Festa com a Bruna e sua amiga - Cap. II

***Continuação do Cap. I


(Após um início para lá de excitante na sala do apartamento de sua amiga Bruna, a noitada de prazer e luxuria com ela e sua amiga, Andreia, estava apenas começando. As duas gaúchas estavam prestes a apresentar um universo de sensações para o Marcelo)


O pau da Andreia era menor do que o da Bruna, mas significativamente mais grosso que o da amiga. Ele se arrepiou ao pensar na ameaça dela. Ali, sem dúvida o pau mais comprido era o dele, com seus 24 cm, porém razoavelmente fino. O da Bruna era menor do que o dele, mas era muito grande também, com uns 20 cm e mais grosso que o dele. Agora a Andreia apontava para ele uma rola deliciosa, linda, lisa, firme como uma rocha, com talvez uns 16 ou 17cm, mas mais grossa ainda do que o da Bruna. Por um momento ele sentiu uma pedra de gelo no estomago.

De forma muito corajosa a Andreia sentou-se sobre a vara da Bruna, e rapidamente começou a se movimentar sobre esta, fazendo sua rola grossa balançar ameaçadora para o Alan. Ele não aguentou e recomeçou a se masturbar, fascinado com a beleza das duas gatas trepando à frente dele. Elas ficaram uns minutos assim, ate que a Andreia se levantou.

Apoiou uma perna sobre o sofá, e levou sua rola até o rosto da Bruna. A morena segurou aquele naco de carne dura, e sem parar de olhar para o Alan, abocanhou-a. A Andreia se arrepiou, olhando para cima e soltando um gemido de tesão, ao mesmo tempo que seguia enfiando e tirando o pau de dentro da boca da amiga. Aquilo estava ficando ótimo. Alguns momentos depois a a Andreia levantou a amiga do sofá, e enquanto alisava sua pica com a mão esquerda, com a direita segurava a bunda gostosa da morena.

-        "Minha vez, amiga...", disse, empurrando ela para perto do Alan, fazendo-a ajoelhar-se e ficar de quatro na frente dele. – "Aqui é assim... você me fodeu, eu fodo você!!!", disse, sedutora.
-        "Sempre, amiga... Sempre assim!!!", respondeu a Bruna, batendo na mão da amiga.
-        "Empina essa bundinha branquinha para mim, irmãzinha...", disse a loira, sem parar de se masturbar enquanto se ajeitava atrás da Bruna – "Nossa, que saudades desse rabo tesudo."

O Alan já não tinha dúvidas sobre a intimidade e as putarias que deveriam rolar entre as duas amigas, e estava ansioso para ver sua musa ser comida pela nova diva à sua frente.

-        "Vem... Devagar, amiga...", disse uma Bruna, subitamente submissa.
-        "Devagar, o caralho, puta...", disse a loirinha, contrastando a fala com sua aparência frágil. – "Você me fodeu como quis, não foi?"

E na sequencia apontou seu membro duríssimo para o cuzinho da morena e a penetrou, quase de uma vez só.

-        "Aiiiii, caralho, Deia... Devagar..."
-        "Eu sei o quê você gosta, sua piranha... Ahhhh, que tesão, de cuzinho... Ufs, que saudades de te foder, Bruninha... Vem... Vai, rebola, mexe essa bunda gostosa... Dá esse cu para mim, tesão... vai, mexe, assim... não para, engole meu caralho, tesuda...."

Ao contrário da Bruna, a Andreia fodia a bunda da amiga furiosamente, sem parar, num verdadeiro ritmo de bate-estaca. Admirado o Alan via as duas princesas à sua frente fodendo num ritmo muito diferente. E gostava daquela diferença entre elas. Aquilo o atiçava.

A Andreia estava ajoelhada quase entre as suas pernas, e esticando a mão alisou mais uma vez o pau duro do rapaz, para deleite dele. Ele entendeu aquilo como um sinal, e também deslizou sua mão em direção à loira, alisando a bunda redondinha dela. A Bruna seguia alheia a tudo, gemendo com a enrabada competente a que era submetida. Enquanto isso a Andreia puxou o Alan de vez para perto dela, e segurando o pescoço do rapaz começou a beijá-lo. A mão dele explorava despudoradamente a sua bunda, agora.

-        "Hummm, safado... Gostoso! Você quer me ver gozar nessa putinha, aqui?", falou, sacando seu pau de dentro da bunda da Bruna e esfregando ele entre as polpas da bunda da morena. – "Vem, pega nele... Me faz gozar nela, gostoso..."

Assim incentivado, e nem teria sido preciso insistir muito, o Alan entrou enfim na brincadeira. Segurando o pau duríssimo da loira, meio desajeitado, ele começou a masturba-la enquanto sua outra mão explorava a bunda dela. Não foi preciso muito trabalho manual dele, para a loira explodir em gozo sobre a sua antiga parceira.

Gemendo alto a Andreia soltou dois 'tiros' de leite sobre as costas da Bruna, seguidos por muito mais porra escorrendo sobre a bunda dela, deixando o Alan surpreso com o vigor da nova amiga. Ele tivera uma prova já do vigor da Bruna, mas não imaginava encontrar isso em uma outra boneca. Parecia que as gaúchas eram realmente fantásticas nessa arte.

A loira voltou a beijar o rapaz, que já estava louco para entrar de vez na brincadeira. As duas amigas tinham, entretanto, seus próprios planos. Repetindo a frase há pouco dita pela amiga, agora foi a vez da Bruna dizer, sensual: -"Minha vez..."

Deitando a loira de barriga para cima no sofá, e ajoelhando-se sobre o corpo da amiga, em um muito sensual frango-assado a morena dirigiu sua vara para o rabo da Andreia. Segurando as coxas dela afastadas e levantadas, a Bruna recomeçou a bombar seu pauzão dentro do cu da amiga gaúcha, que de forma impressionante seguia com seu pau praticamente duro mesmo após ter acabado de gozar.

A exemplo da amiga, e contrariando as longas fodas a que submetera o Alan no encontro anterior deles, em poucos minutos ela anunciou que iria gozar. O Alan fez uma anotação mental sobre essa característica da morena, de aparentemente conseguir gozar quando ela queria. A exemplo da Andreia, ela chamou-o para ajudar naquela deliciosa tarefa:

-        "Vem cá, Alan... Faz igual você fez para a Déia... Faz meu cacete gozar gostoso para essa safada!"

Empolgado com a mudança do seu papel de mero espectador para, agora, participante, ele atacou a morena por todos os lados. Enquanto a beijava, a exemplo do que fizera com a Andreia, pôs suas duas mãos a serviço do prazer da companheira, uma de cada lado dela. Masturbando o pau duríssimo da morena com uma mão, coma outra ele atacou a bunda redondinha e duríssima dela, já com seu dedo médio procurando e penetrando o cuzinho dela, provocando uma imediata explosão de êxtase na parceira. Só que ao contrário da loira, que até era bastante viril para aquele delicioso corpo feminino, o igualmente corpo feminino da Bruna era um fenômeno para gozar.

Sentindo aquela vara dura vibrar na sua mão, ele viu boquiaberto a morena disparar 6 grossos jatos de porra sobre o ventre da amiga, com o segundo e terceiro deles indo parar para cima dos seios dela. Era digno dos melhores filmes pornôs que ele já assistira.

Seu próprio pau socava a sua barriga, de tão duro que ficara com aquela festa toda. Definitivamente, era hora dele entrar na brincadeira. As duas gatas também concordavam com isso, e os três rumaram para o quarto da Bruna.

A anfitriã pegou uma toalha para que ela e a amiga se secassem, e ao sair do banheiro encontrou a amiga ajoelhada em frente ao namorado, tentando engolir aquela vara enorme. Empurrou os dois para cima da cama macia, e assim que ambas se secaram passaram a disputar com as bocas o pau do rapaz. Ele levantava a cabeça para ver as duas gatas se revezarem no boquete, e percebeu rapidamente que toda aquela excitação acumulada logo iria cobrar seu preço. Ele queria muito comer a bunda da loirinha, e decidindo que já era hora de brincar também, afastou as duas gatas e se levantou da cama.

As duas trocaram um olhar significativo, e como em uma dança previamente combinada viraram-se quase ao mesmo tempo na cama, ficando de quatro. O Alan mal podia acreditar no que via. Os dois corpos absolutamente deliciosos das duas gatas estavam ali, ao seu dispor, de quatro, com aquelas duas bundas magnificas apontadas para o teto. Ele mal podia acreditar.

A Bruna esticou a mão para trás, oferecendo uma camisinha para ele. Ele encapou o que conseguiu do seu pau com ela, e olhando os dois buraquinhos tentadores à sua frente, partiu para a festa. Como era de se esperar, ele escolheu a loira antes, torcendo para a Bruna compreender seu lado homem, de querer sempre experimentar uma gata nova.

Não perdeu tempo com preliminares, tal era a urgência que sentia de foder um rabo naquele momento. Encostou a cabeça do seu longo cacete na loira, e sem conseguir aguentar mais empurrou uma boa parte do seu pau para dentro dela. Sentiu o delicioso calor do ânus dela envolver seu pau, enquanto via aquela bunda maravilhosa, dividida por uma estreita faixa branca, engolir seu caralho duríssimo.

Segurou-a pelas ancas e começou a bombar rapidamente dentro dela. Por um momento ele lembrou da trepada relâmpago com a Bruna, mas naquele momento nada mais importava senão seu próprio prazer. A Andreia gemia alto a cada fincada de vara que ele dava nela, e aquilo o excitava ainda mais.

-        "Aiiii, puto... Ai, ai... que caralho grande, seu arrombado... Ai, seu fudido, vai devagar, está arrombando meu cuzinho... Putinho..."
-        "Alan, dá essa piroca para mim também...", pedia a Bruna, alisando sua própria bunda. – "Vem, mete gostosinho em mim, mete..."

Ele sabia que ela estava provocando-o, e adorava isso. E queria muito entrar novamente naquela bunda que roubara seu sono nas última noites. Retirou seu longo cacete da loira e ajeitando-se atrás da morena, penetrou fortemente o rabo da sua namorada.

-        "Aiii, caralho... que pau grandão, gostoso... Vai, Alan... Eu não via a hora de dar a bunda para você de novo, vai... me fode, tesão... fode... fode, mais...."

O Alan fodia um rabo e olhava, cobiçoso, para o outro. Quando não estava sendo comida, a gata relegada a segundo plano por ele ficava atiçando-o, rebolando e passando o dedo na entrada do ânus, chamando-o. Ele se revezava, dando umas poucas bombadas em uma e rapidamente indo para a outra, para então voltar à primeira e repetir tudo. Ele queria muito prorrogar aquilo indefinidamente, mas seu tesão parecia agora que iria arrancar seu coração do peito. Percebendo isso, as experientes amigas dele deitaram-no na cama arrancando a camisinha do seu pinto.

Ambas aproximaram suas bocas do cacete dele bem a tempo de assistirem o explosivo gozo do rapaz, ainda que menor do que o delas. Mesmo assim ele verteu muita porra, para deleite das duas que disputavam sua vara como se estivessem no deserto brigando por uma garrafa de água. Ele sentiu sua vara sendo sucessivamente engolida por uma e por outra gata, enquanto a outra se encarregava de lamber e limpar o longo corpo do seu pau, arrancando suspiros de tesão dele.

Deitadas sobre o peito do agora extenuado rapaz, as meninas brincavam ainda com seu pau enquanto ele recuperava o fôlego.

-        "Menino, que caralho enorme é esse?", disse a Andreia, alisando-o.
-        "Viu? Eu falei que era grande, mas você achou que era exagero meu...", disse a Bruna.
-        "E que pegada furiosa é essa? Nossa, acho que eu não consigo sentar...", disse a Andreia, voltando agora a assumir seu lado mais meigo, que no início na noite chamara a atenção do Alan.

Ele se sentia agora o mais rico dos sultões, com as duas odaliscas ao seu dispor. Tudo o que ele queria agora era recuperar as forças e retomar a festa com as duas. Ele só precisava de um pouquinho de tempo. Suas mãos alisavam, cada uma, um dos deliciosos bumbuns ao seu dispor. Ele queria ataca-los, mas precisava mesmo de uns minutos para se preparar.

A Andreia, entretanto, fora a primeira a gozar e parecia já estar pronta para recomeçar a brincar.

-        "Essa trepada, e essa sua mãozinha safada na minha bunda estão me deixando excitada de novo...", disse, junto ao ouvido dele, aproveitando para morder a ponta da sua orelha.
-        "Hmmmm, Alan... essa minha amiga é uma taradinha...", falou a Bruna, alisando seu peito.

Como que para provar que era verdade o que dizia, a loira se levantou ao lado do corpo do rapaz, trazendo seu pau para perto do rosto dele. Ele já estava praticamente duro.

-        "Dá um beijinho no meu cacete, dá amorzinho...", disse, já quase enfiando o pau dentro da boca dele.

Não houve tempo, nem chance para beijinho. Forçando caminho entre os lábios dele, a Andreia forçou-o a engolir boa parte do seu pau. O Alan recebeu, feliz, aquele naco crescente de carne. Foram necessários uns trinta segundos apenas para o caralho estar duro, teso, pronto para a batalha novamente. Ele tentou segurá-lo pela base, mas a loira tirou a mão dele do seu pau:

-        "Não, putinho... chupa ele só com a boca, sem usar a mão... Assimmmm, gostoso... Isso, chupa gostoso, tesudo."
-        "Hmmm, também quero...", disse a Bruna, já batendo com seu pau no rosto dele. – "Vem, chupa gostosinho, igual aquela noite, meu tesão."

O Alan ficou revezando sua chupada naquelas varas, ambas já duríssimas novamente. Ele estava curtindo aquilo. Estava descobrindo que curtia, e muito, dar prazer para as suas amigas, e não se importava em como isso acontecia.

Os paus das duas amigas estavam agora absurdamente duros, enquanto ele se sentia meio frustrado por seu próprio pau ainda não estar recuperado. Mas elas não davam chance para ele pensar muito nisso, disputando a atenção da sua boca ávida. Ele resolveu mostrar o seu lado macho, e deslizando suas mãos pelo meio das pernas das duas gatas, atingiu o rabo de ambas. Achou os buraquinhos delas, e ávido por mostrar-se ainda dominante, começou a cutuca-las.

Aquilo não as incomodava nem um pouco, ao contrário as excitava ainda mais. Ele reparou que, enquanto ele se divertia com os cacetes delas, ela se beijavam e alisavam mutuamente seus seios. Elas estavam mais do que prontas para o round seguinte, e ele percebeu tardiamente que a presa ali era ele.

-        "Você ajudou sua namoradinha a me foder, né seu sacana? Lembra que eu disse o que iria acontecer?", falou a Andreia, virando o corpo dele e deixando-o de lado na cama. – "Agora eu vou foder você, Alan... Vou comer seu rabinho bem gostoso."
-        "Safada...", respondeu ele. – "O combinado era que você estaria aqui só para eu te comer, não o contrário.", falou, sabendo que aquilo era balela.
-        "Só porque você quer...", disse ela, enquanto colocava uma camisinha no seu pau.
-        "Só a Bru me come, loira...", argumentou ele, alisando de novo a bunda dela e notando uma vez mais o quanto ela era lisinha e firme.

A menina estava agora ajoelhada ao lado dele, seu cacete em riste brilhando com a lubrificação da camisinha, ereto, grosso e apontado diretamente para o alto. Ela o mostrava para ele, desafiadora...

-        "Me veja como a irmãzinha da sua namorada... Você não comeu a bunda da sua cunhadinha? Então... Agora vai entrar na vara dela, gostosinho...", disse, ajeitando ele melhor na cama. – "Fica de quatro para mim, tesudo..."
-        "É sério, loira... eu não estou acostumado! Vai devagar...", pediu ele.
-        "Então eu vou acostumar você, lindinho...", falou ela, alisando seu cacete e esfregando-o entre as nádegas do rapaz.

O Alan sabia que aquilo seria difícil, estava tenso, travado. Ai entrou em cena a Bruna... Entrando por baixo dele a morena abocanhou seu pau, ainda meio tímido, e começou a brincar com a sua língua nele.

O carinho da amiga era sensacional, e a medida que seu tesão voltava a crescer, a loira foi se aproveitando e invadindo seu rabo. Ele se sentiu, a princípio, dividido ao meio pela vara da gaúcha. Ela se encarregava de empurrar a pica dura sempre um pouco mais para dentro dele, puxando seu corpo pelas ancas, e ele gostava daquilo. Olhou para trás para encontrar o semblante de tesão dela, completamente dona da situação:

-        "Assim, tesão... Engole minha rola com essa bunda gostosa... Assim, meu cunhadinho gostoso. Dá esse cuzinho para mim, dá... Sente minha pica, gostoso."

E ele sentia. E como. Ela penetrava-o sem misericórdia, forte, intensa. Ele já não se concentrava mais na boca da Bruna, entregue que estava ao ataque da loira. A Bruna percebeu isso, e sentando-se encostada na cabeceira da cama puxou a cabeça dele na direção do pau dela, esse sim duríssimo.

O Alan não teve escolha, senão ser duplamente invadido pelos cacetes viris e tesos das duas musas, um por cada lado. Ele balançava ao ritmo das estocadas da Andreia, enquanto chupava com gosto a pica dura da Bruna, que deslizava seus dedos pelos cabelos dele.

-        "Assim, Alan... Chupa bem gostosinho... Hmmmm, eu adoro essa boquinha safada."
-        "Chupa sua namorada, seu putinho... Ahhhh, que cuzinho gostoso, cunhado. Acho que eu vou ficar sua fã... toma, viadinho... toma rola nesse rabo gostoso! Empina mais para mim, putinho."
-        "Ai, caralho... Puta que pariu, que pau grosso, meu...", disse ele, parando de chupar a Bruna um pouco, e então se dando conta do tamanho do cacete da morena ali na frente dele. Parecia ainda maior do que da vez anterior.


A Bruna reparou nele medindo com os olhos o pau dela, e provocadora, começou a esfregar o cacete na cara dele. Na sequencia trocou um olhar significativo com a amiga, que saiu de dentro do rabo dele.

A morena colocou um camisinha no seu pau, enquanto a loira retirava a sua, e elas trocaram de posição. O Alan se via agora completamente entregue à farra das duas. Sentiu-se penetrado pelo enorme pau da morena, ainda que menos grosso que o da amiga nova mas mesmo assim muito grande. Enquanto isso a loira ajoelhou-se na frente dele dando sua pica para ele abocanhar. Percebeu imediatamente a diferença de calibre entre as duas gatas ali com ele, fora que o jeito da Bruna era muito mais tranquilo de aguentar do que o da loira. Ela o penetrava com jeito, com ritmo, realmente deixando-o excitado com aquilo. Sentiu seu pau endurecer novamente.

Na sua boca ele sentia a largura da rola da Andreia, que o forçava a abrir muito sua boca para poder abocanhar aquele naco de carne dura e pulsante. Ela não dava folga para ele, e se entregava agora a foder a boca do rapaz com sua rola dura, enquanto a morena caprichosamente bombava dentro do seu rabo. Elas trocaram de lugar mais uma vez.

-        "Vem cá, meu branquinho... Empina essa bunda gostosa para a sua cunhadinha...", disse a loira, de pé ao lado da cama e puxando-o o rapaz para que ele ficasse de quatro na beirada do colchão.

Assim, exposto com a sua bunda aberta e empinada, o Alan sentiu-se novamente invadido pela vara grossa da gaúcha, enquanto a Bruna voltava a socar seu pau soberbo na boca dele.

-        "Assim, meu viadinho... Toma, toma rola nesse cuzinho quente.. .Ahh, delícia, toma... ", falava ela, puxando-a pela cintura e martelando sua bunda.
-        "Ahh, sua puta... Eu vou comer seu rabo de novo, sua safada...", respondeu ele.
-        "Ah, gostoso... Eu não vejo a hora... Adorei esse caralhão... Você vai meter bem gostosinho no meu bumbum, vai? Hummm, delícia...", dizia ela, metendo ainda mais rápido nele. – "Você quer me ver gozar de novo, safadinho? Quer leitinho, quer? Vem cá, Bru... Se eu continuar comendo esse cu gostoso, vou gozar."
-        "Goza, safada... Deixa eu ver...", pediu ele, alegre por escapar enfim daquela rola grossa.
-        "Calma, gatinho... A noite é uma criança...", respondeu a Morena, assumindo o lugar da amiga.

As duas seguiram nesse ritmo por mais meia-hora, com uma fodendo o rabo do rapaz enquanto ele mantinha a vara da outra dura com sua boca, cada vez mais acostumado à situação de dar prazer às suas, agora, duas namoradas.

Finalmente as duas chegaram a beira do gozo, e anunciaram para ele que iriam dar o prêmio merecido a que ele fazia jus. A loirinha foi a primeira novamente... A exemplo do que a amiga fizera antes, colocou o Alan deitado de costas e, levantando as pernas dele, penetrou o rabo do rapaz num frango assado batidão. Em poucos minutos sacou seu pau de dentro dele e ainda ajoelhada entre as pernas dele começou a se masturbar.
O Alan levantou seu tronco, curiosíssimo para ver a loirinha feminina e delicada gozar novamente. Imaginou que, por ser a segunda gozada da noite, não haveria o mesmo ímpeto da primeira. Ele não podia estar mais enganado... Sacando a camisinha do seu pau ela masturbou-se rapidamente até repentinamente parar. O Alan até pensou que sairia apenas umas gotas do pau dela, mas surpreendeu-se... Novamente ela disparou dois 'tiros' de porra, desta feita indo atingir o rosto dele, para seu assombro.

A exemplo da primeira transa, ela verteu novamente uma boa quantidade de leite, desta feita sobre o corpo dele. A Bruna que até então ficara de lado, vendo a cena toda e alisando seu próprio pau, imediatamente falou para ele:

- "Vira esse cu gostoso para mim, tesudo...", ajudando ele a ficar meio de lado, meio de bruços sobre a cama. – "isso, gostoso... abre essa bundinha, abre!", provocou ela.

Obediente, ele afastou sua nádega esquerda, expondo seu buraquinho para a morena. Ela apontou seu caralho para ele e uma vez mais o penetrou, desta vez claramente em busca do seu próprio prazer. O Alan sentia o gozo da Andreia escorrer pelo seu corpo, tanto no rosto como em seu ventre, mas estava ansioso demais em ver a amiga de trabalho explodir novamente, para se preocupar com isso. Ela o fodeu por mais uns três minutos, até sair de dentro dele, com urgência.

-        "Aiii, caralho, que tesão...", disse, jogando longe a sua camisinha.

Ajoelhada ao lado do amigo ela masturbava sua rola furiosamente agora, demonstrando todo o tesão que sentia.

-        "Pede, amor... pede meu gozo...", falou, apontando o pau duríssimo para ele.
-        "Vai, Bru... goza para eu ver... Deixa eu ver seu leitinho...", falou ele, para ser surpreendido no meio da frase.

Tal qual uma arma, o cacete duro da morena começou a cuspir tiros de porra em direção ao rosto do rapaz, numa sequencia impressionante... ele não conseguiu contar, mas foi uma enormidade de porra atirada pela linda morena em direção a ele. Com rara habilidade ela conseguiu atingir o rosto dele a cada cusparada do seu grande cacete, dando um verdadeiro banho de porra no rapaz, que ficou com seu rosto completamente molhado pelo leite da morena.

Segurando o pau dela ao final e alisando-o ainda para frente e para trás ele viu, admirado, sair da cabeça do pau dela mais leite ainda, que escorreu para a mão dele.

-        "Caralho, Bru... Como você consegue fazer isso?", perguntou, realmente assombrado.
-        "Você gosta de porra, né seu safado?", disse a Andreia, que com certeza devia estar acostumada ao vigor da amiga.

Os três decidiram que era hora de um banho, até porquê o rapaz está com gozo escorrendo pelo corpo inteiro dele. O banheiro pequeno do apartamento da Bruna não permitia que os três entrassem juntos no box, mas a Andreia fez questão de puxar o Alan para baixo do chuveiro junto com ela.

Ali ela se encarregou de alisa-lo, lambê-lo, esfregar a sua própria bunda nele e cutucar o rabo dele, quase sem parar. O Alan que não havia gozado nessa última rodada de trepadas, logo voltou a exibir todo o esplendor da sua pica dura para ela, e enquanto a Bruna entrava embaixo do chuveiro os dois ficaram se agarrando do lado de fora do box. Quando a morena saiu do box para se enxugar, encontrou a loira de pé socando novamente seu pau na boca do rapaz, sentado no vaso. Ela notou, feliz, que ele punhetava seu enorme caralho, duríssimo. Assim que ela saiu o Alan parou de chupar a Andreia e virou a loira de costas para ele, debruçando-a sobre a pia do banheiro. Assim, com a bunda dela na altura do seu rosto, afastou as nádegas da menina e começou a chupar o cuzinho desejado dela.

-        "Nossa, vocês dois não param, não, é? Assim vou ficar assanhada de novo...", disse ela.

Assim, banhados e excitados, os três voltaram para a grande cama da morena, doidos para recomeçar a putaria. O Alan, excitadíssimo, não se conformava com o fato de as duas 'meninas' que estavam com ele apresentarem, em tão pouco tempo, os paus novamente duros e prontos para a diversão.


Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liaaventureira

Nome do conto:
Festa com a Bruna e sua amiga - Cap. II

Codigo do conto:
81798

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
12/04/2016

Quant.de Votos:
7

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