Festa com a Bruna e sua amiga - Cap. I


O tempo se arrastava depois da primeira experiência com a Bruna. Embora jamais tendo pensado em viver uma coisa como aquela, o Alan havia descoberto um prazer e um contentamento sexual como nunca antes, e agora não estava mais se contendo de ansiedade para encontrar a morena novamente.

Havia se passado vários dias já, e no escritório a Bruna se encarregava de não dar a menor bandeira, mal falando com ele qualquer coisa além do necessário. Mas os e-mails entre eles seguiam apimentados...


-        "Não vejo a hora de te comer de novo, gata."
-        "Também estou esperando muito por isso.", respondia ela, mais contida.
-        "Sonho direto com você de quatro na minha frente, com essa bunda linda empinada para mim.", ele acelerava.
-        "Estou com saudades desse seu pauzão enorme.", dizia ela, lembrando-se dos vinte e vários centímetros de membro do rapaz.
-        "Ele vive durão só de lembrar da sua boquinha... Vou gozar muito nela, da próxima vez..."
-        "Não fala assim que você me deixa com vontade."


E nesse ritmo de putaria o tesão dele só crescia. Finalmente a semana acabou e a agenda dos dois possibilitou o tão aguardado reencontro. Marcaram para a noite seguinte, sexta-feira, de se encontrarem novamente no apartamento dela. Alan mal se aguentava de ansiedade, ainda mais quando lembrava da promessa que a morena fizera ao final do encontro anterior deles.

-        "Bru... que história foi aquela que você falou de ter 'ajuda' na nossa próxima vez? Era sério aquele papo?
-        "Bem, gatinho... Se você achar que aguenta dar conta de duas meninas de uma vez, era sério sim.", respondeu ela, para alegria do rapaz.
-        "Como assim? Quem é ela?", perguntou, ansioso.
-        "Uma amiga minha, de quem gosto muito.", ela começou a explicar. –"Alguém com quem eu tenho assim, 'muita' intimidade.", disse, frisando bem o 'muita'.
-        "Mas como ela é?", perguntou ele, meio preocupado. – "Quero dizer, eu curto o seu jeito, não sei como seria com outra pessoa."
-        "Relaxe, gatinho... Se eu achasse que você não iria gostar, não iria propor isso. Você vai adorar a Andreia".
-        "Sério?", disse ele, num misto de desejo e preocupação. – "Como ela é? Descreve ela para mim."
-        "É loira...", começou a Bruna. – "Um pouco mais baixa do que eu, pele branquinha, seios deliciosos... Bem pelo menos eu acho.", provocou ela.
-        "Que mais?", insistiu ele, sentindo no seu pau a vibração da ansiedade.
-        "Ela é meio quietinha... Gosta de falar baixo, é superdelicada.", prosseguia. – "E tem uma bundinha redondinha que você não vai acreditar. Acho até que você não vai mais querer saber de mim depois de conhece-la."

O Alan não podia nem conceber uma ideia dessas. Na cabeça dele, verdade tinha que ser dita, a Bruna supria absolutamente todos os desejos e todas as vontades dele, indo inclusive muito além do que ele poderia pensar que teria em sua vida sexual.

Não que ele tivesse sentido qualquer dúvida com relação à sua namorada, de forma alguma. Na verdade, a relação com a namorada tendia até a ficar melhor, pensava ele, já que toda a sua vontade por sexo anal, não atendida pela sua namorada que morria de medo da sua enorme ferramenta, seria agora atendida pela Bruna. E ele ansiava por encontra-la logo, seu pau endurecendo só de imaginar as coisas que faria. E agora essa novidade ainda, de mais uma pessoa na cama com eles... Aquilo estava parecendo um sonho.

Com os dias se arrastando, finalmente chegou a sexta-feira e com ela a chance de realizar todas as fantasias que imaginara. Ele havia pensado em marcar um barzinho antes, para poder conhecer a Andreia e ajudar a criar um clima, mas a Bruna disse que era desnecessário e que só perderiam tempo com isso. O Alan logo se acostumou com a ideia... Todos sabiam o que queriam ali, e a fase da conquista com a Bruna já havia passado. Agora o que o esperava era uma noite de prazer, e ele mal podia aguardar.

Chegaram ao apartamento da Bruna poucos minutos antes da Andreia. Assim que a Bruna abriu a porta para a amiga, o Alan teve um choque. A primeira impressão que ele teve foi a de que a Bruna havia resolvido surpreende-lo (mais), e havia chamado realmente uma 'garota'. Se é que isso era possível, a menina era ainda mais feminina (e bonita) do que a morena do escritório, constatou um Alan boquiaberto..

Loira, cerca de 1,65 de altura, cabelos muito lisos pela altura dos ombros, pele levemente dourada de um cuidadoso bronzeado sem exageros, grandes olhos verdes e um sorriso quase tímido emolduravam aquela verdadeira bonequinha.

O corpo da menina era muito, muito atraente. Ele reparou nas formas dela, subindo do olhar desde os seus pés, calçando um elegante sapato de salto alto que a deixava quase da altura dele, subindo pelas bem torneadas pernas envoltas em meias negras até onde começava a saia justa dela. O tecido fino da saia emoldurava suas coxas, bunda e terminava em uma cintura muito fina. Por cima, uma elegante camisa de seda pink abraçava um delicioso e instigante par de seios, duros e apontados diretamente para ele. Ela era muito gostosa, e a Bruna não havia exagerado. Ao cumprimenta-la o Alan pode sentir o perfume delicado que a menina usava, e ele imediatamente teve vontade de agarrá-la.

-        "Já vi que se eu bobear aqui, vou acabar ficando sozinha...", disse uma sorridente Bruna, notando o impacto que a amiga causara no Alan.
-        "Jamais, amiga...", respondeu a loira, simpática. – "Você sabe que eu não abandonaria."
-        "Ah, é? Então prove...", provocou a Bruna.

Aproximando-se da amiga, a recém-chegada levou a mão até a nuca dela e sensualmente beijou seus lábios, de um modo suave, mas lascivo. O Alan apreciava o carinho das amigas ali, a um metro das duas, e instantaneamente seu corpo reagiu à cena. Arrepiando-se, sentiu seu pau dar um sinal de vida enquanto via o beijo gentil das amigas evoluir lentamente para um leve roçar de línguas, claramente feito para instiga-lo.

Adivinhando a reação do rapaz, ao interromper o beijo a Bruna puxou a amiga para perto de si, podendo assim olhar por cima do ombro dela em direção ao Alan a medida que dava uma provocativa piscada de olhos para ele.

O trio se ajeitou nos dois sofás da sala, atacando a garrafa de vinho que o Alan levara, com as amigas dividindo o sofá em frente a ele. Conversaram animadamente sobre viagens, já que a Andreia acabara de chegar de Porto Alegre, onde sua família morava. Falaram da cidade gaúcha, da beleza feminina daquelas paragens, com o Alan dizendo que isso explicava o porquê da Andreia ser tão bonita.

A Bruna pegou carona na história, fazendo-se de ofendida e revelando que ela também era gaúcha, coisa até então o Alan desconhecia. Começaram a falar sobre os homens paulistas e gaúchos, quando a Andreia disse que, na cama, preferia os gaúchos.

-        "Eles são mais cabeça-feita, sabe... os paulistas são muito travados."
-        "Ah, amiga... você tem razão, mas 'esse' paulista aqui vai te surpreender... De travado ele não tem nada...", disse a Bruna, colocando pimenta na conversa.
-        "Sério?", perguntou a Andreia, entrando no jogo. – "Ele não parece ser assim descolado... na verdade eu acho ele bem tímido, até.", provocou.
-        "Esse putinho? Pois ele vai te surpreender...", continuou a Bruna, no joguinho.
-        "Pois então prove...", desafiou a loira.

O Alan estava até curtindo aquele joguinho, e aproveitando o papel de espectador deixava as meninas falarem. O vinho rapidamente sumia dos copos, e seu efeito se fazia presente. Embora estivesse, sim, um pouco tímido e muito nervoso com a situação, o tesão olhando para as duas gatas começava a falar mais alto. Ele não via a hora de ver a Bruna fora daquelas roupas, e seu olhar a cada momento investigava a amiga dela tentando adivinhar o corpo da loira.

-        "Como você quer que eu prove?", disse ele, sentindo a tensão sexual crescer no ar.
-        "Mostre para ela que você não tem vergonha, Alan...", desafiou a Bruna. – "Mostre seu brinquedinho para ela. Quando eu contei do seu pau ela não acreditou.",

O Alan não estava assim acostumado a sair tirando a roupa na frente de uma estranha, sem preparo ou intimidade nenhuma. Mas estava ali, ele já sabia, atrás de experiências novas, e estava disposto a abraçar cada oportunidade que surgisse naquela noite, decidira.

Sem rodeios abriu o zíper da sua calça e, com dificuldade, puxou para fora seu membro já duro com aquela conversa toda. A Andreia olhou admirada para os 24 centímetros de pica do rapaz, que se por um lado não era assim tão grossa, ainda impunha respeito.

Ele segurava seu pau, mexendo lentamente nele, expondo para as duas amigas. A Andreia se encarregou de quebrar aquela pausa, saindo do sofá em frente a ele e caminhando em sua direção, mordendo o lábio.

-        "Nossa, Alan... que pinto bonito você tem...", disse, chegando perto dele e falando nisso num quase sussurro junto ao seu ouvido.

O perfume dela novamente o envolveu, enquanto sua mão tocou suavemente sua pica. Ele se arrepiou com o toque, inclinando-se para trás e esperando ganhar o primeiro boquete da noite. Mas não foi o que aconteceu.

A Andreia se afastou dele, voltando para perto da amiga para desespero dele, que ficou ali, de pau duro olhando a loira se ajoelhar no outro sofá. Ela voltou a segurar a cabeça da Bruna e languidamente grudou sua boca à da morena. O beijo entre elas agora foi muito mais erótico, sexual. O rapaz sentiu seu pau endurecer ainda mais na sua mão. Quando ele já se preparava para levantar-se e ir juntar-se às duas, a Andreia disse:

-        "Não saia dai... Mas tire a sua roupa toda..."

Ele surpreendeu-se, mas obedeceu a mais nova amiga. Voltou a sentar-se, agora completamente nu, ainda segurando o pau duro.

-        "Faça o que vamos te dizer, e você não irá se arrepender...", disse a Bruna, sensual.
-        "Isso, tesão... por enquanto, apenas aprecie o showzinho que preparamos para você..", completou a Andreia.

As duas seguiram se beijando, agora com as mãos abrindo os botões das camisas, mutuamente. Como em um número bem ensaiado e treinado ambas iam despindo uma à outra, de um jeito tentador. Primeiro as camisas voaram para o lado, revelando os sutiãs delicados, recobrindo seios tentadores. A Andreia se levantou primeiro, dando chance para a Bruna puxar para baixo sua saia. O corpo da loira, agora emoldurado apenas pelo conjunto de lingerie preta de renda, meias e salto alto, era uma verdadeira delícia.

As coxas roliças dela terminavam em uma bunda perfeitamente redondinha e dura, e o Alan quase jogou para o alto o show particular para ele e pulou em cima dela. Mas conteve-se, ansioso pelo que ainda vinha.

Erguendo-se após tirar os sapatos, a Bruna abriu sensualmente o botão e o zíper da apertadíssima calça jeans que usava, deixando que a amiga a puxasse para baixo. O Alan do outro lado da mesinha de centro viu surgir aquela bunda que roubara suas noites de sono, finamente encoberta por uma minúscula calcinha branca.

O joguinho das duas era sensacional, com elas não parando de se beijar e alisar. A mão da Bruna perversamente alisou a bunda loirinha da Andreia, provocando o Alan. A Andreia estava mais sentada no sofá, com a Bruna por cima dela. Correndo as mãos pelas coxas da amiga enquanto beijava o vale entre os seios dela, a Andreia oferecia assim uma visão perfeita do corpo da amiga para o Alan aproveitar. Ainda alisando seu pau, ele vislumbrou um volume se agigantando na frente da calcinha da sua colega de trabalho, claramente excitada..

Ele agora estava curiosíssimo para ver as duas nuas, na expectativa de suas ferramentas prontas para a ação. Fantasiara muito sobre a Andreia, e não via a hora descobrir ao vivo o segredo da loira. Mas a posição do corpo dela, além claro da calcinha, não permitiam que ele tivesse uma ideia mais clara do que ela carregava ali.

Mas nem tudo era frustação, naquele momento. Como que adivinhando a ansiedade do rapaz, a Andreia aproximou seu rosto do ventre da amiga, esta ainda de costas para o Alan. Puxando aos poucos a calcinha branca dela para baixo, liberou o que o Alan já conhecia, e muito bem, mas ainda não conseguia ver. Ele percebeu pelo movimento da cabeça da Andreia o que ela fazia, já mal contendo sua ansiedade em ver. Pensou em mudar de lugar no sofá, mas não foi necessário...

A Bruna se encarregou de mexer seu corpo, ficando de lado para ele, expondo assim sua ferramenta totalmente dura, sendo agora abocanhada pela Andreia. O Alan olhou, uma vez mais admirado, o tamanho e a forma do cacete da morena, a exemplo do seu próprio pau, completamente duro, grosso, forte, sendo agora engolido pela boca delicada da amiga. Sentindo a pontada fria de uma pedra no seu estômago, o rapaz percebeu-se com uma certa inveja da Andreia.

Ela, aliás, fazia questão de mostrar o prazer que sentia em engolir o cacete da amiga. A Bruna por sua vez apoiava a cabeça da amiga com uma das mãos, guiando-a no movimento para frente e para trás ao longo do seu pau, excitada. Olhou para o Alan e, uma vez mais, piscou para ele.

O pau do rapaz era agora uma barra de aço na sua mão. Ele não via a hora de se juntar à dupla a sua frente, mas seguia firme no seu papel de expectador. Como que para piorar o seu desespero e ansiedade, a Bruna deitou o corpo da amiga no sofá, e passou a beijar os seios dela enquanto sua mão deslizava pelo ventre da loira a caminho da sua calcinha. O Alan estava aflito para ver o pau da loira, mas a coxa levantada dela tampava sua visão.

O joguinho das duas continuava. Elas seguiam se alisando, beijando e chupando o corpo uma da outra, e o Alan tinha seu pau já tão duro que a vontade já era simplesmente se acabar na punheta com a inspiração toda rolando na sua frente. Mas ele seguia se controlando, esperando a hora de entrar em cena.

Retirando a calcinha da amiga, a Bruna virou o corpo dessa de barriga para baixo no sofá. Na sequencia colocou uma almofada sob a cintura desta, deixando-a com a bunda empinada no sofá, e imediatamente provocando arrepios no Alan. Ele mal podia acreditar no que estava vendo, acontecendo tão rápido a apenas um metro e meio de distância dele. Sensualmente a sua amiga desliou sua boca pelas costas da loira, desde a sua nuca até a base da espinha dela. Parou ao chegar à bunda da amiga vinda do Sul.

Olhou para o Alan, provocativa, e colocando sua língua para fora, deslizou-a pelo ventre entre as nádegas da companheira. Parou na altura do ânus dela, e então afundou seu rosto entre as nádegas douradas da Andreia, claramente cutucando o cuzinho dela. O pau do Alan parecia que explodiria a qualquer momento e, cauteloso, ele parou de se tocar.

Erguendo-se, a Bruna cuspiu em sua mão, espalhando na sequencia a saliva na sua rola duríssima, envergada para cima. Ajeitou graciosamente seu corpo sobre a amiga e apontando seu pau angulo com a bunda da loira, forçou-o para dentro da gaúcha. A Andreia reclamou da invasão do enorme intruso:

-        "Aiiii, sua puta... Devagar..."
-        "Gostooooosa... Eu estava com saudades dessa bundinha gostosa..."
-        "Sua vadia... Ai, aiiiiii...", reclamava a Andreia, genuína. – "Você vai me pagar..."

O Alan estava admirado com a capacidade da Andreia de receber aquela verdadeira jeba da morena assim, reclamando tão pouco. Seu próprio ânus picou aflito, nervoso, lembrando da experiência anterior. Uma dolorida experiência, ele lembrava bem.

Mas seu receio dava rapidamente lugar a um tesão que ele mal podia explicar. Ele via a delicada morena, colega de trabalho, gingar graciosamente seu corpo afundando cada vez mais sua rola grossa na bundinha delicada da amiga.

Apoiando as mãos sobre as nádegas da Andreia, a Bruna gingava apenas sua cintura, assim como o Alan lembrava-se de ter visto no espelho da mesma sala, fazendo seu pau grosso judiar do rabinho à sua frente. Era uma cena linda de ser vista. O corpo todo da Bruna era lindo, seus seios firmes e pontiagudos gingando ao ritmo das suas estocadas, seu cabelo bem cuidado solto, a curva tentadora da bunda dela martelando as nádegas da amiga, que gemia de forma tesuda sob ela. A Bruna, como o próprio Alan descobrira à custa de suas próprias pregas, era intensa e lenta na sua enrabada. Ela parecia poder fazer aquilo por horas a fio.

A Andreia pouco a pouco foi mudando o tom do seu gemido, saindo da dor para o tesão. A Bruna agora alisava seu corpo, abraçava seus seios por trás, mordia a nuca da loira, e seguia penetrando-a sem diminuir o ritmo. Olhando para o Alan sentado em frente a elas, e vendo a absurda ereção dele que sequer ousava tocar mais em seu pau, ela chamou-o para olhar a cena de perto.

-        "Vem cá, gatinho... Vem olhar que delícia de rabinho eu trouxe para você, hoje...", disse, chamando-o.

O Alan levantou-se e andou, ,meio trêmulo ainda, até o sofá em frente a ele. Todos os seus 24cm de rola dura apontavam para as duas meninas à sua frente. Chegou ali do lado das duas com o olhar travado na bunda da loira, devassada pela rola dura e grossa da Bruna. O desenho da bunda da Andreia era absurdamente bonito e tentador.

Ela tinha a pele dourada de sol e uma minúscula e instigante marquinha de biquíni, a estilo Panicat, desenhava seu bumbum redondinho. Ali no meio, assustadoramente duro, o cacete da Bruna sumia profanando o cuzinho dela. Como que para marcar ainda mais a imagem, se é que era necessário, a Bruna sacou pouco a pouco sua rola de dentro da amiga.

Assim que saiu da prisão onde estava, o cacete da Bruna imediatamente vergou-se para o alto, apontando toda sua força e potencia para o teto. Era lindo o pau dela, ele pensou. O cuzinho da Andreia chamou sua atenção, alargado, profanado, e imediatamente ele imaginou que, em breve, seria o seu a estar assim.

-        "Olha esse cuzinho, que delícia, gatinho...", provocou a morena. – "Eu estou só preparando ele para você foder bem gostosinho..."
-        "Vem cá, Alan...", chamou a Andreia. – "Deixa eu ver esse cacete que você quer enfiar no meu cú."

Assim que o Alan chegou próximo à cabeça da loira, esta alisou a pica duríssima dele:

-        "Olha só o tamanho disso... E você quer me foder com esse pauzão, seu malandrinho?"
-        "Põe ele na boca, põe", pediu ele, ganhando a primeira mamada da noite. Mas nessa hora a Bruna voltou a penetrar a amiga.
-        "Aiii, filha-da-puta... Acho que essa pica cresceu enquanto eu estava longe..."
-        "Adoro esse cuzinho apertado...", respondeu a Bruna bombando vigorosamente agora na loira. – "Só perde para o do meu namoradinho..."

O Alan assistia agora, a palmos de distância dele, uma enrabada digna de cinema. E a sua amiga era, aliás, uma tremenda atriz. Adorava fazer uma cena erótica. Resolveu provoca-lo:

-        "Vem aqui gatinho... Eu estou louca de vontade de comer seu rabinho de novo... Você quer dar para mim, quer?", disse, tirando novamente o pau de dentro da Andreia, deixando-o apontado para o teto.
-        "Você é toda gostosa, Bru, e eu não vejo a hora de te comer", disse ele.
-        "Você vai me comer, tesudo... vai foder a Andreia e depois vai me comer, pelo tempo que você quiser... ", disse ela, segurando na mão dele. – "Prometo que você vai foder nós duas por todo o tempo que você conseguir", completou, arrepiando-o com a possibilidade.

Ele já não via a hora de entrar na foliada, mas a morena seguia brincando com ele.

-        "Segure a minha vara, gostosinho... ", disse ela, apontando o pau para ele. – "Veja como ela esta durinha..."
-        "Caralho, Bru... como está duro.", murmurou ele.
-        "Isso... agora põe ele de novo dentro do cuzinho dessa putinha", pediu ela.
-        "Não faz isso, Alan...", interveio a Andreia, interessada no desenrolar daquela cena.
-        "Põe, gatinho... põe para mim...", insistiu a morena, alisando a bunda dele que estava ao seu lado, provocando-o.
-        "Se você fizer isso eu vou te foder muito, seu viadinho...", respondeu a loira, desafiando-o.
-        "Não ouça ela, tesão... Põe minha rola no cuzinho dela... Você não quer me ver foder ela?"

Aquele joguinho óbvio das duas disputando a atenção dele o excitavam ainda mais, e ele resolveu atender à sua namorada... Até porque ele queria ver ela foder mais a loira, sim... E também porque o desafio da gaúcha o arrepiava inteiro...

Ainda segurando a rola da namorada, ele forçou-a para baixo e encostou no cuzinho da Andreia, que não obstante toda a conversa e desafio, não saíra da posição passiva a frente da morena. Assim que a Bruna pressionou seu pau para dentro do rabo dela, ela soltou um gemido alto, excitando ainda mais o rapaz.

-        "Aiiiii, seu filha-da-puta... eu ia só dar a bunda para você, agora eu vou te foder muito, seu arrombado..."
-        "Senta lá, gatinho... Curte o showzinho para você..."
-        "Caralho, Bru... eu quero participar também..."
-        "Depois, lindinho... Confia em mim."

Muito a contragosto o rapaz realmente sentou de volta no seu lugar, seu pau parecendo um mastro de bandeira. As meninas mudaram de posição, para deleite dele. A Bruna parou de foder a Andreia e sentou-se no sofá, de frente para o Alan. Alisando sua vara dura, deu um tapinha na bunda da amiga, chamando-a para cima de si, num movimento coordenado bem ensaiado. Nessa hora, finalmente, o Alan teve sua curiosidade satisfeita.

Assim que a loira se levantou do sofá da posição que estava deitada, ficou de pé antes de se sentar sobre a morena, e o rapaz pode enfim saciar sua curiosidade. De pé em frente a ele, o corpo esguio e muito bonito da gaúcha era completado por um maravilhoso, vigoroso e, para seu espanto, muito grosso cacete apontado divinamente para o teto. Aquela noite realmente prometia...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario voyspmen

voyspmen Comentou em 07/05/2016

hummm, q delicia, votado

foto perfil usuario pedro_vr

pedro_vr Comentou em 26/03/2016

Delicia de conto. Muito tesudo E muita sorte a sua. Votado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


192265 - Um amigo para apimentar - I - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
190827 - Sem negociações - Categoria: Travesti - Votos: 6
190608 - Negociações - Categoria: Travesti - Votos: 11
92358 - Uma boneca para a minha namorada - Cap.III (Final) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
87155 - Uma boneca para a minha namorada - Cap. II - Categoria: Travesti - Votos: 12
85965 - Uma boneca para a minha namorada - Cap. I - Categoria: Travesti - Votos: 18
81799 - Festa com a Bruna e sua amiga - Cap. III (Final) - Categoria: Travesti - Votos: 7
81798 - Festa com a Bruna e sua amiga - Cap. II - Categoria: Travesti - Votos: 7
74270 - Presente para um dos meus dois namorados - Cap. II - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
74080 - Presente para um dos meus dois namorados - Cap. I - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
72885 - Descobrindo Bruna - Cap. III (Final) - Categoria: Travesti - Votos: 7
72841 - Descobrindo Bruna - Cap. II - Categoria: Travesti - Votos: 8
72768 - Descobrindo Bruna - Cap. I - Categoria: Travesti - Votos: 8
72383 - Os meus dois namorados - Cap. IV (Final) - Categoria: Gays - Votos: 6
72326 - Os meus dois namorados - Cap. III - Categoria: Gays - Votos: 9
72309 - Os meus dois namorados - Cap. II - Categoria: Gays - Votos: 11
72308 - Os meus dois namorados - Cap. I - Categoria: Gays - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liaaventureira

Nome do conto:
Festa com a Bruna e sua amiga - Cap. I

Codigo do conto:
80814

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
24/03/2016

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
0