que ele pudesse responder, puxei-o em direção ao meu pau, e sem resistir ele começou a me chupar. Chupava meu pau de um jeito muito gostoso, e se ligou do tesão que eu estava sentindo: - “Vai... goza logo, assim quando chegarmos lá é só você me dar o cu, e a gente já vai dormir.”

- “Vai mamando aí, bichinha...”, falei, abrindo a calça dele e alisando a bunda empinada que meu amigo tinha. – “Vai preparando a seringa, que você vai levar uma cutucada bem gostosa, já, já.”


Chegamos em casa, ele abriu o portão da garagem, eu dirigi para dentro, ele fechou o portão e veio para dentro do carro. Quando entrou, eu já estava sem calça, o cacete tinindo para foder. Ele nem discutiu... Foi sacando o tênis e abaixando a calça, abaixando o banco e se deitando de bruços. Abaixei o meu banco também, e como pude levei meu pau de novo até a boca dele, enquanto minha mão alisava sua bunda e meu dedo médio cutucava seu rabo. Depois daquela noitada, o rabo dele estava já completamente laceado. Ele me chupou por mais uns três minutos, e eu achei que, se não comesse logo ele, iria acabar gozando no boquete mesmo.


Me ajeitei sobre ele, de bruços, e empurrei meu cacete duro para dentro do seu cuzinho. Senti o calor do seu ânus envolver meu pau, e comecei a bombar lentamente na sua bunda, entrando cada vez um pouco mais, até grudar meu corpo contra suas nádegas. Aos poucos o ritmo da enrabada foi ganhando volume, comigo tirando o pau quase todo e depois enfiando até o fim na sua bunda, batendo o corpo contra ele.

- “Ahh, caralho... que cuzinho gostoso!”, falei, sem parar de meter nele.
- “Aí, porra... vai logo, cacete. Goza logo...”, ele respondia, sendo enrabado.
- “Hmmmmm... sente meu cacete durão, viadinho... Ahhh, delícia de rabo, aperta meu pau... Hmmm!”, falei, sem parar de tirar e socar meu pau duro no seu cu.

O Carlinhos tinha uma bunda muita gostosa, firme, arrebitada. Meu pau duro deslizava entre as suas nádegas, em uma sensação deliciosa, e mergulhava no seu ânus quente. Eu empurrava para dentro dele lentamente, tentando curtir ao máximo aquela enrabada, enfiando e tirando ao máximo dentro dele. Ele reclamava embaixo de mim, mas percebi que ele começara a mover muito lentamente a cintura para cima, cima, contra meu corpo, me fazendo entrar ainda mais no seu rabo.


O tesão daquela noite há muito havia jogado por terra qualquer inibição ou preconceito meu, e o quê eu buscava era só o tesão da trepada, não importando como. Sentindo a excitação dele dando o rabo para mim, apostei sobre o quê encontraria. Minhas mãos estavam na cintura dele, puxando e empurrando sua bunda para mim. Deslizei a mão direita para baixo do seu corpo e achei seu pau, duríssimo.

- “Ah, viado... Tá com saudades do meu pau, né?”
- “Tá durinho, dando o rabo para mim, né?”, provoquei, bombando com mais vigor no seu cu. – “Sente meu pau também duro, no seu cu.”
- “Cala a boca e mete...”, ele deixou escapar, empurrando a bunda para mim, enquanto eu segurava seu pau. – “Vai, goza logo, porra.”, tentou corrigir.


Eu ia gozar mesmo, se continuasse assim, mas queria mais. Sai de dentro dele e fiz nós dois trocarmos de lugar. Deitei no banco do passageiro, apontando o pau para cima. No escuro do carro vi a silhueta do meu pau, duríssimo, enquanto puxava ele para cima de mim. Antes de se ajeitar sobre mim ele ainda soltou:

- “Caralho, meu... Tá parecendo até a Nanda!”, falou, alisando meu cacete, me excitando.
- “Vai... Ajeita esse rabo aqui em cima.”
- “Você sabe que vai ter volta. Você tá fudido.”

Ameaças à parte, que naquele momento só serviam para me excitar mais, ele veio por cima e sentia a cabeça do meu pau invadir novamente seu cu quente. Abri minhas pernas ao máximo que o carro permitia, deixando meu cacete livre para penetrá-lo, e afastei as pernas dele igualmente. Meu pau penetrava seu rabo como um pistão, com ele ajudando ao mexer a bunda para cima e para baixo.


Estiquei a mão e toquei novamente seu pau, tão duro que nem encostava no corpo dele. Ele gemeu de prazer, acusando o golpe. Seu pau estava quente, vibrando, e deslizei a mão para cima e para baixo. Na hora pensei no poder de um cacete duro, e meu rabo piscou pensando que se ele me pegasse naquela hora, iria me arrombar até cansar.


Envolvi o pau deles com meus dedos, e comecei a bater uma punheta para ele, metendo cada vez mais rápido em seu cu. Ele gemeu novamente, empurrando a bunda contra mim. Bati punheta para ele por uns dois minutos, sentindo na minha mão a excitação dele e percebendo que ele iria gozar. Parei a punheta e, segurando seu pau pela base bati com ele contra o corpo dele, provocando-o.


Tentando mexer o pau dentro da minha mão ele mexia a cintura, empurrando a bunda contra mim de novo, e fazendo meu pau sumir inteiro dentro do seu cu. Voltei a bater para ele, e em trinta segundos ele gozou, espirrando um jato contra seu próprio peito, continuando a gozar muito sobre sua barriga. Não parei de masturba-lo, melecando meus dedos com sua porra e fazendo ele gemer sem parar sobre mim.

- “Para, para...”, ele pediu, me fazendo soltar seu pau, sensível, já. – “Caralho... Tesão da porra, meu!”, ele falou.


Virei ele para baixo de mim, de quatro nos bancos, e voltei a penetrar seu cu. Consegui manter um ritmo de foda por mais três minutos, entrando e saindo totalmente do seu rabo, sentindo meu pau engrossar ainda mais a cada minuto, até encostar meu corpo totalmente na sua bunda e gozar como um louco dentro do seu cu.


Foi uma das melhores enrabadas da minha vida, sem dúvida. Saímos finalmente do carro, os dois suados e melados, mas satisfeitos.

- “Caralho, meu... Essa vai ter volta. Vou te virar do avesso, meu.”
- “Fala a verdade... Você adorou levar uma mandioca bem dura nessa bundinha gostosa.”, falei, apertando meu pau por cima da calça, enquanto saíamos da garagem.
- “Quer saber... foi bom sim.”, ele falou, alisando meu pau. – “Mas vou foder essa bunda, logo, logo”, falou, alisando minha bunda e me arrepiando.


Aquela história ainda iria render muita porra.


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Comentários


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andreferraz Comentou em 11/12/2021

Cadê a continuação?? Top




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liaaventureira

Nome do conto:
Sem negociações

Codigo do conto:
190827

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
29/11/2021

Quant.de Votos:
6

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