(Na 1a parte eu conto como conheci os primos Raul e Luis, em uma viagem para o litoral de São Paulo. Ali na praia os meninos se revezavam em me assediar, e acabei concordando em ir para o apartamento deles, em frente a praia. Agora, eu estava sendo gostosamente 'atacada' pelos dois, ao mesmo tempo.)
O Raul era alto, com seu 1,85, e tinha o corpo malhado. Coxas grossas, braços fortes de quem devia viver em academia, e uma doce pelugem cobrindo seu corpo inteiro. Seu cacete parecia um troféu, grande, grosso, levantado e apontado para a frente. Eu chutaria algo entre 22, 23 cm de carne pulsante.
Já o Luis, embora igualmente tentador, era bem diferente. Era uns 4 ou 5 cm mais alto que o primo, mas mais magro. Não tinha pelos no corpo, o que reforçava a idéia de um nadador. Parecia alongado, esguio, porém forte. Seu pau seguia o estilo do seu corpo, e era longo e liso. Um pouco menor do que o do primo, talvez uns 18 ou 19 cm, porém por ser menos grosso a diferença entre eles parecia maior. Ele apontava, entretanto, indecentemente para o teto, em uma curva graciosa que parecia me chamar para ele.
Minha xoxota já estava molhadinha com esse início. Eu curtia muito jogos eróticos e de sedução, e ali na frente dos dois parados eu estava em meu ambiente. Sentei-me no sofá de um modo meio largado, disposta a me jogar de cabeça naquela aventura. Se eu havia chegado até aquele ponto, agora nada me tiraria dali.
Toquei meu seio com uma mão, enquanto alisava minha xoxota com a outra, instigando-os.
- “Então, meninos... Vocês me provocaram, agora vão ter que dar conta. Qual dos dois virá aqui primeiro?”, perguntei, sem saber muito bem como agir.
- “Os dois, é claro...”, responderam.
Eles se aproximaram um de cada lado, e meio confusos nas ações. O Luis veio do meu lado esquerdo e atacou meu seio com a boca, enquanto sua mão duelava com a minha pelo acesso a minha boceta. Eu levantei mais o peito, empurrando meu seio em sua boca, ao mesmo tempo que o toque da sua mão na minha boceta me arrepiava.
Do meu lado direito o Raul se ajoelhou no sofá, segurando seu cacete na altura do meu rosto. Olhei para aquela vara cheia de nervos, ávida por conquistá-la.
- “Vem, gata... põe sua boquinha nessa pica, põe... Chupa ele...”
Eu simplesmente adoro sexo oral, amo chupar um pau, e aquele em especial era uma tentação. O tesão da situação entretanto dava um tom de urgência difícil de explicar, e ao invés de começar um boquete lento e ir crescendo como eu sempre fazia, eu literalmente cai de boca naquele cacete.
Abrindo minha boca o máximo que eu podia para receber aquela vara toda, segurei-o pela base e ataquei em uma chupeta alucinada. Era uma delícia ter aquele pedaço de carne dura dentro da minha boca, e eu chupava o que podia dele. O Raul parecia um ator de filme pornô, segurando minha cabeça com as mãos nos meus cabelos e mandando vara na minha boca, como se estivesse me fodendo mesmo.
- “Uhhhh, tesão... que boquinha gostosa, sua safada... Ahhhhh, assim, vai, chupa... Chupa minha vara, sua tesuda.”
O Luis seguia tocando minha boceta, agora com um dedo dentro dela, e meu tesão parecia impulsionado por um foguete. O Raul continuava fodendo a minha boca, e falando.
- “Aiiiii, que tesão de chupada... Caralho, que boquinha sapeca que você tem... Tesão... Assim, chupa minha vara, chupa... Uhhh, tesão, eu vou encher essa boquinha de leite branquinho, já, já...”
- “Hã-hã... não vai, não, seu safado.”, falei, parando de chupá-lo.
- “Calma gatinha... primeiro eu vou foder bem gostoso essa bocetinha linda. Vem cá...”
E assim ele, mais uma vez comandando as ações, me puxou para que eu deitasse no sofá. Afastando as minhas pernas colocou sua boca sobre minha xoxota e começou uma chupada que me levou as nuvens. O Luis ofereceu o pau para eu chupar, mas eu não conseguia me concentrar, tão gostosa estava a chupada do Raul. O jeitão dele meio metido começava a me aborrecer um pouco, mas eu tinha que reconhecer que ele era ótimo no que fazia. E, se por um lado ele parecia sempre muito convencido, era uma delícia ser tratada por um macho de verdade. Ele sabia o que fazia.
Sua boca explorava a minha boceta sem remorso nem miséria. Ele beijava, chupava e lambia meus grandes lábios, enquanto enfiava um dedo grosso bem no fundo dela, me excitando. Em seguida mordiscava meu grelinho com os lábios duros, me pondo em ponto de bala. O Luis montou sobre mim, resolvendo o problema de eu não dar atenção para o seu pau. Colocando um joelho de cada lado do meu corpo, pos o pau no meio dos meus seios e começou a fodê-los, numa deliciosa espanhola. Aquilo me excitava muito, adoro meus seios e vê-los assim, valorizados com um pau tão bonito no meio deles era uma delícia.
O Raul seguiu atacando meu clitóris, e penetrada por dois dedos seus não consegui me segurar mais. Explodi num gozo delicioso em sua boca, sem poder me mexer sob o peso do corpo do Luis, que segui comendo meus seios. Ainda ofegante percebi o Raul se levantando e saindo da sala em direção ao interior do apartamento. O Luis saiu de cima de mim, e ajoelhando-se no chão ao lado do sofá veio me beijar.
- “Você é um tesão de garota, Lia... Uma delícia.”
- “Nossa, que loucura... Nunca pensei que eu seria capaz de fazer isso.”
- “Arrependida?”
- “Não... até agora, nem um pouquinho.”, respondi, beijando-o de novo e fazendo ele se erguer ao meu lado. – “Deixa eu provar isso aqui, agora...”
Achei lindo o gesto dele, carinhoso, em me beijar após meu gozo. A cada instante eu gostava mais do jeito mais calmo do Luis, embora reconhecesse que o Raul era realmente um tesão na cama. Peguei novamente o pau do Luis, que continuava imponente, apontado para o teto, e puxei-o em direção a minha boca sedenta. Eu queria recompensá-lo pelo seu jeito carinhoso.
Comecei a chupá-lo lentamente, de um modo lascivo e molhado, como eu sabia que meus parceiros adoravam. Ele estava ajoelhado sobre o meu corpo, uma mão na cintura, olhos fechados, curtindo o boquete. Seu pau era diferente do seu primo. Menos grosso era mais fácil de ser chupado, e minha língua fazia peripécias ao redor da sua cabeçorra. Ele só era menor quando comparado a tora do Raul, mas era um cacete de respeito também, além de delicioso.
Fui chupando e sentindo ele gemer de tesão. Eu estava dividida entre fazê-lo gozar, como um prêmio pelo jeito dele, e a vontade de sentir aquele pau duro me preenchendo. Será que ele demoraria para dar uma segunda, se eu o fizesse gozar rápido? Eu estava divagando com o pau dele na boca, quando o Raul voltou, trazendo uma tira de camisinhas.
- “Vamos comer essa bocetinha gostosa, morena...Vem, me ajuda aqui com isso.”
Sem se preocupar com o que eu e o Luis estávamos fazendo, me puxou para ajudá-lo a colocar uma camisinha em seu pau. Fiquei curiosa para ver aquele bichão ser encapado. Rapidamente voltei minha atenção para aquele pauzão, já que só de tocá-lo minha boceta se molhava todinha. Ajudei a desenrolar a camisinha sobre seu pau, e deitei no chão sobre umas almofadas que os meninos jogaram. Abri minhas pernas, provocando-o. Eu tocava minha boceta fazendo caras e bocas para ele, que ajoelhado alisava seu pau, como que me mostrando o que eu iria ganhar,
Ajeitando-se sobre mim, ele guiou a cabeçona do seu pau para a entrada da minha xoxota, e ficou pincelando ela por um tempo. Eu, que estava até então relaxada pela gozada, começava a me excitar novamente. Ele foi colocando seu pau dentro de mim, sem na verdade me machucar. Era experiente, sabia ir conquistando espaço lentamente, brincando, provocando, sentindo meu prazer e só então me invadindo, aos poucos. Surpresa, percebi que sem me causar nenhuma dor ele havia colocado metade daquele cacetão na minha xoxotinha, e começava agora a me foder.
- “Assim, tesuda... abre bem as pernas para mim, abre... Ahhh, gostosa... Que bocetinha gostosa que você tem... Assim, vai... “
- “Hmmmm, tesão... vai mete... me fode...”
- “Fodo, sim, gostosa... está gostando desse pauzão, né... safada, eu sabia que você ia gostar... assim, vou te comer todinha, sua safada... Você vai gamar na minha vara, putinha...”
O tesão era tanto que eu nem ficava brava com as besteiras que ele falava, na verdade elas me excitavam ainda mais. O Luis voltou a posição da espanhola, só que agora se inclinava mais para a frente para oferecer seu pau para a minha boca. E assim segui sendo comida, na boceta por um Raul competente e sabedor do que fazia, e na boca por um Luis tesudo e excitante com seu jeito mais preocupado com o meu prazer. O Raul bombava aquele cacetão na minha xoxota de um modo delicioso, tirando e recolocando um pedaço enorme para dentro de mim. Minhas pernas abertas abraçavam o seu corpo e o tesão era tão gostoso que de novo eu quase não conseguia me concentrar no pau do Luis.
O Raul tentava alisar minhas pernas e minha bunda, mas a presença do Luis logo à frente dele o atrapalhava um pouco. Pensei como era bom os dois serem primos tão íntimos, já que assim o pudor normal entre homens não atrapalhava nossa trepada. O Luis ajoelhado sobre meu corpo mantinha sua bunda quase em contato com o primo, que se virava como podia para seguir me penetrando. Nenhum dos dois parecia preocupado com a proximidade deles, e eu me aproveitava disso. Meu tesão crescia com a trepada, e eu estava adorando ser penetrada por aquele pintão.
- “Aiiiii, delícia... Vai, mete... mete mais, gostoso.”, falei, segurando o pinto do Luis fora da minha boca.
- “Vem aqui, sua gostosa... Deixa eu ver essa bunda gostosa.”
- “Nem tenha idéias, espertinho.”, falei, virando de quatro e ficando coa a bunda para cima no chão. O Luis sentou na minha frente, puxando minha cabeça em direção ao pau dele.
- “Nossa, gata... que puta rabo gostoso você tem... olha essa bundinha.”
Eu sei que, modéstia a parte, minha bunda chama a atenção dos homens. Gosto de provoca-los ao ficar de quatro, e adoro me sentir desejada. O problema é que todos quando transam comigo assim, acabam querendo fazer anal. E isso era outra história, ainda mais com um cacete daquele tamanho. Nem pensar.
Ele ficou pincelando aquela cabeçona pelo meu rego, me provocando. Logo enfiou na minha boceta, me alargando novamente. Deu umas bombadas lentas, me provocando, tirando o pau quase inteiro da minha boceta e então enfiando de novo, me excitando. Nesse ritmo, deslizou o polegar sobre meu cuzinho, aproveitando que ele estava todo exposto pela minha posição empinada.
- “Nossa, olha só esse cuzinho, Luisinho... Eu vou fazer um estrago aqui... o delícia.”
- “Você não vai fazer nada, ai. Sem sexo anal.”, falei, preocupada.
- “Relaxa, gostosa... curte a transa sossegada... aproveita... assim, tesão... rebola gostoso...”, ele ia falando, e alisando minha bunda.
O Luis seguia fodendo minha boca, e não dava o menor sinal de que fosse gozar. Já o Raul bombava forte agora, num ritmo alucinante, mostrando que seu gozo estava próximo. Seu pau me cutucava com força, grosso, dilatando minha xoxota e me excitando cada vez mais. Suas mãos grossas me seguravam pela cintura, me puxando de encontro ao seu corpo, e eu sentia minhas nádegas se chocarem contra os seus pelos pubianos. Na minha frente, eu seguia chupando o totalmente lisinho Luis, com seu pau parecendo um pedaço de ferro na minha boca, de tão duro. O Raul seguia me provocando, brincando com meu botãozinho...
- “Que cuzinho gostoso... Você vai dar ele pra mim, não vai gatinha? Vai sim... você vai até pedir para eu por no seu rabinho... tesão... rebola no meu cacete, rebola...”
Nesse ritmo de putaria eu também estava quase gozando, e justamente quando eu começava a sentir meu gozo chegando, o Raul anunciou o dele próprio.
- “Ahhh, caralho... vou gozar, gostosa... Ahhhh, tesão, eu vou te dar uma banho de porra.”
E falando isso tirou aquele pauzão da minha boceta, arrancou a camisinha e se masturbando atrás de mim gozou forte sobre minhas costas. Eu nem pude olhar para ele, ocupada que estava com o Luis, mas logo senti três grossos jatos de porra caírem mais ou menos no meio das minhas costas. Ele continuou se masturbando, arrancando mais várias e várias gotas de leite que foram caindo sobre minhas nádegas, me lavando. Eu adorava sentir que o macho que estava comigo estava tendo prazer, acho que não existe uma mulher que não goste disso. Ali, derramada sobre minhas costas estava a prova material disso. Ele pôs seu pau ainda duro no rego da minha bunda, esfregando ele ali e acabando de me melecar inteira. Olhei para trás para ver a cara de prazer dele, que me deu uma piscadela safada, enquanto o Luis se encarregava de vestir uma camisinha sobre seu próprio cacete.
- “Vem, Lia... Minha vez de foder essa bocetinha gostosa...”
Eu havia até esquecido que teria dois paus para me comerem, inconscientemente achando que o do Luis era só para ser chupado. Ainda bem que não era, já que eu estava louca para gozar de novo. O Luis deitou-se no chão, sobre as almofadas, e me conduziu para cima dele.
- “Assim, fica com as pernas afastadas, desse jeito... Tipo coqueirinho, gostosa... Assim, delícia ver essa bocetinha linda em cima do meu cacete.. .Vem, desce nele, desce, tesão... Assim.... Uffsss, tesão... que gostosa.”
Desse jeito, meio de cócoras sobre ele comecei a subir descer sobre seu pau duríssimo. Percebi mas nem liguei para a diferença de tamanho entre os dois paus. Estava ótimo, e aquele balet sobre ele estava me excitando muito. Nas minhas costas, agora que eu estava quase sentada, a porra do Raul escorria para baixo lavando minha bunda. O Luis segurava pela cintura, e não parecia preocupado com isso. Achei estranho, porque com certeza sua mão estaria molhada agora, mas logo tirei isso da mente para me preocupar com meu próprio prazer.
Segui cavalgando-o, sem dar bola para as minhas pernas que começavam a doer pela posição agachada. O Luis olhava para mim, como se não se preocupasse com ele próprio, só com o meu prazer. Mexendo a sua própria cintura para cima martelava minha xaninha, como se quisesse furá-la. Em um crescendo louco senti meu gozo aflorar, numa sensação de calor vindo lá do fundo do estômago, crescendo, se expandindo, como um trem desgovernado. Em um ritmo alucinado, gemendo e dizendo besteiras me joguei sobre o peito dele, procurando com a minha boca, a dele. Num beijo molhado e agarrado explodi em um gozo delicioso, com o pau dele cravado em mim.
Minhas pernas latejavam da cavalgada e minha boceta mastigava o pau dele em movimentos espasmódicos. Fiquei uns instantes sobre ele, recuperando a respiração.
- “Nossa, que tesão... que trepada louca. Você é uma delícia, gatinho...”
- “Delícia é essa bocetinha tesuda, mordendo meu pau assim. Vem, mexe mais um pouquinho que eu vou gozar...”
Ele havia se contido, esperando pelo meu orgasmo. A cada minuto o Luis ganhava mais um pontinho comigo. Estiquei as pernas para trás e ainda sobre ele esfreguei minha xoxota na sua pélvis, ainda com seu pau dentro de mim. Fiquei me movimentando assim, com ele alisando minha bunda, mesmo em meio aquele leite todo que havia espalhado ali. Ele não estava nem ai para isso.
- “Ai, caralho, eu vou gozar...”
- “Goza nos meus seios.. .Vem, deixa eu ver esse pau gostoso gozar...”, falei, meio preocupada em deixá-lo gozar dentro de mim, mesmo com camisinha.
Sai de cima dele e fiquei ajoelhada. Ele se levantou rapidamente, sacando a camisinha do pau. Começou a se masturbar, tentando apontar o pau para os meus seios. Digo tentando, porquê ele estava com uma ereção absurda, o pinto teimando em apontar para cima. Ele mexia rapidamente nele, e eu olhava, petrificada, esperando seu gozo, querendo descobrir se seria tão farto quanto o do Raul. Então, aconteceu...
Gemendo alto o Luis de repente parou de mexer no pau, e eu vi um fio de leite escapar do seu pau, para o chão. Meio frustrada pela falta da explosão que eu esperava, pensei nas almofadas sob nós. Enquanto eu olhava para baixo para ver onde aquilo havia caído, seu pau explodiu em um orgasmo incrível, com um jato de porra saindo como um tiro para cima, em direção ao meu cabelo. Caiu forte, denso, quando ele parou novamente de mexer no pau, provocando outro jato, que atingiu meu rosto na altura da minha sobrancelha.
- “Nossa...”, tentei falar, divertida, para ser então surpreendida por um jato agora em direção à minha boca, pegando-a aberta.
A partir daí virou uma briga comigo tentando fugir de um verdadeiro banho de porra que se sucedeu. O Luis jogou sobre mim, sem exagero nenhum, uns 6 ou 7 longos jatos de leite, que atingiram, no geral, meu cabelo, meu rosto, pescoço, orelha e, enfim, sim, os seios também. Nem se ele quisesse ter sido tão preciso, teria conseguido, acertando minha boca a cada vez que eu tentava dizer alguma coisa.
Não era minha ideia deixar ele gozar na minha boca. Não que eu odiasse isso, até pelo contrário. Mas, digamos que eu via isso como um prêmio que eu oferecia em raras oportunidades, para alguns felizardos. Ele havia arrancado esse prêmio à força. Aliás, não com força, mas sim com pontaria. E muita.
Eu estava completamente lavada, costas, rosto, cabelo e seios melados. Nunca havia visto alguém gozar tanto, nem em filmes de sacanagem.
- “Cacete... olha isso... Meu Deus, que gozada foi essa, menino?”, falei, não contendo uma gargalhada nervosa diante daquilo tudo.
- “É... eu costumo gozar bastante... Foi mals, desculpe ai.”, disse um Luís meio tímido, me fazendo rir ainda mais.
Eu havia achado um exemplo de vigor a gozada do Raul, mas depois do verdadeiro banho que tomara do Luis, aquilo parecia o desempenho de um menino. O Raul parecia também concordar com isso, e olhava a cena meio de canto de olho, como que enciumado com o feito do primo. Ele realmente estava acostumado a ser o centro das atenções, e não parecia ficar a vontade sendo o segundo em alguma coisa.
- “Gente, eu preciso de um banho, urgente... Onde tem um banheiro aqui?”
O Luis me levou até um dos banheiros do apartamento, onde pude enfim me livrar daquele excesso de vigor dos meninos, enquanto eles próprios também tomavam banho em algum outro banheiro, pelo que pude adivinhar. Sai do banho enrolada em uma toalha, chamando por eles pelo apartamento. Não os vi, nem responderam ao meu chamado. Conclui que deviam estar num dos quartos por onde passei, e estranhei os dois juntos no mesmo quarto.
Fui até a varanda olhar a praia. A tarde avançava quente sobre a areia, fazendo com que uma parte grande dos banhistas tivesse ido embora. Olhei na direção do quiosque que eu costumava frequentar, procurando por rostos conhecidos. Será que alguém da minha turma imaginaria o quê eu estava fazendo? Tantos deles haviam dado em cima de mim sem sucesso, e aqui estava eu, com dois caras que eu mal conhecia, na mais autêntica suruba. Que coisa louca, pensei.
Nessa hora, interrompendo meus devaneios, o Raul apareceu na varanda. Banho tomado, ele chegou ao meu lado, nu e com o pau em riste.
- “Nossa... que disposição incrível.”, falei, recebendo um beijo dele. – “Você não cansa, não?”
- “Agora que estou tendo a chance de ficar com a morena que tirou meu sono ontem? Não, nada de descanso. Estou pronto para outra.”, falou, abraçando meu corpo.
- “Onde está o Luis?”
- “Sei lá... deve estar lá dentro, dormindo...”, respondeu, com pouco caso.
Ele beijava o meu pescoço, e logo passou para o meu seio, abrindo a toalha que me enrolava. Peguei em seu pau duro, admirada com a prontidão dele enquanto ele brincava com meu mamilo e já tocava minha xoxota, começando a me assanhar de novo. Eu estava meio exausta da folia anterior, mas alguma coisa me empurrava adiante naquela orgia. Puxei sua cabeça para poder beijar sua boca gostosa, enquanto ele me tocava com uma mão na frente, e outra atrás. Senti seu dedo médio escorregar pelo meu rego, procurando meu botãozinho. Ele ficou brincando por ali, sem me penetrar, me assanhando contra a minha vontade. Na frente, seu dedo já penetrava minha xoxota, fazendo-me abrir as pernas em busca de prazer.
- “Você é uma delícia, gatinha... Só falta agora dar esse rabinho para mim.”
- “Esquece, garanhão... De jeito nenhum.”
- “Larga a mão de ser fresca... Você vai gostar... Olha só como você deixa meu pau durinho para te comer... Vem, brinca com ele... põe ele na sua boquinha, põe.”
Eu já não ligava mais para o fato de estar na varanda, primeiro porque duvidava que alguém da praia pudesse realmente discernir algo do que estava rolando. Segundo porque o tesão começava a falar mais alto. Ajoelhei ali na varanda e comecei a mamar aquela rola dura, Abria bem a boca, colocando o máximo que podia daquele pau para dentro, e fechando os lábios ao redor dele ia tirando aos poucos da minha boca. Sua vara brilhava com minha saliva, e ele gemia gostoso de prazer.
Nesse momento o Luis chegou na varanda. Igualmente nu, e igualmente de pau duro, colocou-se ao meu lado esperando sua vez de ser chupado. Eu estava admirada com a dupla de primos, que parecia ter muito em comum, mesmo. Troquei de pinto, passando a chupar o Luis. Eu já identificava claramente as diferenças entre os dois, e estava gostando desta intimidade. O cacete do Luis, embora menos comprido e menos grosso do que o do Raul parecia sempre mais duro ainda do que este. Era muito gostoso de ser chupado, e eu me lembrava dele me fazendo gozar com aquele bastão. Comecei a me tocar, ficando excitada com a situação. Nenhum dos dois falava nada agora, e eu comecei a alternar entre os dois cacetes. Ambos estavam duríssimos, nem parecendo que haviam gozado há tão pouco tempo.
Comecei a bater com eles no meu rosto, provocando-os, mas eles seguiam quietos, sem falar nada, apenas cada vez mais duros. Parei de brincar com os paus e olhei para cima, para eles, e então entendi o porquê deles estarem quietos. Os dois gatões da praia, verdadeiros deuses do sexo que haviam acabado de me fazer gozar deliciosamente, estavam se beijando.
Não sei se eles me viram olhando para eles ou não, mas não pararam o que estavam fazendo. Na hora fiquei meio chocada, porque o estilo deles não me parecia ser o que eu esperaria de dois gays. Eles haviam sido super viris comigo, e na minha cabeça limitada quanto a este assunto, isso não batia. Eles não tinham jeito afeminado, muitíssimo pelo contrário. Decidi ignorar o fato, afinal, se estava bom para eles, para mim estava ótimo. Voltei a chupar os paus, notando agora que a mão do Raul alisava a bunda do Luis. Curiosamente, o pau dele parecia que ia explodir de tão duro.
Levantei-me, entrando no meio do beijo deles. Eles se surpreenderam, mas não pararam. Ficamos trocando carícias, os três juntos, línguas enroscadas. Alisei a bunda deles, sem que eles reclamassem.
- “Caramba, vocês não param de me surpreender...”
- “Menina, você não viu nada... Vem, vamos lá para dentro brincar.”, falou o Raul, animado.
Continua....
Amei, um tesão. Q bons momentos.
Que tensão de relato gata! Sou bi e já passei por experiência parecida. Sua história é muito excitante e gozei muito lendo seu relato. Continua, estou ansioso p ler mais. Bjs